Pelas contas da produtora, hoje o custo de produção dos animais - que do nascimento ao abate têm um ciclo de vida entre 75 e 90 dias - gira em torno de R$ 8 a R$ 10. Uma média boa paga pelo abatedouro pelo quilo vivo do animal fica em R$ 8.
A venda é feita na forma de coelho inteiro, quase não existindo comercialização de cortes ou processados. No Brasil, a demanda por carne de coelho ainda é maior que sua oferta, fato que mostra como o setor ainda pode crescer muito no âmbito nacional.
O preço de um coelhinho pode variar de acordo com a raça, de R$ 60 a R$ 400, mas você pode adotar em feiras de adoção também. O custo mensal para proporcionar qualidade de vida ao companheiro pode ficar em torno de R$ 100, incluindo ração, petiscos, folhagem e brinquedos quando necessário.
Coelho Anão Netherland Dwarf a partir de R$ 350,00. Os valores variam de acordo com a cor, sexo e morfologia. Fêmeas, animais menores que o padrão e de pelagem mais rara tem maior valor.
As fezes de coelho podem transmitir doenças, assim como qualquer tipo de cocô de animais. A mais comum é a salmonelose, que provoca febre, diarreia e dor abdominal nos humanos. A melhor maneira de se prevenir contra qualquer doença que possa vir do cocô de coelho é sempre lavar bem as mãos após limpar o espaço do pet.
A Coelho Real compra coelhos vivos, acima de 2,5 Kg, de fornecedores de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e paga atualmente R$ 15,00 por Kilo, preço este que não oscila para baixo, mas sempre acima dos aumentos de ração e inflação.
A carne de coelho é considerada mais magra e mais saudável quando comparada às carnes bovina, ovina e suína. Além disso, é altamente digerível, saborosa, baixa em calorias, gorduras e colesterol sendo freqüentemente recomendada pelos nutricionistas em detrimento dessas outras carnes (HERNÁNDEZ et al., 2000).
“Com 75 a 90 dias, os coelhos já atingem o peso ideal para abate, que é de 2,20 quilos a 2,5 quilos. Então, a produtividade é alta, considerando que se coloca entre quatro e cinco animais por metro quadrado, gera uma produção de carne bem expressiva”, afirma.
Isso porque a carne de coelho – cujo sabor lembra um pouco a carne de frango – vem conquistando cada vez mais o paladar dos brasileiros, em especial daqueles que também procuram ter uma alimentação mais saudável.
Coelhos. Pode ser fofinho, mas a carne de coelho é muito apreciada e também está legalizado para abate no país. O Ministério da Agricultura afirma, contudo, que não é muito comum o abate dos leporídeos (grupo que também inclui lebres).
Aos 35 dias de vida, os filhotes são desmamados e vão para a engorda, onde ficam até o ponto de abate, em torno dos 90 dias. Um dos cuidados que se deve ter é quanto a padronização dos animais.
O abate humanitário de coelhos consiste na recepção dos animais, através de uma plataforma coberta, protegida do vento e raios solares, em engradados de plástico contendo no máximo 8 coelhos. A alimentação é suspensa 24 horas antes do início do abate e a ingestão de água no máximo 3 horas antes do abate.
Se o objetivo é produção de carne, a raça indicada é a Nova Zelândia Branco, ou a Califórnia. Para pele, o Castor RX e o Negro Fogo. Para pelos, o Angorá. Saiba também como preparar o alojamento e cuidar da alimentação dos animais.
Vocês poderão comer qualquer animal que tenha as unhas fendidas e o casco dividido em dois e que rumine. Todavia, dos animais que ruminam ou têm o casco fendido, não deverão comer o camelo, a lebre e o coelho selvagem. Embora ruminem, eles não têm o casco fendido; são impuros para vocês.
Muito consumido em Portugal e na Europa, a carne de coelho pode ser apreciada em diversas receitas assadas e cozidas. Por ter pouca gordura o ideal é um cozimento com calor úmido. Marinadas e molhos a base de vinho equilibram bem o sabor dessa carne.
Eles são independentes: coelhos conseguem passar longos períodos do dia por conta própria. Além disso, eles se encarregam do próprio banho. São muito carinhosos e se apegam facilmente aos donos, respondendo aos seus chamados e podendo passar um bom tempo no colo.
“O custo de um coelho pode variar de acordo com a raça. Os comuns custam em média R$ 60, porém existem raças como Teddy Dwerg que custa em torno de R$ 400. Após a aquisição que inclui o animal, gaiola e acessórios. O custo mensal com ração, complementos e forração de fundo gira em torno de 50 reais”, diz Calil.
O trabalho do especialista com a raça gigante também é voltado para a venda de filhotes do animal. Em suas redes, Barbosa afirma que o valor de um coelho fica em torno de R$ 300. Além da criação doméstica, a compra também é procurada por participantes de exposições animais.
Os coelhos se reproduzem mais rapidamente que a maioria dos mamíferos também: a gestação da coelha dura, em média, 30 dias (para ter uma noção maior de período, a gestação da cadela dura entre 58 e 68 dias, e da elefanta, mais de 600 dias!). A ninhada conta com aproximadamente seis ou oito coelhinhos.
Muitos tutores de coelho devem se perguntar se a mordida de coelho transmite doença. A princípio não, porém, é indispensável manter os cuidados e evitar mordidas fortes, pois elas podem causar alguns ferimentos no ser humano, especialmente em crianças, que costumam ser mais sensíveis.
A urina de coelho transmite doença? Sim, são algumas das possibilidades causadas por agentes infecciosos de origem fúngica, nesse sentido as mais frequentes são: Micose: contraída pelo contato com Microsporum e Trichophyton, esporos de fungos dermatófitos dos gêneros.
Os coelhos podem carregar carrapatos infestados pela bactéria causadora do mal. A picada desses insetos, então, provoca desde irritações na pele, náuseas, febre e cansaço até problemas cardíacos e artrite.