A medida do governo é para reduzir o preço do arroz, que aumentou depois da tragédia no Rio Grande do Sul, maior produtor do país. O edital do leilão foi divulgado, nesta quarta-feira (29), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O quilo do produto será vendido a R$ 4.
O preço máximo ao consumidor será de R$ 4 o quilo”, reforça o presidente da Conab, Edegar Pretto. Conforme estabelecido pela Medida Provisória 1.217/2024, a compra de arroz será feita por meio de leilões públicos, ao longo de 2024.
Qual o valor do pacote de arroz de 5 kg na pandemia?
O preço médio do saco de 5kg de arroz nas prateleiras de supermercados está em R$ 25,48 e a tendência é uma rigidez nesses números iniciais. O valor é 26% maior do que o mês anterior, dezembro de 2023, onde o saco de 5kg podia ser encontrado a preços de R$ 20,21.
Pacote de 5 kg de arroz está custando quase R$ 30, em média
Porque o arroz está tão caro em 2024?
Em relatório, pesquisadores do Cepea reforçam a preocupação quanto à perda de grãos já colhidos. “Além disso, algumas estradas estão interditadas, o que também dificulta o carregamento do cereal. Esse cenário aumenta as incertezas quanto à produtividade da safra 2023/24”, aponta.
Quanto custava um pacote de 5 kg de arroz no governo Bolsonaro?
Pesquisa do Núcleo de Inteligência e Pesquisas do Procon-SP em convênio com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), revelou que o preço médio do pacote de 5 kg de arroz em fevereiro desse ano, antes de ser decretada a pandemia, custava R$ 12,78 e, em outubro (valor apurado até o ...
Arroz Branco marca Carrefour pacote 5 KG R$17,39 cada Comprando com Cartão Carrefour R$13,91 Desconto diretamente na sua fatura oferta válida até 23/10/2022 #arroz #carrefour.
Conab estima safra de arroz maior e contraria previsão do governo sobre falta do produto. O Brasil deve produzir 10,395 mil toneladas de arroz na safra 2024/2025, segundo o 9º levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta quinta-feira, 13.
Para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, o preço da saca de 50 quilos será de R$ 63,64 na safra 2024/25 ante R$ 60,61 na temporada passada, alta de 5%.
No entanto, o cenário de oferta restrita global e a desvalorização da moeda brasileira contribuíram para esse avanço nos preços internos, de acordo com informações do Cepea.
A Abras (Associação Brasileira de Supermercados) afirma que não há risco de falta de arroz nos supermercados e pediu à população que não faça estoque do item para não haver um desequilíbrio entre oferta e demanda. Não há risco [de falta de alimento]. O que há é excesso de fake news.
Arroz: governo define preços por saca em contratos de opção da safra 2024/25. Brasília, 18 - O governo federal vai pagar de R$ 87,62 a R$ 107,86 por saca de 50 quilos de arroz a produtores que firmarem contratos de opção de venda com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
1. VAI FALTAR ARROZ POR CAUSA DAS ENCHENTES? O governo e entidades ligadas ao setor afirmam que não. De acordo com o último relatório do Irga (Instituto Rio Grandense do Arroz) sobre a safra de 2023/2024, já foram colhidos 758 mil hectares dos 900 mil semeados (cerca de 84,2%).
Em todo Brasil, a produtividade média de arroz registrada fica na média de 6,5 mil quilos por hectare. Nesse quesito, o estado destaque é, também, Rio Grande do Sul, com uma produtividade registrada historicamente acima da média, de cerca de 8 mil quilos por hectare.
O tipo 1, mais conhecido, fica mais soltinho e bem branquinho depois do cozimento, enquanto o 5 é mais empapado e menos uniforme, justamente por conter mais grãos quebrados.
Ministro do Desenvolvimento Agrário afirmou que há um movimento de conversão da produção de milho e de soja para o arroz; meta é que os 5kg cheguem aos R$ 20. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, disse nesta 5ª feira (11. jul. 2024) que o governo espera uma diminuição no preço do arroz.
Qual é a previsão do preço do arroz em 2024? Nesse contexto, o mercado estima que o preço do arroz deve se manter em patamares elevados em 2024. A recuperação da produção e a menor oferta de importantes países exportadores, indicam que a demanda pelo grão continue crescendo ao longo do ano.
O produto comprado pelas indústrias dos agricultores também está mais caro, essencialmente, refletindo um cenário de menor oferta do cereal no Rio Grande do Sul, principal estado produtor, em meio chuvas, entressafra e outros fatores, conforme explica Alexandre Velho, presidente da Federação das Associações de ...