POSOLOGIA: A variação posológica de sinvastatina é de 5-80 mg/dia, administrados em dose única, à noite. Ajustes posológicos, se necessários, devem ser feitos a intervalos não inferiores a 4 semanas, até o máximo de 80 mg/dia. Uma vez estabelecido o tratamento, este deverá ser seguido por tempo indeterminado.
O uso da sinvastatina na maioria absoluta das vezes não traz nenhum tipo de prejuízo, mesmo se usada por longos períodos. Os efeitos colaterais mais comuns, mas ainda raros, são mialgias (dores musculares), miosite (inflamação dos músculos) e hepatite medicamentosa.
Em pacientes em que o uso de ácido fusídico sistêmico é considerado essencial, a Sinvastatina deve ser descontinuada durante todo o tratamento com ácido fusídico.
Como a Sinvastatina funciona? O medicamento funciona reduzindo a produção de colesterol no fígado, considerado assim como muito eficaz para a diminuição das concentrações plasmáticas de colesterol completo. Sendo assim, a Sinvastatina é da classe dos inibidores da hidroximetilglutaril-coenzima A (HMG-CoA) redutase.
Depressão; Inflamação dos pulmões, causando problemas respiratórios, incluindo tosse persistente e/ou falta de ar ou febre; Problemas de tendão, algumas vezes complicado pela ruptura do tendão; Dor, sensibilidade ou fraqueza muscular que em casos muito raros podem não passar depois de parar com sinvastatina.
A sinvastatina emagrece?” A sinvastatina não emagrece e este efeito provavelmente se deve a outros fatores, como dieta ou prática de atividades físicas. Este medicamento é indicado para reduzir os riscos à saúde por doenças cardiovasculares e controlar os níveis de colesterol no sangue.
O tratamento com a sinvastatina geralmente é feito por longo prazo, e não se deve interromper o tratamento por conta própria, devendo sempre ser orientado pelo médico.
Frequentemente as pessoas que tomam medicamentos para reduzir o colesterol (exemplo a sinvastatina), sentem dores musculares. As dores musculares acontecem porque esses remédios bloqueam a produção, não só do colesterol, mas também da coenzima Q10. Ambos são produzidos no fígado.
O colesterol é produzido pelo fígado principalmente no período noturno. A sinvastatina, por ser uma medicação que tem um efeito no organismo relativamente curto, deve ser tomada à noite para que seu pico de ação coincida com o momento em que a produção de colesterol no organismo é maior.
Olá! As medicações para colesterol são de uso contínuo, a não ser que você consiga um bom controle com alimentação adequada e atividade física. Se os níveis de colesterol estão controlados devido uso da medicação, se você suspender a tendência a volta a subir. Converse com seu médico sobre isso.
A sinvastatina reduz o colesterol por inibir sua síntese no fígado e não por liberar gordura nas fezes, assim este não é um efeito colateral comum. Quando a estatina é associada ao ezetimiba, uma outra medicação para colesterol que altera a absorção de gordura, a esteatorreia pode ocorrer frequentemente.
Quanto tempo leva para sinvastatina sair do corpo?
É difícil determinar com precisão por quanto tempo a Sinvastatina permanece agindo após a suspensão. Consta em bula que, após ingesta de uma dose oral, sua eliminação permanece por pelo menos 96h.
É possível parar de tomar remédio para colesterol?
Se eu ficar dois dias sem tomar atorvastatina, vai prejudicar o tratamento do colesterol? Idealmente nenhum tratamento contínuo deve ser interrompido. De qualquer forma, uma interrupção breve não deve interferir de forma muito grave na evolução ou surgimento de doenças tratadas com esta medicação.
“Comecei tomando sinvastatina há alguns meses, mas me falaram que na verdade esse medicamento faz muito mal para o coração. É verdade que pode dar alguma complicação no coração?” Não existem complicações ou problemas cardíacos associados ao uso de sinvastatina.
Qual o remédio para colesterol que não dá dor nas pernas?
Essas dores musculares são conhecidas como mialgia induzida por estatinas. Existem alternativas para a sinvastatina, incluindo outras estatinas que podem ser melhor toleradas, ou medicamentos de outras classes, como ezetimiba ou fibratos.
Quanto tempo demora para baixar o colesterol com sinvastatina?
A sinvastatina começa a agir em cerca de 2 semanas. Ele também poderá prescrever doses mais baixas, principalmente se você estiver tomando certos medicamentos acima listados ou tiver certos tipos de doença renal. Continue tomando sinvastatina, a menos que o seu médico lhe diga para parar.
Normalmente a sinvastatina nao causa vontade de urinar. Em todo caso, mude o horario de tomar a medicaçao para de manhã e observe se continua levantando a noite para urinar, se isso acontecer, a causa nao é a Sinvastatina.
Hematomas incomuns, erupções cutâneas e inchaço (dermatomiosite), urticária, sensibilidade cutânea ao sol, febre, rubor; Falta de ar (dispneia) e mal-estar; Quadro de doença semelhante a lúpus (incluindo erupção cutânea, distúrbios articulares e efeitos nas células do sangue).
A sinvastatina é um medicamento da classe das estatinas, muito indicado quando o assunto é redução do colesterol. Altas concentrações de colesterol LDL podem levar a danos nas artérias, potencialmente levando a complicações cardíacas (como infarto) e acidente vascular cerebral (AVC).
A sinvastatina ajuda a emagrecer? Apesar de muitos acreditarem que a sinvastatina pode ajudar na perda de peso, a médica endocrinologista esclarece que o remédio não tem esse efeito, ele apenas reduz o colesterol ruim, diminuindo a gordura do sangue e desinflamando o organismo.
O uso das estatinas (Sinvastatina, Rosuvastatina, Atorvastatina...) pode aumentar a incidência de lesão muscular, principalmente em exercícios físicos. Mas isto não diminui a performance física e tampouco reduz a massa muscular do paciente.
Estou com gordura no fígado posso tomar sinvastatina?
Os remédios para gordura no fígado, como a sinvastatina, a metformina ou a levotiroxina, podem ser indicados pelo médico para controlar doenças que prejudicam o funcionamento do fígado, como diabetes, colesterol alto ou hipotireoidismo, por exemplo, pois não existem medicamentos específicos para essa doença.