Quanto tempo o HPV pode ficar no organismo sem se manifestar?
A maioria das pessoas, no entanto, não apresenta sintomas e não sabe que está infectada – o vírus pode ficar latente de meses a anos sem manifestar sinais. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 80% da população sexualmente ativa será infectada pelo HPV em algum momento da vida.
Quanto tempo o HPV pode demorar para se manifestar?
As primeiras manifestações da infecção pelo HPV surgem, aproximadamente, entre dois e oito meses, mas pode demorar até 20 anos para aparecer algum sinal da infecção. As manifestações costumam ser mais comuns em gestantes e em pessoas com imunidade baixa.
Quanto tempo o vírus do HPV pode ficar no organismo?
Nesta semana, o boletim Pílula Farmacêutica fala sobre o papilomavírus humano, o HPV, vírus que atinge a pele e a mucosa. O HPV pode causar verrugas em diferentes partes do corpo, além de lesões precursoras do câncer de colo de útero, garganta ou ânus.
Não se sabe por quanto tempo o HPV pode permanecer inaparente e quais são os fatores responsáveis pelo desenvolvimento de lesões. As manifestações da infecção podem só ocorrer meses ou até anos depois do contato. Por esse motivo não é possível determinar se o contágio foi recente ou antigo.
#Projeto HPV - Quanto tempo leva para o HPV se manifestar no organismo?
É possível ter HPV e não aparecer no papanicolau?
Citologia Oncótica, também chamada de preventivo, Exame de Papanicolau ou colpocitologia oncótica. Lembrando que esse exame pode errar algumas vezes. Existe grande possibilidade de uma mulher ter uma lesão por HPV e a citologia não detectar.
Em grande parte dos casos, assim como ocorre com os homens, o HPV não apresenta sinais nas mulheres. Quando eles surgem, os sintomas de HPV nas mulheres que ocorrem com maior frequência são as verrugas com aparência de couve-flor, que podem surgir na vulva, vagina, colo do útero e ânus.
A infecção latente só pode ser diagnosticada através de testes laboratoriais sofisticados, que têm indicação restrita a casos específicos. O que se deve saber sobre HPV, verrugas genitais e gestação? Devido às alterações hormonais que ocorrem durante a gestação, as verrugas podem aumentar em tamanho e número.
Como é feito o diagnóstico? O diagnóstico de HPV é clínico, podendo ser analisado visualmente pelo médico responsável. Na mulher, são também realizados exames laboratoriais como Papanicolau, colposcopia e, se necessário, biópsia. No homem, são realizados exames urológicos.
Fato: a transmissão do HPV acontece geralmente por meio de relações sexuais sem proteção, mas também pode ocorrer pelo contato com a pele ou mucosas infectadas.
Um dos sinais de cura do HPV é a eliminação das verrugas, mas é preciso fazer acompanhamento médico porque elas podem estar tão pequenas que não podem ser vistas a olho nu, sendo necessário fazer exames como papanicolau e penioscopia para confirmar a eliminação total das verrugas.
Uma pessoa solteira também pode ter uma vida normal com HPV. Porém, é importante saber que o uso do preservativo previne apenas cerca de 70% das transmissões do vírus. Isso porque, mesmo usando a camisinha, outras áreas da região genital permanecem expostas, como a vulva, a base do pênis, o púbis e a bolsa escrotal.
Quando se realiza o tratamento das lesões pelo HPV reduz a quantidade de vírus no organismo e, com isso, reduz o risco de transmissão. E existe a chance de eliminar o vírus e com isso, parar de transmitir a infecção.
A transmissão do vírus se dá por contato direto com a pele ou mucosa infectada. A principal forma é pela via sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Assim sendo, o contágio com o HPV pode ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal.
Mulheres entre 21 e 29 anos devem fazer um Papanicolaou a cada 3 anos. Essas mulheres não devem fazer o teste de HPV junto com o Papanicolaou, já que o HPV é tão comum em mulheres nessas idades que não resulta muito útil o exame do vírus.
Após a cura de uma lesão por HPV, ainda existe a possibilidade de infectar meu parceiro (a)? Sim, claro que existe. Mas na verdade, a ciência ainda não conhece a taxa de risco de transmissão das lesões subclínicas.
Quando não há presença de manifestações clínicas, o diagnóstico é feito por meio de exames de biologia molecular (PCR), que mostram a presença do DNA do vírus. Já quando há presença dessas lesões, o diagnóstico pode ser feito pelo exame clínico, sendo confirmado por meio de biópsia das lesões (retirada de fragmento).
Os tipos de HPV que não causam câncer (especialmente 6 e 11) podem causar verrugas genitais e papilomatose respiratória (doença caracterizada pelo aparecimento de tumores nas vias respiratórias, que vão do nariz e da boca até os pulmões).
A maioria das pessoas, no entanto, não apresenta sintomas e não sabe que está infectada – o vírus pode ficar latente de meses a anos sem manifestar sinais. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 80% da população sexualmente ativa será infectada pelo HPV em algum momento da vida.
Como fortalecer o sistema imunológico para eliminar o vírus do HPV?
Por isso, o tratamento pode incluir mudanças de hábitos (alimentação e rotinas de exercícios) e o uso de medicamentos para fortalecer as defesas naturais do corpo. Alguns desses medicamentos são a BCG, a timomodulina e o levamisole.
O HPV costuma curar-se espontaneamente em 80 a 90% dos casos. Após 1 ou 2 anos, o sistema imunológico da maioria das pessoas é capaz de destruir o HPV e eliminá-lo por completo do nosso organismo. A lesões provocadas pelo HPV, sejam elas verrugas ou neoplasias do colo do útero, têm cura através de tratamento médico.
Em média, o tempo entre a infecção por HPV de alto risco e o desenvolvimento da doença é de 10 anos. Nem por isso você pode esperar tanto tempo para ir ao ginecologista — mesmo que não seja portadora do vírus, que fique claro! O alerta vale para os homens, já que o HPV também está associado ao câncer de pênis.
É caracterizado pela presença de uma secreção vaginal que pode ser branca, amarela, purulenta, esverdeada, com ou sem odor desagradável. Geralmente acompanhado de coceira genital e disuria (vontade de urinar a todo o momento em pequena quantidade acompanhado de ardor uretral).
Algumas doenças podem ser confundidas com o HPV devido a sintomas semelhantes, como o molusco contagioso, outro tipo de infecção viral que causa lesões parecidas com as verrugas do HPV. Também as lesões benignas, como os acrocórdons e os nevos melanocíticos, podem ser confundidas com HPV.