Todos os quatro evangelhos canônicos concordam que várias outras mulheres assistiram à crucificação de Jesus à distância, com três mencionando explicitamente Maria Madalena como estando presente. O Evangelho de Marcos lista essas mulheres como sendo Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e Salomé.
O apócrifo de Filipe, escrito nos anos 200 d.C., é o mais citado por quem defende que Jesus foi casado com Madalena. Ela é citada, pela primeira vez, entre outras duas Marias da vida de Jesus: “Andavam com o Senhor três Marias. Uma, sua mãe, outra sua irmã e a outra sua companheira”.
Entre elas estavam Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, o menor, e de Joset, e Salomé. Elas haviam acompanhado e servido a Jesus, desde quando ele estava na Galiléia. Muitas outras mulheres estavam aí, pois tinham ido com Jesus a Jerusalém.
Após ser tratada, Maria Madalena decide acompanhar Jesus e seus apóstolos ajudando-os com cuidados e alimentação necessários para dar prosseguimento à jornada. Junto a ela ia também outros indivíduos do sexo feminino, como Joana, Suzana e outras mulheres, conforme descreve Lucas em seu Evangelho.
Os dois chegaram ao túmulo, mas não pensavam que Cristo ressuscitou dos mortos. A ressurreição ocorreu no primeiro dia da semana. Por isso foi que o evangelista João disse que Maria Madalena foi ainda de madrugada junto ao sepulcro.
Depois de ressuscitar, na madrugada do primeiro dia após o sábado, Jesus apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual havia expulsado sete demônios. Ela foi anunciar isso aos seguidores de Jesus, que estavam de luto e chorando. Quando ouviram que ele estava vivo e fora visto por ela, não quiseram acreditar.
Maria de Magdala é mencionada três vezes nos evangelhos. Uma primeira vez (Lc 8, 1-3) nos é dito que ela fazia parte do grupo de mulheres que seguiam Jesus e o serviam, isto é, supriam as necessidades de seu grupo e assistiam financeiramente no curso de sua missão.
Fatalmente Maria Madalena, caso pega em pecado, seria apedrejada. Quanto ao casamento em relação ao homem, a poliginia, casamento de um homem com mais de uma mulher, era permitida.
São estrelas azuis de poderoso brilho, muito maiores que o Sol, e estão a cerca de 1500 anos-luz da Terra. Um conjunto de estrelas que traçam um desenho, como as Três Marias, é chamado pelos cientistas de asterismo.
Há algumas coincidências interessantes nessa passagem: a filha de Jairo tinha 12 anos quando estava à morte; a mulher com fluxo sofria havia 12 anos com uma hemorragia sem fim. Jairo buscava socorro para a filha; a mulher do fluxo de sangue é a única personagem feminina nos evangelhos que Jesus chamou de filha.
São denominadas de Mintaka, Alnilam e Alnitak, oriundos do árabe, que significam “cinto”, “pedra preciosa” e “corda”. Elas são estrelas azuis, muito mais massivas que o Sol e estão a aproximadamente há 1500 anos-luz da Terra.
Maria Padilha, Cigana, Sete Saias, Maria Mulambo, Maria da Praia, Princesa Malvada e Rosa Vermelha são as mais conhecidas e marcam presença na Festa da Moça.
Cinco-marias, pipoquinha ou belisco, é um jogo também conhecido como "brincadeira dos cinco saquinhos", ou "das cinco pedrinhas", que devem ter tamanhos aproximados. No caso dos saquinhos, são de tecido, de mais ou menos 3 por 4 cm, com enchimento de areia, farinha, grãos de arroz ou feijão.
Entenda o significado do momento em que, ao encontrar Jesus, Maria Madalena se lança aos pés d'Ele e derrama sobre Ele seu perfume. Madalena entra na sala onde Jesus se encontra com os fariseus e, ao se lançar aos pés do Senhor, chora e derrama sobre Ele o perfume mais caro, provavelmente, o melhor que ela tinha.
Qual foi a Maria que Jesus expulsou sete demônios?
Hoje a Igreja reconhece em Maria Madalena a mulher de quem Jesus expulsou sete demônios; a que seguiu e serviu Jesus nas pregações; a que acompanhou a Paixão e a morte de Jesus e como a primeira testemunha da Ressurreição.
No total, há sete nomes distintos de mulheres que estiveram junto à cruz, assim como várias declarações de “muitas mulheres” estando presentes (ver Mateus 27:55–56; Marcos 15:40; Lucas 23:49; João 19:25).
O Evangelho de Lucas, capítulo 8, lista Maria Madalena como uma das mulheres que viajou com Jesus e ajudou a sustentar seu ministério "com seus recursos", indicando que ela provavelmente era rica. A mesma passagem também afirma que sete demônios foram expulsos dela, afirmação que é repetida em Marcos 16.
Uma coisa podemos afirmar de antemão, não existe um texto na Bíblia que fala diretamente da Assunção de Maria. Os relatos sobre a Dormição, Trânsito e Assunção de Maria estão nos evangelhos apócrifos assuncionistas. Trata-se de cinco livros que foram escritos entre os séculos III e XIII.
Pode ser porque estava escuro ainda naquela madrugada ou até mesmo, por ceticismo, ou ainda por desgosto, pois ela chorava e seus olhos estavam marejados e nem mesmo a voz de Jesus ela reconheceu, quando Ele perguntou: “Mulher, por que choras? A quem procuras?”.
O que Jesus disse a Maria quando carregava a cruz?
Quia per sanctam crucem tuam redemisti mundum. Junto da cruz de Jesus estavam Sua mãe, a irmã de Sua mãe, Maria, mulher de Cléofas e Maria de Magdala. Ao ver Sua mãe e junto dela, o discípulo que Ele amava, Jesus disse à Sua mãe: «Mulher, eis aí o teu filho». Depois disse ao discípulo: «Eis aí a tua mãe».
Depois da paixão de Cristo, Maria deixou Jerusalém, e teria morado no lugar denominado Panaya-Kapulu, perto de Éfeso, num vale coberto por florestas, onde ainda existe a sua casa, sendo aceita a versão de que São Paulo sabia o local.
Depois, voltando para fora, viu Jesus, mas não o reconheceu, pensando que fosse o jardineiro; este lhe perguntou por que estava chorando e quem estava procurando. E ela respondeu: “Senhor, se tu o tiraste, dize-me onde o puseste e eu o irei buscar”. Jesus, então, a chama por nome: “Maria!”.
No evangelho de João, o discípulo amado surge como um amigo íntimo e pessoal do Senhor. Com Marta, Lázaro e Maria, João é descrito claramente nesse evangelho como alguém a quem Jesus amava (ver João 11:3, 5). Sua posição na mesa durante a Última Ceia refletia não apenas honra, mas também proximidade.