Até hoje, só conhecemos 5% dos oceanos, ou seja, somente 35% da superfície terrestre é conhecida por nós. Portanto, 65% do universo submarino segue sendo um mistério para a humanidade. Pela lógica, várias espécies de animais estão por lá, só nos esperando, para que os conheçamos e os admiremos.
Você já ouviu falar que “sabemos mais do espaço do que do oceano”? Esta frase faz sentido e ressalta o quão difícil é explorar o fundo do mar, visto que conhecemos apenas 1/4 do que cobre 70% do planeta Terra.
Até hoje, 12 homens pisaram na Lua. Mas apenas dois 'tocaram' a fossa das Marianas. Toda a aventura aconteceu em um batiscafo, uma espécie de pequeno submarino em que cabia, apenas, a dupla. A aventura é historicamente reconhecida e documentada.
Já o recorde de profundidade em mergulho foi obtido em 2019. Na Fossa das Marianas, o submersível tripulado Limiting Factor, comandado pelo explorador ricaço Victor Vescovo, chegou a 10.928 metros.
Por que NÃO sabemos QUASE NADA sobre o FUNDO do MAR?
Quantos metros o homem já chegou no fundo do mar?
A maior profundidade que o ser humano já atingiu no fundo do mar. O ponto mais profundo já alcançado pelo ser humano foi registrado a uma profundidade de 10.927 metros, durante uma missão conduzida por um ex-oficial da Marinha dos Estados Unidos, Victor Vescovo, conforme publicado pelo "The Guardian".
Paul Henry Nargeolet é considerado um dos maiores especialistas do Titanic, tendo embarcado em mais de 30 expedições para estudar o navio que está naufragado. De acordo com o jornal inglês, The Guardian, o estudioso está a bordo do submarino que está desaparecido no fundo do mar após irem visitar os destroços do navio.
Atualmente, apenas 20% do fundo do mar foi mapeado e especialistas apontam as dificuldades para a realização de estudos nos oceanos. Segundo os estudiosos, os empecilhos para a exploração dos oceanos englobam falta de recursos e tecnologia, necessidade de educação ambiental e falta de visibilidade pública.
O “título” pertence ao USS Samuel B. Roberts, uma embarcação que está a aproximadamente 6,8 mil metros de profundidade, segundo comunicado oficial da Marinha dos Estados Unidos. Para efeito de comparação, o Titanic encontra-se a cerca de 4 mil metros.
A Fossa das Marianas, ao leste das Filipinas, é o local mais profundo do planeta. Com 10994 metros de profundidade, o Monte Everest, o ponto mais alto do planeta, poderia caber lá e ainda sobrar mais de 2 mil metros. Apesar de ser um lugar inóspito no fundo do oceano, existe vida por lá, em grande maioria unicelular.
as condições nas profundezas do oceano, como alta pressão, temperaturas extremas e falta de luz, tornam difícil o estudo e a exploração. além disso, os oceanos cobrem mais de setenta. por cento da superfície da terra. e ainda são amplamente desconhecidos, com menos de dez por cento explorados até o momento.
Na pesquisa, foram detectados 17 exoplanetas que podem hospedar oceanos de água líquida, um elemento indispensável para a existência de vida, embora sob grossas camadas de gelo. No entanto, essa água pode eventualmente romper essa crosta externa e jorrar com gêiseres na superfície dos planetas.
Embora as pessoas explorem a superfície do oceano há dezenas de milhares de anos, apenas cerca de 20% do fundo do mar foi mapeado, de acordo com dados de 2022 da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, em inglês), dos Estados Unidos.
À medida que se aproxima do oceano, há encostas continentais formadas por granito e rochas sedimentares formadas pela pressão aplicada ao sedimento. Mais profundamente no oceano, o leito (abaixo da areia e do sedimento) é composto quase que inteiramente por crosta oceânica máfica, principalmente basalto e gabro.
São as chamadas fossas oceânicas — a maior delas é a Fossa das Marianas, no Oceano Pacífico, com 10.920 km de profundidade. A ausência de luz e a alta pressão nesses locais tornam as fossas habitats inóspitos, mas alguns peixes e, principalmente, bactérias quimiossintetizantes, ainda os habitam.
José Tadeu Arantes | Agência FAPESP – A matéria que conhecemos, ou acreditamos conhecer, corresponde a apenas 5% do conteúdo do Universo observável. Do restante, 25% são constituídos por matéria escura, sobre a qual não sabemos quase nada; e 70% por energia escura, sobre a qual sabemos menos ainda.
Era 1945 quando um submarino da União Soviética atingiu com seus torpedos o Wilhelm Gustloff (MV Gustloff), um navio que operava para o partido nazista durante a Segunda Guerra Mundial.
Já o Banco de Dados Global de Destroços Marítimos (GMWD, na sigla em inglês) inclui os registros de mais de 250 mil embarcações naufragadas, mas algumas delas ainda não foram encontradas. Uma das estimativas indica que cerca de 15 mil navios afundaram somente na Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
No começo do século 20, o Titanic se tornou o maior navio de passageiros do mundo e ficou famoso porque entre a noite de 14 de abril e a madrugada de 15 de abril de 1912, afundou em sua viagem inaugural de Southampton, no Reino Unido, rumo a Nova York, nos EUA, após colidir com um iceberg.
Um oceano pode ter até cerca de 11 quilômetros de profundidade — cerca de 2 mil metros a mais do que o Monte Everest tem de altura! As águas dos oceanos escondem enormes formações submarinas, cujas dimensões podem até superar as de pontos mais altos da superfície.
Se você descer 1000 metros de profundidade no mar é equivalente a 101 vezes a pressão atmosférica que você está acostumado na superfície da Terra. Além disso, a alta pressão causada pela água intensifica outros fenômenos como a força de empuxo e a pressão exercida nas laterais do corpo ou de um objeto.
O mar não é infinito, embora possa parecer vasto. O planeta Terra tem uma superfície finita, e, consequentemente, o oceano também é limitado em extensão. Embora os oceanos pareçam vastos e intermináveis, eles são limitados pela extensão da superfície da Terra.
Desde a produção do filme 'Titanic', James Cameron realizou vários mergulhos em alto mar, em 33 ocasiões para ver os destroços do transatlântico. Uma de suas expedições mais impressionantes aconteceu em 2012, quando ele mergulhou na Fossa das Marianas, considerado o local mais profundo d…
Joseph Bruce Ismay (Crosby, 12 de dezembro de 1862 – Londres, 15 de outubro de 1937) foi um empresário britânico, presidente da companhia de navios White Star Line.
Joaquim José já havia trabalhado e morado em São Paulo. Nesta viagem, via Nova York, o português buscava voltar pra cá para se juntar a sua família. Infelizmente, o homem de 41 anos morreu no naufrágio.