Quanto tempo a pessoa pode ficar na fila do banco esperando?
A espera não pode passar de 20 minutos em dias normais; Quando o movimento é excepcional, como vésperas de feriados, dias seguintes a feriados ou datas de pagamento entre o dia 1º e o dia 10, o tempo não deve ultrapassar os 30 minutos.
Quanto tempo é permitido por Lei esperar no banco?
A nova Lei visa aprimorar a lei 13.400/2001 que estabelece aos bancos e instituições financeiras o prazo máximo para atendimento em 20 minutos em dias normais e de 30 minutos em véspera ou após feriados prolongados. Os bancos terão 90 dias para se adaptarem e implementarem o novo processo de senha.
Existe ainda uma norma da FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos) que define que o tempo de espera nas filas de bancos deve ser de até 20 minutos em dias de movimento normal, e de até 30 minutos nos de pico. De onde vêm as informações do Jusbrasil?
Muitos Municípios possuem a famosa "Lei dos 15 minutos", que limita em 15 minutos o tempo máximo de espera dos clientes na fila para atendimento nos bancos e em 30 minutos nos dias de pico.
As instituições bancárias estabelecidas no Estado de São Paulo estão obrigadas a atender os clientes em até 15 minutos, em dias normais, e em até 30 minutos, em vésperas ou dias seguintes a feriados e em dias de pagamentos a servidores públicos e de tributos.
Assinada pelos maiores bancos do mercado, ela estipula que o tempo máximo de espera em filas é de 20 minutos em dias normais e de 30 minutos nos períodos de maior movimento. Com isso, as instituições devem considerar essas definições para melhorar a prestação de serviços.
O desrespeito ao limite máximo de espera na fila do banco, por tempo superior ao estabelecido na Lei Distrital 2.547/2000, só é capaz de configurar dano moral indenizável se comprovado que a demora foi excessiva, a ponto de superar o mero aborrecimento e violar direitos da personalidade.
Pode processar um banco por demora no atendimento?
Nos casos mais críticos, no qual o cliente se sentiu bastante prejudicado pelo atraso, é possível ingressar com uma ação. A indenização é uma das formas de penalizar os bancos pela sua má prestação de serviço aos consumidores.
Quanto tempo um paciente pode ficar esperando por atendimento?
As novas resoluções também proíbem que os pacientes sejam internados nos serviços de urgência e emergências e nas UPAs, onde podem ficar por no máximo 24 horas. Essa regra já estava em portaria do Ministério da Saúde e agora é reforçada pelo CFM.
Têm direito ao atendimento preferencial em bancos pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, temporária ou definitiva, idosos com idade igual ou superior a 60 anos, gestantes, lactantes, pessoas acompanhadas por criança de colo e os obesos.
Casos de transferências indevidas ou acesso não autorizado a contas bancárias são exemplos claros de falhas de segurança que justificam um processo. Além disso, se o banco não cumprir com suas obrigações legais, como a proteção de dados pessoais, isso pode ser motivo para ação legal.
Como comprovar o tempo de espera na fila do banco?
Segundo a legislação vigente (Lei nº 9.857/12, art. 1º, § 1º), o consumidor tem como comprovar o tempo de espera via bilhete de senha, onde constará impresso mecanicamente com o horário de recebimento da senha.
A norma estabelece tempo de 20 minutos para atendimento em dias normais e 30 minutos nos dias de pagamento de pessoal, vencimento de contas de concessionárias, de tributos e em véspera ou após feriados prolongados.
Qual o valor de uma indenização por danos morais contra banco?
"Se o consumidor tiver o nome negativado [em cadastros de proteção ao crédito], o Poder Judiciário normalmente condenará o banco ao pagamento de indenização por danos morais", afirma Caroline Dinucci. O valor dessa indenização também tem sido fixado entre R$ 3.000 e R$ 10 mil em São Paulo.
A fila funciona por ordem cronológica de cadastro, e o que define as priorizações é a necessidade médica de cada paciente, o tipo sanguíneo, entre outras condições técnicas.
Conceitualmente, a fila de espera ocorre sempre que a procura por determinado serviço é maior que a capacidade do sistema de prover os serviços. Portanto, a fila de espera é composta, por usuários que aguardam o mesmo procedimento ou serviço de saúde cuja demanda é maior que a oferta.
Quanto tempo o cliente pode esperar para ser atendido?
É lei! Desde 1º de dezembro de 2008, por determinação do Ministério da Justiça, o prazo máximo de espera para o atendimento por telefone, após digitar a opção de falar com atendente, é de um minuto. Para bancos e empresas de cartão de crédito o tempo é ainda menor, 45 segundos.
Quanto tempo por Lei posso esperar na fila do banco?
Artigo 2.º Considera-se tempo razoável, para os fins desta lei: I - até 15 (quinze) minutos, em dias normais; II - até 30 (trinta) minutos: a - em véspera ou em dia imediatamente seguinte a feriados; b - em data de vencimento de tributos; c - em data de pagamento de vencimentos a servidores públicos.
Qual o tempo máximo de espera para atendimento no banco?
A Lei n.º 32/99 prevê que o tempo de espera dos clientes pelo atendimento prestado por bancos no âmbito municipal não poderá exceder a 45 minutos, estabelecendo multas pelo descumprimento dessa norma, bem como o prazo de 45 dias para as instituições financeiras se adaptarem.
Assim, foi criada a Lei nº 12.008, de 29 de julho de 2009, também conhecida como a "Lei da Fila", que estabelece diretrizes específicas para a organização das filas de atendimento nos estabelecimentos públicos ou privados no Brasil.
As instituições financeiras devem disponibilizar senhas ou tickets para controle do tempo de espera; Caso passe tempo demais esperando atendimento, registre uma reclamação no SAC do banco e nos órgãos competentes: Banco Central; Procon; no site consumidor.gov.br; ou por meio do canal de reclamação da Febraban.
Atualmente, a Lei 10.048/00 já assegura atendimento prioritário na administração pública a idosos (60 anos ou mais), mas não faz distinção entre eles. Também têm direito a atendimento prioritário, segundo a lei, pessoas com deficiência, gestantes, lactantes, pessoas com crianças de colo e pessoas com obesidade.