O governo Lula já gastou mais de 24 milhões de reais em viagens internacionais. As informações foram obtidas por VEJA via Lei de Acesso à Informação (LAI). Os valores foram convertidos para a moeda nacional, com base na cotação atual do dólar, que é de 5,06.
Sob o petista, o Ministério das Relações Exteriores desembolsou R$ 65,9 milhões nas investidas internacionais. Com o ex-presidente, as despesas somaram R$ 38,8 milhões. Lula ficou 62 dias fora do país em 2023 e viajou mais que seu antecessor. Isso explica em parte os custos maiores.
Nos 7 primeiros meses na Presidência da República, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) gastou cerca de R$ 8 milhões no CPGF (Cartão de Pagamento do Governo Federal), o cartão corporativo —em valores corrigidos pela inflação.
Em apenas três meses desde o início de 2024, o governo Lula já gastou mais de R$277,4 milhões somente em viagens de seus funcionários, incluindo comissionados, terceirizados e até “convidados”. As informações são do portal Diário do Poder e foram publicadas nesta sexta-feira, 19.
Em 5 meses, Lula já gastou com helicóptero o equivalente a 6 anos e meio de Temer e Bolsonaro juntos
Qual o valor do rombo deixado pelo PT?
Nesta comparação, apenas o segundo mandato de Dilma Rousseff (PT) teve um resultado pior no primeiro ano da gestão. Em 2015, o rombo foi de R$ 183,1 bilhões devido à regularização das chamadas pedaladas fiscais. Em 2019, primeiro ano da gestão Bolsonaro, o déficit foi de R$ 122,6 bilhões.
De 2022 a 2023, as contas públicas pioraram em R$ 282,5 bilhões em valores atuais. O deficit de 2023 corresponde a 2,1% do PIB (Produto Interno Bruto), bem acima da promessa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de ter um rombo de até 1% do PIB.
As obras na BR 116 incluem, além da duplicação de 40,3 quilômetros, a implantação de vias laterais e a restauração da pista existente, a construção de duas interseções, sete retornos operacionais duplos, oito passarelas de pedestres, duas pontes e 13 viadutos.
Quanto o governo federal liberou para o Rio Grande do Sul 2024?
O governo federal liberou mais R$ 1,8 bilhão para ações de reconstrução no Rio Grande do Sul. A autorização do crédito extraordinário foi feita por meio da edição da Medida Provisória 1.223/2024, publicada na noite desta quinta-feira (23).
Os gastos com a viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da sua comitiva à China e aos Emirados Árabes Unidos somaram R$ 6,6 milhões. A estadia nos países foi de 12 a 15 de abril.
Resumo. Luiz Inácio Lula da Silva foi o mandatário brasileiro que mais realizou viagens diplomáticas durante a presidência, sendo um dos chefes de Estado que mais viajou na história. Foram 139 viagens internacionais para 80 países, além de Antártida, Guiana Francesa e Palestina nos dois primeiros mandatos (2003-2010).
Bolsonaro passou 38 dias no exterior em 2019. Os gastos médios por dia viajado para ambos se deu de forma proporcional. Foi de R$ 1,06 milhão para o petista. Para o ex-presidente, o valor é um pouco menor: R$ 1,02 milhão.
A campanha que deu a vitória a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições realizadas domingo acumulou despesas de R$ 90.647.843,27, conforme registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O cartão corporativo é um cartão, de débito ou crédito, que pode ser usado pelo colaborador em despesas relacionadas à empresa. A intenção é que haja mais controle e menos trabalho na hora de fazer a contabilidade dos gastos da corporação.
A economia brasileira cresceu 2,9% no primeiro ano do governo Lula 3, segundo dados do Produto Interno Bruto (PIB), divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira.
Mas – e esse é um “mas” de muita atenção – existe um único investimento que todos analistas, gestores e assessores concordam que encaixa em todo perfil: o IPCA+. Esse é aquele título que vai garantir uma taxa de juros pré-fixada mais a correção da inflação.
Pior resultado para o mês foi em 2020, quando foi registrado déficit de R$ 165,1 bilhões. Apesar do mau resultado, a União ainda está no azul neste ano. O superávit entre janeiro e maio é de R$ 29,99 bi.
O governo teve deficit primário –que desconsidera as despesas com juros– de R$ 60,98 bilhões em maio de 2024. Esse é o pior saldo negativo para o mês desde 2020, na pandemia. Também é o 2º maior deficit primário da série histórica.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reverteu o bloqueio de R$ 2,9 bilhões do Orçamento, mas elevou a projeção de déficit das contas públicas neste ano de R$ 9,3 bilhões para R$ 14,5 bilhões –equivalente a 0,1% do PIB (Produto Interno Bruto).
De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), apresentado no fim de fevereiro, o estoque da DPF deve encerrar 2024 entre R$ 7 trilhões e R$ 7,4 trilhões. A Dívida Pública Mobiliária (em títulos) interna (DPMFi) subiu 0,67%, passando de R$ 6,319 trilhões em fevereiro para R$ 6,362 trilhões em março.
No acumulado do ano, o resultado primário apresentou um déficit de R$ 27,5 bilhões, a preços constantes de maio, ante o superávit de R$ 3,2 bilhões no mesmo período de 2023.
O governo Bolsonaro deixou R$ 255,2 bilhões em despesas contratadas e não pagas para 2023. Chamados tecnicamente de restos a pagar (RAPs), os valores são transferidos de um ano para outro e se transformam em um "orçamento paralelo", competindo por espaço com os novos gastos.