Com o tanque de 16,5 litros, ela tem grande autonomia (cerca de 400 km) com gasolina. O câmbio de seis marchas também contribui para reduzir o consumo, porque mantém o motor em rotação mais baixa.
O câmbio, de seis marchas, tem escalonamento que aproveita toda a curva de torque em função da maior rotação que o motor atinge, tornando mais precisa a troca de marchas. O tanque de combustível tem capacidade para 16,5 litros nesta moto, que dispõe de partida elétrica e bateria selada isenta de manutenção periódica.
Com 6 marchas, o câmbio da Honda CB Twister possui engates precisos que geram menos esforço do motor e garantem economia de combustível, além de um excelente desempenho na pilotagem.
O câmbio é de seis velocidades, com trocas de marchas de engate fácil e preciso. Tão importante quanto o motor, os freios asseguram uma boa frenagem deste modelo de 139,7 kg a seco.
Com a transmissão de 6 marchas, a nova CB 300F Twister garante uma pilotagem mais suave e econômica, proporcionando maior controle e desempenho em diferentes situações.
Com o tanque de 16,5 litros, ela tem grande autonomia (cerca de 400 km) com gasolina. O câmbio de seis marchas também contribui para reduzir o consumo, porque mantém o motor em rotação mais baixa.
A transmissão é composta por uma embreagem do tipo Multidisco banhada a óleo, câmbio Manual sequencial de 6 velocidades e transmissão final Por corrente que possui as seguintes características: Prós: baixo custo de aquisição, facilidade em encontrar peças, reposição simples.
Nesse primeiro teste a nova Yamaha FZ25 Fazer enfrenta a Honda CB 250 Twister. Concorrentes diretas na categoria 250, a Yamaha tem motor de 2 válvulas que foca economia em uso urbano acoplado a um câmbio de 5 marchas, já a Honda com motor de 4 válvulas e câmbio de 6 marchas. Qual será que gasta menos?
Com o motor de menor cilindrada de 250, a CB Twister rende 4 cavalos a menos que a CB 300R, mas é 10 kg mais leve. Assim, se aproxima mais da Yamaha Fazer 250. Segundo a empresa, a CB Twister tem motor de 1 cilindro e 249,5 cc, que rende 22,6 cavalos de potência - o câmbio é de 6 marchas.
É equipada com motor OHC de 250 cilindradas, 4 válvulas, com injeção eletrônica PGM-FI e arrefecimento a ar, destaca-se pela economia de combustível e desempenho progressivo e vigoroso em todas as faixas de rotação. O câmbio de 6 marchas proporciona melhor desempenho em retomadas.
Apesar de ter vivido um auge satisfatório, em 2008 a 250 Twister deixou de ser produzida, devido às exigências (de legislação) para que a moto poluísse menos. Dessa forma, o modelo foi substituído pela CB 300.
A primeira das Twister foi fabricada até 2008, quando deu lugar à CB 300R Twister, que de 2009 a 2015 elevou o patamar de potência. Na sequência veio a CB 250F Twister, com novas tecnologias, e que nos últimos oito anos dominou a cena.
A conta vem na hora de abastecer. Rodando sempre na faixa útil do motor, o consumo fica em 23 km/L. Mas caso estique a sexta marcha (bem longa) até a velocidade máxima de 140 km/h esse número pode cair até 18km/L, índice digno de motos de maior porte.
As suspensões, tanto a dianteira quanto a traseira, proporcionam bom conforto ao piloto mesmo nas ruas normalmente mal conservadas das cidades brasileiras. A velocidade final é razoável para uma moto tão pequena, atingindo 142 km/h.
Além disso, o câmbio de seis marchas tem escalonamento que aproveita toda a curva de torque em função da maior rotação que o motor atinge, proporcionando precisão na troca de marchas. O tanque de combustível com capacidade para 16,5 litros assegura excelente autonomia para longos percursos.
O mesmo propulsor da antiga 250F Twister, mas com atualizações no diâmetro do cilindro que passou de 71 mm para 77mm. No sistema de transmissão a nova 300 aparece com um câmbio de seis marchas acoplado a uma embreagem deslizante assistida.
É ágil no trânsito urbano e eficiente no rodoviário, tem mais velocidade final e mostra potência em rotações mais altas. Além disso, o câmbio de seis marchas "economiza" o piloto: é macio, preciso e possibilita melhor aproveitamento da potência.
Já respondendo as futuras perguntas, sem fazer qualquer apologia a velocidade, mesmo porque, sou veemente contra excesso de velocidade em rodovias e nem todo mundo tem habilidade para tal, o máximo que a Twister alcançou, já muito bem amaciada no auge dos seus 18.000 km, foi 160 km/h (no velocímetro) a 11.000 rpm.
A Honda CB 250F Twister é uma moto mais esportiva, com um estilo naked e um motor de alta performance. Já a Yamaha Fazer 250 é uma moto mais versátil, com um design mais moderno e confortável, sendo indicada para uso urbano e também viagens curtas.
Assim, a CBX 250 era movida pelo motor DOHC (Double Over Head Camshaft) com duplo comando de válvulas no cabeçote, de 249 cm³. O monocilíndrico, quatro tempos, arrefecido a ar e óleo, gerava 24 cv a 8.000 rpm e torque máximo de 2,48 kgf.