A cirurgia passa pela fixação dos fragmentos por via interna ou externa. A imobilização é mantida durante 2 a 6 semanas e a fisioterapia é iniciada após esse período. Poderão ser necessários cerca de 3 meses até se recuperar o uso pleno da mão.
As fraturas do punho consolidam em média após seis semanas (45 dias). Nesse período o paciente permanece imobilizado quatro semanas com gesso acima do cotovelo e mais duas semanas com uma luva gessada (cotovelo livre).
Os sintomas das fraturas no punho são, principalmente, a dor, inchaço e hematoma que podem estar associados a deformidade na região do punho. Um ponto importante a ressaltar é que os dedos podem se mexer normalmente ou até com dificuldade pela dor.
O tratamento de uma fratura do punho varia de acordo com a gravidade da lesão. Opções podem incluir: Imobilização: Uso de gesso ou tala para manter o punho imóvel durante o processo de cicatrização. Medicação: Medicamentos específicos podem ser prescritos para aliviar a dor e o inchaço.
FRATURA DO RÁDIO DISTAL| QUAIS SÃO AS ETAPAS DE RECUPERAÇÃO APÓS UMA FRATURA DO PUNHO?
Quanto tempo demora para o pulso voltar ao normal?
O tempo de recuperação depende do tipo de lesão. Caso seja um entorse ou lesão mais simples, de menor intensidade, a recuperação pode demorar entre 7 e 10 dias.
O processo inflamatório alcança seu ponto máximo em alguns dias, mas demora semanas para desaparecer. Este processo causa a maior parte da dor que as pessoas sentem logo depois de uma fratura.
A imobilização é essencial durante 3 a 6 semanas. Após esse período deverão ser iniciados movimentos suaves com a mão. A cirurgia pode ser necessária para estabilizar e alinhar os ossos. Este aspeto é importante porque se os ossos cicatrizam na posição incorreta, pode ocorrer perda de função do dedo.
Tratamento não cirúrgico para fraturas de mão e punho
Neste tipo de tratamento é feita a imobilização da área fraturada através do uso de talas e órteses. O tempo necessário para a completa recuperação e calcificação do osso podem variar e o paciente pode necessitar de fisioterapia posteriormente.
Pouse-o cuidadosamente sobre uma almofada para que a extremidade do gesso não se afunde na pele nem a aperte. Além disso, para dormir, mantenha-o acima do plano da cama.
Em casos em que a fratura não está muito desviada, é possível o tratamento com imobilização com gesso. O tempo em que o paciente deverá ficar imobilizado é em torno de 6 semanas. Dependendo do tipo da fratura, a imobilização inicial envolve o punho e cotovelo ou somente o punho.
O pulso fraturado fica dolorido, inchado e sensível ao toque e, às vezes, rijo e constantemente dolorido. Geralmente, os médicos conseguem identificar essas fraturas nas radiografias, mas ocasionalmente é necessária uma tomografia computadorizada.
Durante o período de recuperação, é interessante aumentar o consumo de alimentos ricos em cálcio, pois esse mineral ajuda a aumentar a densidade óssea e, assim, favorecer a cicatrização. Assim, pode ser recomendado aumentar o consumo de leite e derivados, abacate e brócolis, por exemplo.
Fratura: a fratura de punho é a lesão mais preocupante. Dependendo de sua gravidade pode haver cominuição, que é o esfarelamento de parte do osso atingido; ou soltar um fragmento de osso que pode prejudicar nervos que passam através do punho e mesmo causar lesão nas artérias e veias da mão.
O tempo de recuperação é muito variável em função do tipo de procedimento realizado. Após um período de imobilização que dura, em média, 4-6 semanas, inicia-se a fase de reabilitação, geralmente com necessidade de recurso à fisioterapia. Atividades ligeiras podem ser realizadas normalmente a partir das 6-8 semanas.
Uma dúvida comum dos pacientes é se conseguimos mobilizar os dedos ou punho fraturado. Infelizmente, a resposta é sim. Se a fratura não for completa, ou estiver impactada, conseguimos mexer as articulações próximas à fratura, com dor.
O gesso é retirado cerca de 6 semanas depois da ocorrência da fratura. Nesse momento, normalmente é iniciada a fisioterapia, para ajudar a melhorar os movimentos e as funções do punho lesionado.
Às vezes, mesmo sem movimento, músculos podem provocar o desalinhamento, entortando a soldagem. Estes movimentos podem retardar a consolidação do osso ou levar o paciente a ter uma pseudo artrose, quando o processo excede seis meses. Quando isso acontece, recorre-se a uma outra variedade de procedimentos médicos.
Os termos populares mais comuns para esta lesão são que a articulação “deslocou” ou “saiu do lugar”. Os principais sintomas são dor, limitação de mobilização, edema (inchaço) e deformidade em razão do desvio ósseo. Por apresentar um desvio importante, muitas vezes é confundida com fratura.
A cura óssea acontece em quatro etapas. Na primeira, a inflamação ocorre depois da lesão. Em seguida, o osso é induzido a se curar, formando um calo macio. Na terceira etapa, o osso fica mais forte e forma um calo duro.
Em geral, o processo de regeneração óssea pode levar de 4 a 48 semanas. Dependendo do tamanho , localização e vascularização do osso. A idade do paciente, nutrição adequada e fatores externos, como tabagismo e alcoolismo, podem afetar a capacidade do corpo de se regenerar após uma fratura óssea.
Após uma fratura, o osso leva, em geral, entre quatro e seis meses para cicatrizar e se consolidar, independentemente do tipo de tratamento aplicado – com ou sem cirurgia.