É normal o cachorro ficar triste quando o outro cachorro morre?
É normal o cachorro ficar triste quando o outro cachorro morre? Quando o dono falece, o cão pode sentir profundamente a perda, manifestando sinais de luto e tristeza. Além do luto pela perda do dono, os cães também podem experimentar luto quando outro cão próximo a eles morre.
Porque dói tanto a perda de um animal de estimação?
Falta de compreensão
Quem não vive uma relação tão próxima com um pet dificilmente entende e respeita a dor de quem perdeu seu animalzinho. Por isso muitas vezes essa perda é angustiante, uma vez que você não se sente acolhido e nem mesmo compreendido.
Os animais, diferentemente, dos homens, não possuem o tempo da erraticidade (intervalo mais ou menos longo entre uma encarnação e outra). Quando morrem, quase que instantaneamente, sua alma ou energia vital é atraída, magneticamente e por afinidade para mais um processo de encarnação.
Quanto tempo leva para superar a morte de um cachorro?
E ao contrário do que muitos pensam, o momento de luto diante da morte de um pet não é algo banal. A superação desse tipo de perda e ausência pode levar meses ou até mesmo anos. E as lembranças daquele animal permanecem com o tutor durante toda a vida.
Ao morrer, cada animal é classificado pelos espíritos superiores encarregados dessa missão. Enquanto aguarda breve retorno às lides terrenas, via reencarnação, é mantido em vida latente e sem contato com outras criaturas. Ao ser reconduzido à nova existência terrena, é colocado em habitat de sua respectiva espécie.
Dedique um tempo só para você entender a dor, mas é importante que não guarde os sentimentos somente para si. Compartilhar o que você está sentindo alivia a angústia, principalmente com alguém que já passou pela mesma situação. Fique perto de pessoas que ofereçam apoio emocional sem minimizar sua dor.
Geralmente, um processo de luto dura de três meses a um ano, podendo se estender por mais tempo. No entanto, a psicanalista conta que se a tristeza não diminuir e a pessoa não conseguir retomar a vida, ficando a maior parte do tempo se sentindo culpada e infeliz, o problema pode se tornar um luto patológico.
A morte quase sempre é acompanhada por sinais debilitantes: dores, desconfortos, dificuldade para respirar e deficiências orgânicas. Nestas condições, a capacidade de defesa fica comprometida: um animal doente tem chances reduzidas de se locomover e principalmente de revidar a um possível ataque.
Deixe o animalzinho no seu próprio ambiente e tente manter a rotina que ele tinha antes de perder seu dono. Quanto mais ele sentir que seu dia a dia não vai mudar muito, mais alívio ele terá. Trate-o com carinho durante as atividades diárias como comer e deitar para dormir.
Uma outra opção que também pode ser muito útil é participar de grupos de apoio específicos para luto por pet, que pode conectar você a pessoas que compartilham experiências semelhantes. Essa rede de apoio pode ser valiosa ao lidar com a perda de animais de estimação.
O que Chico Xavier fala sobre a morte dos animais?
Ainda na mensagem, Chico completou: "Os animais, diferentemente dos homens, não possuem o tempo da erraticidade (intervalo mais ou menos longo entre uma encarnação e outra). Quando morre, quase que instantaneamente sua alma ou energia vital é atraída, magneticamente e por afinidade a mais um processo de encarnação.
Mas não há como saber se seu animal reencarnou. Não há indicativos que possam mostrar que é o mesmo espírito que está neste novo corpo. E esse retorno para a mesma família só ocorrerá se os donos fizerem por merecer, cuidando e dando amor para seu animalzinho.
“Os animais têm alma e valem pelos melhores amigos”, dizia Chico. Ele também afirmava que nós estamos para eles assim como os anjos estão para nós. Por isso, se esperamos que nossos guardiões espirituais nos auxiliem em nossa jornada evolutiva, também é certo que devemos o mesmo auxílio aos nossos amigos em evolução.
Isso porque enterrar causa danos à saúde da família humana, outros animais e contamina o meio ambiente. O solo e a água podem ser infectados com alguma doença grave,causada porvírus ou bactérias presentes no corpo, espalhando doenças contagiosas como leptospirose, raiva e toxoplasmose.
Quando a hora da morte se aproxima, os cachorros podem demonstrar interesse súbito por alguma atividade, mas a excitação é rapidamente substituída por desinteresse e apatia.
O mais importante é se permitir sentir as emoções que surgirem, mesmo que sejam difíceis de lidar. Você pode com certeza tentar se distrair, mas não tente minimizar ou ignorar por muito tempo o que está sentindo. Sentir tristeza, raiva, dor, solidão. Tudo isso faz parte do processo de luto.
Hoje em dia, você pode optar por cremar ou enterrar seu pet. Em ambas as possibilidades, você pode eternizar o seu pet em um memorial, feito com as cinzas ou os pêlos dele.