Quando o choro diminui? De acordo com Tadeu Fernandes, presidente do Departamento de Pediatria Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria, mais de 20% dos pais relatam choro ou irritabilidade excessiva do bebê até completar os três meses de vida.
O ideal é que, na primeira vez, o pai deixe o bebê chorar por cinco minutos antes de ir acalmá-lo. Na segunda, esperar 10 minutos e na intervenção seguinte, o dobro do tempo. Para não deixá-lo sozinho, um método alternativo é ficar no mesmo quarto, sem consolá-lo e esperar até que ele durma.
O que acontece quando o bebê chora por muito tempo?
Quando um bebê chora excessivamente sem razão aparente, os pais podem se sentir exaustos e estressados. Às vezes, eles ficam tão frustrados que ocorre abuso da criança. O apoio emocional de amigos, familiares, vizinhos e médicos pode ajudar os pais a superarem o problema.
Não surpreendentemente, colocar o bebê chorando diretamente no berço também não funcionou. Apenas o movimento acalmou os bebês, segundo o estudo. Em cinco minutos, todos os bebês carregados por mães que caminhavam pararam de chorar, a frequência cardíaca diminuiu e 46% dos bebês estavam dormindo.
Recém-nascidos (0-3 meses): o choro por necessidades básicas é mais frequente. Choram principalmente por fome, fralda suja, cansaço ou desconforto. Pode soar urgente e forte. Bebês (3-6 meses): à medida que crescem, entre 3 e 6 meses, pode-se começar a notar diferentes tipos de choro para necessidades distintas.
O que é a hora da bruxa? Para bebês, a "hora da bruxa" refere-se a um período do dia em que geralmente ocorrem mudanças de humor, irritabilidade e choro mais intenso. É comum ocorrer no final da tarde ou início da noite, geralmente entre as 16h00 e as 20h00, embora isso possa variar de bebê para bebê.
Se você puder criar uma rotina consistente e dar a seu filho alguma independência, sem que ele assuma o controle da situação, a hora de dormir tende a se tornar menos dramática. Seu filho pode estar lutando contra o sono simplesmente porque quer um tempinho a mais para ficar com os pais e ser ouvido.
O terror noturno é um distúrbio do sono caracterizado por choro, grito e expressão de medo e, diferente do pesadelo, quando acontece é comum o bebê não acordar durante o episódio, que tem de 1 a 10 minutos. Geralmente, acomete crianças entre 2 a 3 anos, mas bebês de 1 mês também podem ter.
O bebê high need, é um bebê que tem alta necessidade de atenção e de cuidado dos pais, principalmente da mãe, precisando de colo e contato físico o tempo todo desde que nasce, chora muito, é agitado e quer mamar frequentemente, além de não dormir mais de 45 minutos seguidos.
Dos 6 aos 8 meses pode ocorrer a fase de “regressão do sono” em que o bebê pode acordar mais vezes durante o sono, ter dificuldade para dormir ou voltar ao dormir ou ter cochilos mais longos durante o dia. Além disso, é comum o bebê chorar mais e acordar mais agitado.
Para acalmar um bebê assustado, é essencial oferecer conforto físico e emocional. Segure-o gentilmente, fale com uma voz suave e faça movimentos lentos. Evite estimulações adicionais e crie um ambiente tranquilo ao redor dele.
O bebê chora para comunicar alguma necessidade ou indicar que algo não está bem. As causas mais comuns de choro do bebê podem ser fome, frio, calor, fralda suja, cólica, refluxo, sono ou mesmo ter origem emocional. Para descobrir a causa, é preciso observar outros sinais que o bebê dá.
Porque o bebê joga a cabeça para trás quando mama?
As mamadas são nervosas, o bebê mama, chora, para de mamar, se “joga para trás” fazendo um arqueamento do corpo, volta a mamar, chora e assim vai… Isso ocorre por que o conteúdo gástrico irrita a mucosa do esôfago, que não foi preparada para receber o ácido vindo do estômago, e assim, causando a dor.
Durante a crise de perda de fôlego, seu filho deve permanecer deitado, porque esta posição aumenta a circulação de sangue no cérebro. Não é necessário fazer manobras de respiração boca a boca, nem chacoalhar a criança, ou virá-la de cabeça para baixo, ou jogar água em seu rosto, ou passar álcool em seus pulsos.
Por que não é recomendado deixar o bebê chorando? Recentemente estudos mostraram que a dor da separação dos bebês de seu cuidador estimula as mesmas áreas do cérebro que a dor física, ou seja, a separação equivale à dor física e funciona como um sinal de alarme para uma situação de perigo iminente.
A criança na verdade está dormindo e não existem estudos que comprovem as causas do terror. Criança não dormiu o suficiente: isso acontece principalmente nas sonecas. Se seu filho acorda em 20 ou 30 minutos com um choro forte, ele não descansou e está com dificuldade em ligar as fases do sono dentro do ciclo.
Segundo os pesquisadores, a melhor alternativa seria levá-la para passear. Essa estratégia geralmente diminui a frequência cardíaca dos bebês e os ajuda a adormecer. O próximo desafio é levar a criança adormecida para a cama; o bebê pode, muitas vezes, acordar assim que sua cabeça é inclinada.
Sem o descanso necessário, a pressão do sono continua se acumulando no organismo, crescendo e se intensificando como um vulcão, até que a criança fique exausta e incapaz de parar a “explosão”.
Se, durante o sono, o bebê chorar, acordar assustado ou se agitar muito, é possível que ele esteja tendo um pesadelo. Provavelmente, não estará sonhando com um monstro ou com algo assustador. Pode estar reproduzindo sons e formas do cotidiano, sem que consiga entendê-las exatamente, e isso pode assustá-lo.
A recomendação do especialista é que você crie um ambiente mais calmo, tranquilo e leve neste período em que os sintomas podem surgir, ou seja, no final de tarde. Comece reduzindo as luzes dos ambientes e tente amenizar os barulhos ao redor. Quando o ambiente está calmo, o bebê tende a ficar menos agitado.
Se ele costuma chorar num mesmo horário todos os dias, pode ser cólica. Mas, se o choro é irregular e até aleatório, isso pode fazer parte do temperamento do seu filho – alguns bebês choram mesmo mais do que outros. Durante o choro, o que ele faz com o corpo?