Salários de PCC A média salarial do cargo de PCC (Estados Unidos) é de US$ 80.419. A remuneração variável do cargo de PCC nessa localização (Estados Unidos) é de US$ 33.894, variando entre US$ 25.420 e US$ 47.452.
"Esses depósitos e transferências possibilitavam a remuneração dos integrantes da organização que estão encarcerados no sistema prisional federal, os quais recebem valores no importe de R$1.500,00, R$3.000,00 ou R$4.000,00 mensais, conforme o motivo pelo qual foram encaminhados para o presídio federal", disse o ...
A partir de 2021, segundo ele, a cobrança foi encerrada. O valor teria passado a ser irrisório diante do dinheiro obtido com o tráfico: hoje, o PCC lucra cerca de US$ 1 bilhão (quase R$ 5 bilhões) anuais, em especial com a venda de cocaína para Ásia, África e Europa.
Atualmente, o MP estima que o faturamento da organização gira em torno de U$ 1 bilhão por ano. A arrecadação é proveniente, principalmente, do tráfico internacional de drogas, em especial para a Europa.
FRANK REVELA QUANTO GANHAVA DO P*C*C* NO TR4FIC0...
Quanto ganha o Marcola?
R$ 5 milhões por semana: as investigações que frustraram o plano de resgatar Marcola ainda revelaram que o líder do PCC tem um faturamento de R$ 20 milhões por mês, algo em média de R$ 5 milhões por semana com negócios particulares.
O PCC fatura desde 2020 cerca de US$ 1 bilhão ao ano — o que equivale a mais de R$ 4,9 bilhões, na cotação atual, segundo o promotor de Justiça do Gaeco, Lincoln Gakiya.
A média salarial do cargo de PCC (Estados Unidos) é de US$ 80.419. A remuneração variável do cargo de PCC nessa localização (Estados Unidos) é de US$ 33.894, variando entre US$ 25.420 e US$ 47.452.
Seu lucro provém principalmente do tráfico internacional de drogas, com uma história que remonta ao Massacre do Carandiru e uma expansão para além das fronteiras nacionais.
O PCC controla 90% dos presídios e favelas do estado de São Paulo. A atuação do PCC pelo Brasil se faz presente em 22 dos 27 estados do Brasil, mas a organização atua principalmente no estado de São Paulo, onde possui mais de 8 mil membros e controla 90% dos presídios e favelas de São Paulo.
Desde o racha histórico do Primeiro Comando da Capital (PCC), a facção tem novos chefes nas ruas: Patrick Uelinton Salomão, conhecido como o Forjado, e Pedro Luiz da Silva Soares, o Chacal.
Na lista de criminosos beneficiados pelo auxílio, estão alguns dos homens mais perigosos do país. "Dão", pago para executar o radialista F. Gomes, recebe mesada de R$ 1500 do PCC.
O "batismo" é uma cerimônia, feita às vezes em conferência telefônica, na qual o criminoso afirma que aceita as regras da facção, respondendo a um questionário. Ao ser aprovado, entra para o chamado Livro Branco, onde estão os ""irmãos" do crime.
PCC cria "tributação do crime" e cobra até R$ 250 por mês de membro, diz PF. O PCC (Primeiro Comando da Capital) criou um sistema de tributação de crimes e chegou a cobrar até R$ 250 por mês de seus integrantes para sustentar suas atividades.
Tanto no PCC, de São Paulo, quanto no CV, do Rio de Janeiro, é permitida a saída de seus membros e continuar vivo, porém a partir de regras rígidas a serem seguidas fora do mundo do crime. O grupo carioca Terceiro Comando também dá possibilidade a desistência.
A hierarquia do PCC é composta por várias “sintonias”, com função específica, líderes próprios e linha de reporte definida. A gestão de Marcola é responsável por direcionar a atuação do PCC para o tráfico de cocaína. Também criou a atual estrutura da facção, organizada em células chamadas de “Sintonias”.
O benefício é destinado a idosos que não têm direito à previdência social e a pessoas com deficiência que não estão inseridas no mercado trabalho e não apresentam uma renda fixa.
Segundo dados do Tribunal de Contas do Estado (TCE), levantados pelo portal Uol, mais de R$ 251 milhões em dinheiro público foram direcionados para CNPJs ligados ao PCC entre 2016 e 2023.
Estimativa do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) aponta que o PCC movimenta US$ 1 bilhão ao ano, em atuação que chama atenção de autoridades brasileiras e, mais recentemente, internacionais.
O PCC forma uma ampla rede de criminosos que é dividida entre um braço político e outro econômico. No político, atua como um "poder regulador" que criou "estatutos" que sistematizaram a ética e as relações entre seus membros, que pagam mensalidades.
O Comando Vermelho (CV) é a mais poderosa facção criminosa do Rio de Janeiro. Atua nas favelas cariocas sob a liderança dos “donos do morro”. O CV é a maior rival do PCC.