O casamento entre índios varia muito de tribo para tribo. A maioria das tribos são monogâmicas, entretanto os antigos tupinambás e os atuais xavantes admitem a poligamia. Alguns seguem a tradição de casamento grupal e outros permitem que se casem com membros da própria família.
Os indígenas dão a licença para o seu cacique ter várias esposas, tantas quantas possa manter, e este retribuí com suas obrigações, que têm um aspecto voluntário e gene- roso. “A pluralidade das mulheres é portanto ao mesmo tempo a recompensa do poder e o instrumento deste” (Lévi-Strauss, 2003 [1949], p. 84).
Na Índia o número de esposas está ligado ao sistema de castas: um Brâmane (clero hindu) poderia ter quatro esposas na ordem direta das (quatro) castas; Um Xátria (nobreza), três; Um Vaixá (comerciantes), duas; Um Sudra (servos), uma só.
A índia recebe o auxílio-natalidade que varia de R$ 500,00 a R$ 800,00. O chefe do Posto Indígena, Argemiro Alves, comentou que todas as mães assim que ganham um bebê já procuram encaminhar o pedido do auxílio natalidade.
São mais de 2 mil bolsas no valor de R$ 1.400 mensais. Inscrições vão até 30 de junho. O Governo Federal abriu inscrições para o Programa de Bolsa Permanência (PBP). O edital é voltado para indígenas e quilombolas.
Ela inclui o salário base e a remuneração variável. O salário base médio do cargo de Indigenista Especializado na empresa Fundação Nacional do Índio (FUNAI) é de R$ 7 mil por mês.
“Legalmente é proibido, mas é uma prática socialmente aceita”, disse Sandhya Pillai, uma curadora do Centro de Recursos para Mulheres Sakhi, em Kerala.
Qual o país em que o homem pode casar com mais de uma mulher?
Líbano – o homem pode ter até 4 esposas, desde que dê sustento a elas, vivendo na mesma casa, porém não poderá se divorciar, seguindo a tradição islâmica. Afeganistão – se o homem desejar, segundo o Alcorão, ele pode tomar no máximo quatro esposas, e não pode se divorciar.
A polícia registrou 4.074 casos que devem ser investigados, acrescentou. A idade legal para se casar na Índia é 18 anos, mas milhões de crianças são forçadas ao casamento muito jovens, sobretudo nas zonas rurais. Muitos pais casam seus filhos adolescentes para melhorar a situação financeira da família.
Os índios não namoram. Eles simplesmente decidem “se casar”. Costume normal em nossa sociedade atual: muitas pessoas não casam, simplesmente o casal se junta. O casamento entre índios varia muito de tribo para tribo.
A expectativa de vida do índio brasileiro caiu 5,6 anos entre 1993 e 1995, informa Ari Cipo- la. No ano passado, os índios viveram em média 42,6 anos. Em certas regiões, a média foi de 24,5 anos contra 67 do brasileiro.
Como é a cerimônia de casamento indígena? O casamento indígena é feito por meio de costumes que tendem a variar de tribo para tribo. Os antigos Tupinambás e os atuais Xavantes, praticam a poligamia, enquanto os Xoclengues admitem casamento grupal. No entanto, a maioria das tribos indígenas do Brasil são monogâmicas.
O casamento indígena pode ser praticado entre membros da mesma aldeia (endogamia de aldeia), ou entre membros de aldeias distintas (exogamia de aldeia). Neste parâmetro, retiramos dos termos a informação sobre a naturalidade dos noivos.
Dentro do título que trata dos crimes contra a família, o nosso Código Penal prevê, em seu art. 235, o delito de bigamia, que consiste em “contrair alguém, sendo casado, novo casamento”. A pena é de reclusão, de dois a seis anos.
África do Sul estuda permitir mulheres de terem maridos e incomoda conservadores. O governo da África do Sul está considerando permitir que as mulheres tenham vários maridos, uma possibilidade que causou alvoroço entre os conservadores do país.
Segundo algumas interlocutoras e até mesmo alguns comentários em posts do Facebook, casar-se com uma brasileira (ou estrangeira) pode ser vantajoso e mais fácil para o muçulmano que não possui uma boa vida financeira, porque ele não é cobrado pelo pagamento do dote, ou pode negociar um valor bem pequeno.
Uma viúva na Índia carrega para sempre o fardo de ter sobrevivido ao marido, está “fisicamente viva, mas socialmente morta”, nas palavras da psicóloga Vasantha Patri, de Deli, que escreveu sobre a situação difícil das viúvas da Índia.
O que acontece com a mulher que fica viúva na Índia?
Segundo as Leis de Manu (legislação Indiana e texto sagrado do hinduísmo): “A viúva deve sofrer até a morte, preservada e casta. A esposa virtuosa que perma- nece pura após a morte de seu marido vai para o paraíso. Uma mulher infiel a seu marido irá renascer no útero de um chacal”.
Antes da decisão, qualquer homem pego tendo relações com uma mulher casada sem o consentimento de seu esposo poderia ser condenado a até cinco anos de prisão.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (21) o projeto de lei 1142/20, que institui auxílio emergencial no valor de um salário mínimo (R$ 1.045) mensal a famílias indígenas enquanto perdurar o estado de emergência pelo novo coronavírus.
De acordo com o texto, a maior parte dos recursos será destinada ao Ministério dos Povos Indígenas com R$ 455 milhões, seguido por Ministério da Defesa, com R$309,8 milhões destinados ao emprego das Forças Armadas e do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia em apoio as ações emergenciais na ...
A garimpagem pelos próprios índios é expressamente permitida pelo Estatuto do Índio de 1973: Art. 44 – As riquezas do solo, nas áreas indígenas, somente pelos silvícolas podem ser exploradas, cabendo-lhes com exclusividade o exercício da garimpagem, faiscação e cata das referidas áreas."