Quantos anos tinha Poncio Pilatos quando Jesus morreu?
Julgamento e execução de Jesus. Na Páscoa provavelmente do ano 30 ou 33, Pôncio Pilatos condenou Jesus de Nazaré à morte por crucificação em Jerusalém.
O que aconteceu com Pilatos depois da morte de Jesus?
Depois da morte Jesus só há duas menções a Pilatos, sobre novos incidentes. Foi afastado após dez anos em seu cargo e chamado a Roma. Como era inverno, ano 36 ou 37, não podia fazer a viagem por mar e foi por terra.
Qual idade tinha Pôncio Pilatos quando Jesus morreu?
Pôncio Pilatos "ocupou este cargo entre 29 e 37 d.C.", afirmou Teja, o que significa que Jesus morreu com entre 34 e 42 anos. De onde vem, então, a ideia de que Cristo morreu aos 33?
No entanto, o imperador Tibério morreu antes de sua chegada e não se sabe o que aconteceu com ele depois disso. Fontes antigas dão diferentes versões sobre o fim de Pilatos. O filósofo pagão Celso, citado pelo apologista cristão Orígenes, narra que Pilatos possivelmente tenha se suicidado devido ao remorso.
Jesus Cristo teria nascido na Palestina, naquele que acabou sendo estabelecido como o ano 1 da Era Cristã, durante o reinado de Otávio Augusto, primeiro imperador romano. Sua morte ocorreu, provavelmente, em 33 d.C., no reinado de Tibério, o segundo imperador.
A TERRÍVEL MORTE DE PÔNCIO PILATOS - O Homem Que Condenou Jesus
Quem matou Jesus Cristo segundo a Bíblia?
Jesus foi executado na província romana da Judeia pelo prefeito da província, Pôncio Pilatos. Só isso. Inclusive a data, provavelmente em torno de 28 depois de Cristo, é uma suposição baseada em dados”.
A condenação de Jesus teve lugar, segundo os Evangelhos, numa sexta-feira e o responsável pela sentença foi Pôncio Pilatos, o governador romano na altura.
Pilatos, não convencido da gravidade do relatado e considerando o fato de que Cristo era da Galiléia, enviou-o a Herodes Antipas para que o julgasse. Este, todavia, não encontrando nada que o incriminasse e não vendo em Jesus nenhum sinal de que praticasse milagres, mandou-o de volta a Pilatos.
Dentre tantos, um me chama a atenção: Pôncio Pilatos, a autoridade romana na Palestina no tempo de Jesus. Seu gesto de lavar as mãos, narrado no evangelho de Mateus (Mt 27,24), perpetua-se em nossos dias, com a mesma omissão irresponsável de outrora.
Barrabás, assustado, pôs-se em pranto, e vergado de dor, angústia e espanto, viu-se debaixo do temporal rude e violento, preso às cadeias do arrependimento. Solitário, desceu chorando as pedras do calvário, falando a sós consigo, alarmado e também abatido: “Graças te dou, meu Deus, por haver compreendido!
No mundo inteiro, o número 33 é visto como algo cabalístico, poderoso, forte. Para os cristãos, significa a plenitude da maturidade, e a idade que Jesus Cristo morreu crucificado. Na cabala, o número representa o “Sephirah Datht” (a Sefirot invisível) que os rabinos chamam de “conhecimento”.
Eles usavam em suas condenações o apedrejamento, a decapitação e a degola. A crucificação era uma especialidade dos romanos, usada com os rebeldes políticos. Além disso, nos tempos de Jesus, quando a Palestina era ocupada pelo poder romano, as autoridades judaicas tinham perdido o poder de condenar à morte.
Tendo Poncio Pilatos lavado as mãos para não se envolver diretamente no julgamento de Jesus Cristo, este acabou condenado à morte por José Caifás, supremo sacerdote do Templo de Jerusalém. Caifás era um dos judeus mais ricos daquela época e vivia suntuosamente.
O historiador cristão Eusébio (História Eclesiástica), escrevendo no início do século IV, afirma que "a tradição relata que" Pilatos cometeu suicídio depois de ser chamado de volta a Roma devido à desgraça em que se encontrava. Ele data o acontecimento no ano 39.
Nos próximos capítulos da novela Jesus, a filha de Pôncio Pilatos (Nicola Siri) não resistirá e morrerá nos braços do apóstolo de Jesus (Dudu Azevedo).
A esposa de Pôncio Pilatos manda uma mensagem a ele pedindo que não faça nada com Jesus, porque ela tivera um sonho terrível e sofrera muito por causa dele [1]. Ela diz que Jesus é inocente (cf. Mt 27, 19). A partir deste versículo, a tradição e a literatura desenvolveram uma grande história de conversão.
Segundo Eusébio de Cesaréia (265-339 d.C.), conhecido como o pai da história da Igreja Cristã, relata em seu livro História Eclesiástica, que Pilatos passou por grandes "calamidades no tempo de Caio (...) e se viu forçado a suicidar-se e converter-se em carrasco de si mesmo".
É tradicional a interpretação de que as passagens de Mt 12,31-32, Mc 3,28-29 e Lc 12,10 retratam a “blasfêmia ao Espírito santo” como o pecado impossível de perdoar: o “pecado imperdoável”.
Mesmo que os Evangelhos não existissem, saberíamos dela por dois autores que não eram cristãos: o historiador judeu Flávio Josefo e o romano Cornélio Tácito. Ambos dizem que Jesus existiu, teve seguidores e foi crucificado por sentença de Pôncio Pilatos, o procurador romano da região.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Acima do corpo de Jesus, no alto da cruz, aparece uma tabuleta com 4 letras: INRI. Em latim, Iesus Nazarenus Rex Iudeum (Jesus Nazareno, Rei dos Judeus). Havia, na época, uma prática comum de se colocar em tabuleta, na própria cruz, o motivo da morte do condenado.
Jesus foi acusado de cometer o crime de Blasfêmia, por afirmar "ser Cristo e de que todos veriam o Filho do Homem sentado à direita de Deus Poderoso." Para as leis Hebraicas, blasfêmia era ofender a unicidade de Deus, dessa forma observa-se que a afirmação de Jesus não caracterizava blasfêmia, pois ele não afrontava ao ...
"Basicamente, ele foi acusado de ser um impostor. Essa acusação veio dos líderes religiosos dos judeus que viviam ali nessa época que o apresentavam como um inimigo de César, como alguém que se apresentava como 'rei'", argumenta o vaticanista Filipe Domingues, vice-diretor do instituto católico Lay Centre de Roma.