No início da pandemia, ele fechou as fronteiras do país, tornando Songmi, então com 17 anos, uma das últimas pessoas conhecidas a deixar o país. Foi a segunda vez que Songmi cruzou o rio Yalu, que separa a Coreia do Norte da China e oferece aos fugitivos a rota mais fácil. Que História! Fim do Que História!
Diante de todas as limitações, o governo proíbe que as pessoas deixem o país. Quem descumprir pode ser assassinado. Como a Coreia é extremamente militarizada, outros países têm medo de invadir.
10 VERDADES sobre a CORÉIA DO NORTE - O PAÍS MAIS FECHADO do MUNDO - Estevam Pelo Mundo
Tem gente rica na Coreia do Norte?
Há relatos da elite rica da Coreia do Norte, como altos funcionários do governo e suas famílias, tendo acesso a luxos enquanto o restante da população vive em uma realidade mais empobrecida.
A indústria bélica da Coreia do Norte é um dos maiores empregadores do país, ocupando cerca de 2 milhões de trabalhadores dos 26 milhões de habitantes do país. O setor contribuiu significativamente para a economia, juntamente com a agricultura.
Indústria. O Banco Mundial lista os principais países produtores a cada ano, com base no valor total da produção. Pela lista de 2019, a Coreia do Sul tinha a 5ª indústria mais valiosa do mundo (US $ 416,9 bilhões).
A estimativa permaneceu baixa em 2022, com 67 desertores. A máxima histórica pertence a 2009, quando 2.914 fizeram a travessia. Segundo Seul, a escalada sinaliza o progressivo descontentamento da população com o regime de Kim.
Tem internet na Coreia do Norte? Com uma população de 26 milhões de habitantes, a Coreia do Norte hoje conta com 1.042 endereços IP e aproximadamente 30 sites que conectam à Internet Global.
Hoje, há ao menos duas igrejas presbiterianas em Pyongyang, uma das quais recebeu o evangelista americano Billy Graham em 1992. Em 1988, foi reconstruída uma catedral católica, a Igreja de Changchung, na cidade, mas sem sacerdotes residentes, celebrando missas apenas segundo a disponibilidade de clero estrangeiro.
Além de uma vantagem em termos de pessoal, a Coreia do Norte também teria superioridade numérica em equipamento militar em diversas áreas. Seus tanques seriam 4,1 mil, contra 2,4 mil sul-coreanos. Suas unidades de artilharia e defesa antiaérea seriam 32,1 mil, contra 11,7 mil do Sul.
Em 15 de abril de 2020, Kim Jong-Un não participou das homenagens ao seu avô Kim Il-sung, o fundador da Coreia do Norte. Sua ausência nas festividades do principal feriado do país gerou suspeitas de que ele poderia estar doente.
A Coreia do Norte enfrentou uma grave escassez de alimentos nas últimas décadas, incluindo fome na década de 1990, muitas vezes agravada por desastres naturais. Sua economia tem sido atingida por sanções internacionais, bem como pela queda do comércio fronteiriço durante a pandemia.
As maiores indústrias incluem produtos militares, construção de máquinas, energia elétrica, produção química, mineração, metalurgia, produção têxtil, processamento de alimentos e turismo. Crescimento anual do PIB.
Mas, com tantas proibições, é praticamente impossível ter acesso a este tipo de conteúdo. Falando em sensualidade, o país também proíbe roupas justas e sensuais. Isso serve tanto para homens quanto para mulheres. Biquini, então, nem pensar.
O Instagram chegou ao país nesta terça-feira, após a Koryolink - a única operadora de telefonia celular 3G - abrir seus serviços aos estrangeiros na semana passada. Até o momento, norte-coreanos permanecem sem acesso. A internet é permitida a alguns no país, e agora estrangeiros terão maior acesso a ela.
Matrimônio é uma das festas mais importantes no país, e espera-se que todos se casem. De seda verde e amarela até os pés, a noiva estende o buquê de flores, enquanto o noivo, de terno escuro, a enlaça à beira de um lago na hospedaria Ansan, em Pyongyang.
Mas, afinal, é possível visitar a Coreia do Norte como turista? Sim, é possível, desde que as muitas regras sejam seguidas. Você não pode, por exemplo, simplesmente pegar um voo para lá e sair passeando pelas ruas. Precisa, necessariamente, contratar uma agência de turismo, mesmo que decida fazer tours individuais.
O direito a licença durante o período menstrual existe há mais de 70 anos no Japão, e o país não é o único na Ásia a ter tal política. A Coreia do Sul adotou licença para a menstruação em 1953.