Os sindicatos que representam professores em greve nas universidades e institutos federais indicam que a paralisação, que já dura dois meses, deve ser mantida.
ouvir: Professores de universidades e de institutos federais de educação e governo federal começam, a partir desta quarta-feira (26), a retomar as atividades acadêmicas, encerrando cerca de 70 dias de greve.
7- Uma greve pode durar quanto tempo? Na verdade, não existe limite estipulado por lei. O que determina essa duração são as negociações entre empregadores e empregados.
O governo federal e os profissionais de Educação assinaram acordo na noite dessa quinta-feira (27). Com isso, a greve que durou oitenta dias acabou. As aulas devem ser retomadas agora em julho. Para os professores, o acordo prevê aumento de 9% em 2025; e 3,5% em 2026, além de mudanças na progressão da carreira.
Greve de professores paralisa diversas universidades e institutos federais | Jornal da Band
Quanto tempo dura uma greve universitária?
Os sindicatos que representam professores em greve nas universidades e institutos federais indicam que a paralisação, que já dura dois meses, deve ser mantida.
Quando termina a greve nas universidades federais?
Reunido em Brasília neste fim de semana, o comando nacional da greve dos professores de universidades públicas decidiu assinar o termo de acordo apresentado pelo governo federal e encerrar a paralisação até o dia 3 de julho. O acordo será assinado em 26 de junho.
Algumas universidades já definiram o fim da greve e a retomada das atividades. Entre elas, a Unifesp, UFPR, UnB, UFBA, UFABC, UTFPR, UFRPE, UFRB, UFFS e UFVJM, que voltarão às aulas em datas variadas, com algumas começando na próxima segunda-feira e outras na quarta-feira.
Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB): O Conselho Acadêmico (CONAC) da UFRB definiu, na sexta-feira (28), a data de 1º de julho de 2024 para o retorno das aulas do semestre 2024.1, após o término da greve docente que ocorreu a partir do dia 26 de junho.
Constitui abuso do direito de greve a inobservância das normas contidas na presente Lei, bem como a manutenção da paralisação após a celebração de acordo, convenção ou decisão da Justiça do Trabalho. Portanto, a greve é abusiva quando: Contrariar a lei; For mantida após acordo, convenção ou decisão judicial.
Fazer greve não é ficar de folga ou tirar férias. Fazer greve, porém não é opcional. Participar do movimento nos é imposto pela condição de fazermos parte da categoria profissional que legal e regularmente representada aprovou e deflagrou a greve.
Uma das conquistas da nossa greve 2024 começou a se concretizar nesta quinta-feira (01/08): a Portaria n° 983/2020, elaborada pelo (des)governo Bolsonaro e que prejudicava a atividade docente, está oficialmente…
Retorno presencial obedece todos os protocolos de segurança. O retorno presencial das aulas de Graduação está confirmado – em todas as unidades da Universidade de São Paulo –, para o dia 14 de março.
Quando volta as aulas no Estado de São Paulo 2024?
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) definiu o calendário letivo de 2024, com o encerramento do primeiro semestre em 8 de julho. As aulas do segundo semestre terão início no dia 29 de julho.
Em 2025, as aulas do primeiro semestre terão início em 3 de fevereiro. O recesso escolar do meio do ano está previsto para o período entre os dias 1º e 20 de julho. Para o cumprimento dos 200 dias letivos, estabelecido pela Lei de Diretrizes e Base (LDB), o fim das atividades estão agendadas para 9 de dezembro. CIE.
Desde 7 de março, os estudantes de medicina da USP (Universidade de São Paulo) estão em greve contra a direção da faculdade, uma das mais tradicionais do país. O movimento é conduzido por alunos do primeiro ano ao quarto, mas contou com a adesão de alunos do quinto e do sexto anos na semana passada.
A greve dos professores da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) entra em fase crucial. Com as atividades paralisadas desde o início de abril, os profissionais decidiram pôr fim à nível nacional no último domingo (23).
Geralmente, faculdade tem férias duas vezes por ano: nos meses de dezembro/janeiro e em julho. No entanto, as datas e quantidade de dias pode variar de acordo com o calendário acadêmico de cada instituição de ensino.
O ano letivo terá 203 dias, cumprindo o que determina a legislação educacional vigente. O documento foi publicado no Diário Oficial do Estado na edição n° 4552 e pode ser consultado no site da publicação, no dia 31 de outubro de 2023, e é válido para toda a rede estadual de ensino.
Publicado em 24 de junho de 2024 às 06h43. Depois de diversas universidades federais decidirem por conta própria suspender a greve que começou em abril e durou 69 dias, entidades de classe bateram o martelo no fim de semana e optaram por encerrar de forma unificada as paralisações, que duram mais de dois meses.
Conforme ofício enviado pelo Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica, Seção São Paulo (Sinasefe/SP), a greve tem início no dia 03 de abril de 2024. Não há data para o fim do movimento.
O retorno às aulas deve ocorrer já no dia 2 de janeiro. O segundo período intensivo de 2024 (PL3) já havia iniciado em 1º de julho e se estende até 30 de novembro.