Hoje, a marca está presente em mais de 120 países, comercializando calçados, acessórios, relógios, roupas e perfumes, possui ainda mais de 800 lojas próprias pelo mundo.
A entrada da Puma é mais um passo para avançar no varejo físico, canal em que tem investido ao longo dos últimos anos. Nos últimos 30 meses, mais do dobrou o número de unidades, hoje com 12 lojas que funcionam no modelo de outlets e representam 17% do faturamento.
Qual é a origem da Puma? A Puma é uma empresa alemã especializada em artigos esportivos fundada em 1948 por Rudolf Dassler, irmão mais novo do Adolf Dassler, fundador da Adidas.
Hoje, a marca está presente em mais de 120 países, comercializando calçados, acessórios, relógios, roupas e perfumes, possui ainda mais de 800 lojas próprias pelo mundo.
Foi assim que nasceu, em 1948, a Puma (fundada por Rudolf) e a Adidas, de Adolf. A partir de então, a rivalidade dos irmãos se transformou em concorrência na área dos negócios.
Problemas de saúde afastam Malzoni da fabricante e seus sócios fundam uma nova empresa, a Puma Industrial, e fazem do criador da marca um mero acionista minoritário. O enfraquecimento institucional da empresa e a pressão das grandes montadoras junto ao governo jogam a Puma no limbo da falência em 1985.
A adidas encerrou o ano passado com faturamento de US$ 24 bilhões, Under Armour US$ 5 bilhões e Puma US$ 4,7 bilhões. Juntas representam um faturamento de US$ 68 bilhões, ou 83% do mercado global.
O Palmeiras e a Puma anunciaram oficialmente, nesta terça-feira (16), a extensão do acordo para o fornecimento de material esportivo do time por mais quatro anos, contemplando as temporadas de 2025 a 2028.
A marca de 74 anos chegou ao Brasil em 2003 e, desde então, criou um plano de ação focado no mercado brasileiro e vem buscando gerar ainda mais proximidade e conexão com seus consumidores no país – para depois pensar em metaverso.
A empresa, criada pelo italiano Rino Malzoni, começou uma história de modelos ricos em beleza e aerodinâmica, além de consagrar alguns em competições. A história da marca se iniciou em 1964, quando Malzoni criou, sobre a estrutura DKW Vemag, a carroceria do GT Malzoni, primeiro Puma da história.
Além desses veículos, foram fabricados o Puma GT4R, Puma GTE e Puma Spider, Puma P-052, entre outros. Em 1985, a Puma Indústria de Veículos encerra as suas atividades e transfere os ativos à Araucária Veículos, no estado do Paraná, empresa que deu continuidade à produção dos modelos da Puma.
Já a adidas fechou 2022 com US$ 13 bilhões em vendas de calçados e outros US$ 9,1 bilhões de sua linha têxtil. Puma obteve US$ 4.5 bilhões em tênis e US$ 3 bilhões em sua linha têxtil. E a UA depende muito das vendas de roupas, US$ 3,9 bilhões em 2022, frente a apenas US$ 1,3 bilhão em vendas de tênis.
Essa será a 14ª loja da marca no Brasil e estão previstas outras duas para o ano. Em dezembro de 2022, a Puma havia inaugurado sua primeira megaloja, de 535 m², no Shopping Metrô Tatuapé. A loja segue o conceito “Forever Faster”, que inclui coleções novas, colaborações com artistas, embaixadores e parceiros.
Em seguida concentrou-se em um público-alvo mais amplo: a ampla faixa de consumidores de 15 a 35 anos, aos quais ofereceu submarcas alusivas a diversos esportes e atividades. Ou seja, usar Puma tornou-se um estilo de vida; e não apenas uma marca de qualquer produto no mercado.
Em relação ao bioma Mata Atlântica a espécie está amplamente distribuída, contudo, estima-se que o seu tamanho populacional efetivo é de 1000 indivíduos, sendo as principais ameaças: perda e fragmentação de habitat pela agropecuária e urbanização, caça, conflitos com animais domésticos e de criação e atropelamentos.
Quando a Nike chegou ao mercado, em 1972, a Adidas era a dona do jogo. A origem da Nike remonta a 1964, quando o ex-atleta e jornalista Phil Knight fez seu MBA em Stanford e decidiu importar tênis da japonesa Onitsuka Tiger (atual Asics) e revender em solo americano, em sociedade com seu ex-treinador Bill Bowerman.
Criada em 1949 pelo empresário alemão Adi Dassler, a Adidas nasceu com o DNA do esporte. Mas, ao longo de sua história, conquistou espaço nos universos da moda, cultura, música e sustentabilidade.
Outros astros patrocinados pela PUMA, como Jack Grealish, Julia Grosso, James Maddison, Laia Aleixandri e Kai Havertz, além de jogadores que jogam no Brasil, como Weverton, Gustavo Gomes, Lucas Veríssimo, William, Nathan, Marcos Rocha, Mayke e Gabriel Veron também usarão os modelos neste ano.