No ano de nascimento de Cristo, ano 1 da era cristã, a população mundial era de 170 milhões. No ano 1000 a população mundial alcançou a cifra de 330 milhões. Por volta de 1350 a população chegou a 370 milhões e pela primeira vez teve uma queda devido à peste bubônica.
A população mundial era de cerca de 250 milhões de habitantes no ano 1 da era Cristã e passou para 500 milhões, em 1500. Dobrou em mil e quinhentos anos.
Nesse período, a população mundial cresceu mais lentamente do que durante o milênio anterior. Evoluiu de cerca de 200 milhões no ano 1 d.C. para cerca de 300 milhões no ano 1000.
Segundo estimativas do Population Reference Bureau (PRB), instituição que realiza pesquisas e análises de dados demográficos financiada por fundações privadas, agências governamentais e doadores individuais, já nasceram desde o surgimento do Homo sapiens 108 bilhões de pessoas.
Em 1900, a população era de 1,6 bilhão, passou para 3,0 bilhões em 1960 e saltou para 7,8 bilhões em 2020. Dessa forma, de 1900 a 1960 a população mundial cresceu 89% e nos 60 anos seguintes, 158% (1).
Segundo a ONU, a população mundial deve chegar em 8,5 bilhões em 2030 e a 9,7 bilhões em 2050. O relatório World Population Prospects 2022 aponta que a Índia deverá superar a China como o país mais populoso do mundo em 2023.
Uma das contribuições notáveis de Maddison foi sua estimativa da população mundial em diferentes períodos históricos, incluindo o ano 1 d.C. De acordo com Maddison, a população global naquela época era de aproximadamente 231 milhões de pessoas.
Os cientistas estimam que os seres humanos ramificaram-se de seu ancestral comum com os chimpanzés - o único outro hominídeo vivo - entre há 5 e 7 milhões de anos. Diversas espécies de Homo evoluíram e agora estão extintas.
No ano 1000 a população mundial alcançou a cifra de 330 milhões. Por volta de 1350 a população chegou a 370 milhões e pela primeira vez teve uma queda devido à peste bubônica.
Segundo o informe, a população mundial continuará a crescer nos próximos 50 ou 60 anos, atingindo um pico de cerca de 10,3 bilhões de pessoas em meados da década de 2080, em comparação com 8,2 bilhões em 2024.
Tanto é que, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a cada 90 segundos um brasileiro morre vítima de alguma doença cardiovascular, o que significa 46 mortes por hora e mais de 1.100 vidas perdidas diariamente.
Recentemente a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) já chegou a contabilizar que uma em cada sete pessoas no mundo passava fome e que mais de 20 mil crianças com menos de 5 anos morriam por dia devido à desnutrição.
A população mundial era de 2,47 bilhões de habitantes em 1950, passou para 6,1 bilhões no ano 2000, deve atingir o pico populacional em 2084, com 10,3 bilhões de habitantes, e diminuir ligeiramente para 10,2 bilhões de habitantes em 2100.
No ano de 2100, a humanidade terá alcançado um marco importante na exploração espacial. Serão estabelecidas colônias humanas permanentes em Marte e na Lua, impulsionadas pelo avanço da tecnologia espacial e da capacidade de sustentabilidade em ambientes hostis.
Novo estudo indica que planeta deve chegar a 11 bilhões de habitantes em 2100. Novo estudo indica que o planeta tem alta probabilidade de ter 11 bilhões de habitantes no ano de 2100 - dois bilhões a mais do que as estimativas anteriores.
Segundo a plataforma de dados Our World in Data, no início dos anos 1800, nenhum país do mundo tinha uma expectativa de vida superior a 40 anos. Dali em diante, melhorias nos níveis de higiene, a chegada do saneamento básico e os avanços da medicina começaram a alterar o tempo médio de vida das populações.
Realizado pela Diretoria Geral de Estatísticas - vinculada ao Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio -, o recenseamento mostrou que a população brasileira à época era de 30.635.605 habitantes, dos quais 50,4% eram homens e 49,6% mulheres. A expectativa de vida era de 34,5 anos.