Ela se casou com José e o acompanhou a Belém, onde Jesus nasceu. De acordo com o costume judaico, o noivado teria ocorrido quando ela tinha cerca de 12 anos, o nascimento de Jesus aconteceu cerca de um ano depois.
Resumindo então, com certeza podemos dizer que Maria tinha mais de 12 anos, por causa do contexto histórico e, por tradição apócrifa, podemos afirmar que tinha 14, o que faz sentido, pois ela já era maior de idade (para a cultura judaica).
Se Maria concebeu Jesus aos 14 anos, deu à luz aos 15 (idade normal naquele tempo na Ásia Menor para casar) e Jesus morreu em torno dos 33 anos, Maria teria 50 anos ao morrer. Sabe-se que era a idade média de vida das mulheres naquele tempo e naquela região[1].
Quando Gabriel aparece, Maria é uma jovem que estava noiva de José (ver Lucas 1:27). Embora não saibamos a idade de Maria na época, na antiguidade era possível que os contratos de casamento fossem arranjados antes mesmo da puberdade.
Quantos anos tinha José quando casou com Maria, mãe de Jesus?
Agora, sejamos justos, a decisão de descrever José como um idoso a fim de resguardar a virgindade e a pureza de Maria, seja na pregação, nos escritos ou na arte, realmente funcionou. Como um exemplo extremo disso, um antigo texto copta sobre a vida de S. José o apresenta com 91 anos quando se casou com Maria.
O que aconteceu com Maria depois da morte de Jesus?
Depois da paixão de Cristo, Maria deixou Jerusalém, e teria morado no lugar denominado Panaya-Kapulu, perto de Éfeso, num vale coberto por florestas, onde ainda existe a sua casa, sendo aceita a versão de que São Paulo sabia o local.
Quantos anos Maria tinha quando teve Jesus Rodrigo Silva?
Pode ser novidade para muita gente, mas Maria era bastante jovem quando engravidou de Jesus. Estudos baseados nos costumes da época. chegaram à conclusão de que. ela deveria ter entre 12:14 anos no máximo.
Quando os discípulos o avisaram de que sua mãe e seus irmãos o chamavam respondeu: “Quem é minha mãe e meus irmãos? Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a Palavra de Deus e a executam.” (Lucas 8.21). Jesus nunca chamou Maria de mãe nem de senhora, mas de mulher, um tratamento inabitual, mas respeitoso.
Na cruz, Jesus entregou à sua mãe todos nós, quando disse: “Eis a tua mãe” (João 19, 27). Os católicos amam a Virgem Maria não como uma “deusa”, em um estranho panteão de deuses, mas como uma “mãe” espiritual que pode nos conduzir a seu filho, Jesus Cristo.
A ortodoxia ensina que Maria passou por uma morte natural, como qualquer outro ser humano; que sua alma foi recebida por Cristo após a sua morte e que seu corpo foi ressuscitado no terceiro dia, no qual este corpo foi finalmente elevado ao céu para se juntar à sua alma. Seu túmulo foi encontrado vazio no terceiro dia.
Maria foi a escolhida entre as mulheres para trazer o Messias ao mundo. O sonho das meninas da época era ser a mãe daquele que havia sido prometido pelos Profetas. Maria, então, recebeu a visita do Anjo Gabriel que lhe anunciou a grande missão. Ela encontrou graça diante de Deus e o Senhor estava com ela (Lc 1,28).
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
A jovem Maria, que foi escolhida para ser a mãe de Jesus Cristo, era de Nazaré e descendente de Davi. Os profetas do Velho Testamento tinham predito que o Messias viria por meio da linhagem real de Davi (ver, por exemplo, Isaías 11:1). Como a única progenitora terrena de Jesus, Maria deu a Ele essa linhagem.
Isso ocorreu quando ela estava noiva de José e aguardava o rito do casamento, que tornaria a união formal. Ela se casou com José e o acompanhou a Belém, onde Jesus nasceu. De acordo com o costume judaico, o noivado teria ocorrido quando ela tinha cerca de 12 anos, o nascimento de Jesus aconteceu cerca de um ano depois.
Ora, os irmãos do Senhor, Tiago, José, Simão e Judas, eram filhos de Maria, irmã da Mãe do Senhor, isto é, de Maria esposa de Cléofas (cf. Mt 27, 56; Mc 15, 40.47; 16, 1; Jo 19, 25).
Esta crença formou-se a partir de três passagens das Sagradas Escrituras, nas quais se diz expressamente que a morte entrou no mundo por culpa do pecado de Adão e Eva. Esses textos encontram-se no livro do Génesis (cap. 3), no daSabedoria (2,23-24) e nas cartas de Paulo (Rm 5,12; 1 Cor 15,21).
Segundo o professor André Chevitarese - do Instituto de História da UFRJ e da Unicamp -, não há evidência sobre a vida conjugal de Jesus, nem mesmo a Bíblia faz qualquer menção. A discussão sobre o tema, afirma o historiador, veio a aparecer somente no século 2 e reflete, nos dias de hoje, tabus erguidos pela Igreja.
Trata-se da Festa da Assunção de Maria, o dia em que, segundo a tradição católica, Nossa Senhora, a mãe de Jesus, teria subido aos céus de corpo e alma — uma morte incorruptível, segundo a crença.
É probabilíssima, e hoje bastante comum, a crença de a Santíssima Virgem ter morrido antes que se realizasse a dispersão dos Apóstolos e a perseguição de Herodes Agripa, no ano 42 ou 44. Teria então uns 60 anos de idade.
Celebrar a Assunção de Maria, em nossos dias, significa não retomar o poder glorioso e triunfalista a ela atribuído na sua Assunção, o que representou o poder da Igreja Medieval, mas resgatar o poder libertador que ela nos mostrou no canto Magnificat, em Lc 1,39-57 e no Apocalipse.