Entenda como a inflação mexeu com os preços desde 2000. Panfleto do Extra supermercado, de novembro de 2000. Cada quilo de açúcar custava R$ 0,69. Um pacote com 5kg de arroz beirava os R$ 3,20 e uma lata de Brahma não chegava a 60 centavos.
Se em janeiro o pacote do arroz (tipo 2) custava R$ 3,73, neste mês já está custando R$ 5,08. Ao cruzar esses dados com informações da POF (Pesquisa de Orçamento Familiar) do IBGE, é possível verificar quem mais saiu perdendo com essa subida nos preços.
O pacote de 500g saía por R$ 1,88 em 2002. Hoje, a embalagem da mesma marca é vendida por R$ 17,48. O produto ficou 70% mais caro nos últimos 12 meses.
A redução da oferta e dificuldades da exportação do arroz levaram à elevação de 28,28% em seu preço no último ano. Para se ter uma idéia, um pacote de cinco quilos do tipo beneficiado de segunda chegou a R$ 9,30 em 2003, enquanto no final do ano anterior era de R$ 7,25.
Entenda como a inflação mexeu com os preços desde 2000. Panfleto do Extra supermercado, de novembro de 2000. Cada quilo de açúcar custava R$ 0,69. Um pacote com 5kg de arroz beirava os R$ 3,20 e uma lata de Brahma não chegava a 60 centavos.
Conforme demonstrado na tabela anterior, no ano de 2000, no primeiro ano da análise, o valor da cesta básica era R$107,66 e no ano seguinte houve um aumento de 12,89%, passando a valer R$121,54.
O preço máximo ao consumidor será de R$ 4 o quilo”, reforça o presidente da Conab, Edegar Pretto. Conforme estabelecido pela Medida Provisória 1.217/2024, a compra de arroz será feita por meio de leilões públicos, ao longo de 2024.
A medida do governo é para reduzir o preço do arroz, que aumentou depois da tragédia no Rio Grande do Sul, maior produtor do país. O edital do leilão foi divulgado, nesta quarta-feira (29), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O quilo do produto será vendido a R$ 4.
O custo nacional da construção civil registrou alta de 6,18% em 2000. Fechou o ano em R$ 323,96 por metro quadrado, medida padrão para levantar os gastos na indústria da construção. Em dezembro, o aumento foi de 0,34%%, praticamente igual ao índice de novembro (0,35%).
Em outubro de 2005 o preço era de R$ 7,50. Destaca-se que esta alta em outubro destoa do restante do mercado, que apresentou picos de preços no primeiro semestre do ano.
O preço final do grão será tabelado. Os compradores deverão repassar o produto ao consumidor a R$ 4 por kg. Como a Conab definiu no edital que o arroz será embalado em pacotes de 5 kg, o preço nas prateleiras será de R$ 20.
Em relatório, pesquisadores do Cepea reforçam a preocupação quanto à perda de grãos já colhidos. “Além disso, algumas estradas estão interditadas, o que também dificulta o carregamento do cereal. Esse cenário aumenta as incertezas quanto à produtividade da safra 2023/24”, aponta.
A pesquisa que abrange 31 produtos (desagregados em marcas, perfazendo um total de 68 itens) em 70 supermercados da cidade de São Paulo, constatou que o preço médio em 28/12/2001 era R$ 158,20, passando para R$ 208,40 em 27/12/2002.
Saiu hoje no jornal O Popular, uma reportagem que informa que o preço médio pago ao produtor pelo litro de leite ao longo de 2000, de R$ 0,29, foi 16% superior ao registrado em 1999, quando os pecuaristas auferiram R$ 0,25 pelo produto ao longo do ano.
Já em 2000, o açúcar teve alta de 37,72%, chegando a atingir, em outubro, o preço de R$ 4,08 (pacote de 5 kg), por conta do aumento da demanda mundial frente a uma queda na oferta em vários países produtores, incluindo o Brasil, face a adversidades climáticas.