Enquanto os recém-nascidos necessitam de até 17 horas, os adultos precisam de 7 a 9. Para pessoas acima de 65 anos, recomenda-se de 7 a 8 horas de sono, segundo dados publicados pela National Sleep Foundation.
O ideal é que o idoso tente dormir 7 horas por noite. Menos de 6 já é considerado um sinal de alerta. Isso porque os estudos mostram que o pouco tempo de sono aumenta o risco de doenças, como demência, hipertensão, diabetes e obesidade, e prejudica as funções cognitivas, como atenção, concentração e memorização.
A rotina do sono ajuda a organizar o ritmo circadiano, a capacidade natural que nosso organismo tem de reconhecer os períodos do dia e da noite e a preparar o corpo e a mente para a hora de dormir. Assim, definir horários fixos para dormir e para acordar diariamente é uma forma de melhorar o sono do idoso.
Na terceira fase da vida, por exemplo, o sono se torna mais leve, o adormecer fica mais demorado, ocorrem interrupções durante a noite e, geralmente, o sono não ultrapassa oito horas – período recomendado por especialistas.
Adultos de 18 a 60 anos devem ter 7 ou mais horas de descanso por noite; indivíduos de 61 a 64 anos, entre 7 e 9 horas; e pessoas com mais de 65 anos de idade, cerca de 7 ou 8 horas, segundo os CDC.
Isso pode ser um problema para sua saúde a longo prazo, alerta um estudo publicado esta semana. Pesquisadores europeus descobriram que dormir por cinco horas ou menos pode aumentar o risco de desenvolver várias enfermidades crônicas, como doenças cardíacas, depressão, câncer ou diabete.
No entanto, o efeito reparador do sono é prejudicado quando não temos horas suficientes de descanso. Segundo o Centro de Controle de Doença e Prevenção, a quantidade de sono ideal varia dependendo da idade. Sendo até os 18 anos, necessários um mínimo de 8 horas por dia e, quando adulto, um mínimo de 7 horas por noite.
Frequentemente, idosos tendem a se deitar e levantar mais cedo. Esse fato se associa sobretudo com a menor produção de melatonina e percepção de luz, que influenciam o ritmo circadiano. Existem outros fatores que podem interferir na qualidade de sono com o passar dos anos, como o desenvolvimento de doenças.
Saiba que o idoso com muito sono durante o dia pode ser um sinal de alerta de algum problema de saúde. Segundo uma pesquisa realizada pela Academia Americana de Neurologia, os idosos que sentem muito sono durante o dia podem apresentar mais riscos de desenvolver cânceres, doenças cardiovasculares e diabetes.
Atualizado em maio 2023. A melhor posição para dormir é de lado, com a cabeça apoiada no travesseiro e outro travesseiro no meio das pernas, entre os joelhos. Nesta posição, a coluna fica bem apoiada e em linha reta, evitando o aparecimento de dor nas costas e lesões na coluna.
Os BZ mais utilizados são alprazolam, bromazepam, clonazepam e diazepam. Na RENAME, 2022, estão disponíveis o diazepan 2mg e 5 mg sulcado, dose de 5 a 10 mg; e o clonazepam comprimidos de 0,5 mg e 2 mg/ml e dose inicial de 0,5 mg, não ultrapassar 1,5 mg/dia. Os BZRA são indicados para tratamento de curta duração.
As três situações psiquiátricas mais associadas à insônia no idoso são depressão, ansiedade e demência. Mais de 90% dos quadros depressivos cursam com mudanças no ciclo sono-vigília, e cerca de 50% deles são acompanhados de insônia.
Os benzodiazepínicos mais indicados pelo médico para o tratamento da insônia são o alprazolam, triazolam, estazolam, flurazepam ou flunitrazepam, por exemplo, pois agem diminuindo as funções do cérebro, causando um efeito tranquilizante e sonolência.
Para descobrir o melhor horário para dormir, você pode considerar a hora em que precisa acordar pela manhã e contar 7 horas para trás (a quantidade mínima recomendada para adultos). Por exemplo, se você precisa acordar às 6h da manhã, deve considerar começar a relaxar antes das 23h.
O indivíduo idoso torna-se incapaz de pensar com clareza ou compreender ordens simples, podendo também apresentar desorientação no tempo e no espaço. Várias são as causas que podem levar o idoso a apresentar confusão mental, como desidratação, Acidente Vascular cerebral (AVC) , hipoglicemia e demência.
Não há muitas explicações sobre o porquê do sono ser afetado, mas alguns estudos confirmam que o ciclo circadiano vai perdendo o sentido lógico à medida que a doença evolui. Assim, o paciente acaba querendo dormir durante o dia enquanto à noite quer ficar acordado.
O que acontece quando o idoso fica muito tempo deitado?
a imobilidade associada ao tempo prolongado no leito se mostra prejudicial à saúde do idoso por afetar diversos sistemas, tais como cardiovascular, pulmonar, gastrointestinal, musculoesquelético e urinário, podendo levar ao aparecimento de doenças adicionais àquelas que ocasionaram o repouso no leito.
Tremores musculares ocasionais, movimentos involuntários, alterações na frequência cardíaca e perda de reflexos nas pernas e braços são sinais de que o fim de vida está próximo.
A demência tem um início insidioso, não apresenta sintomas claros e, por isso, exige muita atenção para identificar os sinais sugestivos de perda cognitiva. Mas vale ressaltar que os quadros dessa síndrome vão muito mais além de uma perda de memória ou do comprometimento das funções cognitivas.
Dormir muito pode significar perda de capacidade mental e é preciso consultar um médico, pois quanto mais cedo diagnosticado, maior será a probabilidade de tratar para uma qualidade de vida melhor.
Alguns estudos apontam que pessoas que acordam cedo têm um estado de espírito mais positivo, são mais energéticas, desestressadas, pontuais e saudáveis. Tudo isso proporciona uma sensação de vida organizada e faz você se sentir mais feliz. “Se você ganhar de manhã, você ganha o dia”.
1-Deficiência nutricional: a anemia, por exemplo, pode causar cansaço e sonolência; 2- Depressão: doença muitas vezes subestimada no idoso. O sono excessivo pode ser um dos sintomas; 3- Efeito de medicamentos: causa muito comum em idosos.
Virar a noite costuma deixar as pessoas mal humoradas e irritadiças, isso todo mundo sabe. Acontece que quando uma pessoa fica sem dormir, ela também pode entrar em um estado de euforia que leva à perda da capacidade de tomar decisões e a comportamentos abusivos e viciantes.
Mas também existem os extremos da curva, quem dorme quatro horas ou mais de 12 horas (sim, é normal). Enquanto isso, quem geneticamente precisa de apenas 4 horas de sono por dia, geralmente se considera insone. No entanto, o que conta é se a pessoa se sente bem no dia seguinte.