Se alguém tivesse 1.000 réis, então ela tinha 1 “mi-réis”. E se uma pessoa juntasse 1 milhão de réis, então tinha 1 “conto de réis”. Ou seja, eles usavam o “conto” como um sinônimo de “milhão”.
Neste caso, a recomendação é procurar uma loja especializada, virtual ou física, ou até casas de leilão numismático. Uma das casas de leilão que opera física e virtualmente é a Brasil Moedas Leilões. Pelo site é possível cadastrar o item e enviar para avaliação.
A moeda mais valiosa para os colecionadores é a peça confeccionada em 1822, em comemoração à coroação de Dom Pedro I. Em 2014, em um leilão nos Estados Unidos, uma delas foi vendida por 500 mil dólares, ou seja, mais de R$ 2,4 milhões na cotação atual.
Colecionadores procuram por moeda de R$ 1 com erro raro, a chamada moeda “bifacial”, com apenas a face do valor e a data de fabricação em ambos os lados do item, sem apresentar o rosto da Efígie da República. O valor de revenda desse item raro pode chegar a R$ 8 mil, caso seja comprovada a falha na moeda.
A moeda de 400 réis foi uma homenagem do governo brasileiro ao médico sanitarista Oswaldo Cruz. Ela foi produzida pela Casa da Moeda do Brasil, gravada pelos desenhistas Calmon Barreto e Walter Toledo, e circulou entre os anos de 1936 e 1938.
O Brasil tem atualmente milhares de moedas que são consideradas raras e, portanto, valiosas para os colecionadores. A moeda de 200 réis do ano de 1921 é um desses raros exemplares. Com apenas pouco mais de 1 milhão de peças cunhadas, é considerada extremamente rara no mundo da numismática.
O Real. Para as cédulas, ou notas, o Real possui as denominações R$1, R$2, R$5, R$10, R$20, R$50 e R$100. Para as moedas o Real possui as denominações R$0,01; R$0,05; R$0,10; R$ 0,25; R$0,50 e R$1.
O Cruzeiro (Cr$ ou ₢$) foi o padrão monetário do Brasil de 1942 a 1967, de 1970 a 1986 e de 1990 a 1993. Sua adoção se deu pela primeira vez em 1942, durante o Estado Novo, na primeira mudança de padrão monetário no país, com o propósito de uniformizar o dinheiro em circulação.