Geralmente, as águas-vivas vivem cerca de seis meses e se alimentam de pequenos animais aquáticos ou microplâncton suspensos na água. Seu corpo gelatinoso em forma de sino é principalmente composto de água.
Geralmente, as águas-vivas não vivem mais de 6 meses. Mas uma delas, a Turritopsis dohrnii, conseguiu driblar esse destino — e, de quebra, revolucionar os conceitos de vida e morte. Ela tem a capacidade de rejuvenescer indefinidamente as próprias células, ou seja, é essencialmente imortal.
Uma espécie de cnidário conhecida como Turritopsis dohrnii consegue driblar a última e mais preocupante etapa do ciclo e, por isso, é considerada imortal.
Menos se você for uma água-viva da espécie Turritopsis dohrnii. Neste caso, a não ser que algum predador a abocanhe, o céu é o limite: essas criaturas podem viver indefinidamente. O primeiro a detectar a suposta "imortalidade" dessa água-viva foi o então estudante de biologia marinha alemão Christian Sommer, em 1988.
Não é o caso da Turritopsis dohrnii. Essa espécie é literalmente imortal, sendo capaz de “voltar no tempo” repetidas vezes pelo resto da vida. Dessa forma, a água-viva não pode morrer de causas naturais, apenas por consequência da predação.
Sim, é uma água-viva. E além de bem estranha, ela pode ser o único animal na Terra a ser imortal. A espécie turritopsis nutricula pode ser a verdadeira fonte da vida eterna.
Elas não possuem um cérebro centralizado e, em vez disso, têm neurônios espalhados por seus corpos transparentes. Esses neurônios, particularmente concentrados perto dos centros visuais da água-viva, conhecidos como rhopalia ou ropálios, atuam como centros de processamento de informações visuais.
Mas qual a função destes animais para o meio ambiente? Apesar de seus tentáculos urticantes ajudarem a manter os predadores longe e seu corpo transparente auxiliá-la a passar despercebida, alguns animais, como as tartarugas-cabeçudas, o peixe-lua e o peixe-enxada, possuem uma alimentação à base de águas-vivas.
A água viva dura em média seis meses. Ao menos que ela seja despedaçada ou destruída, neste caso uma água viva morta. E por curiosidade, existe a espécie Turritopsis nutricula que é uma água viva que possui uma alta capacidade de regeneração de suas células.
Água-viva, medusa, alforreca ou mãe-d'água fazem referência a um conjunto de animais marinhos, que podem ser cnidários, ctenóforos e taliáceos. De corpos transparentes e aspecto gelatinoso, estes animais são invertebrados e seu corpo é constituído 95% de água.
O animal mais longevo existente na Terra é uma água viva chamada Turritopsis nutricula, recentemente renomeada para Turritopsis dohrnii, que não morre nunca. Quer dizer, se só se ela for comida por outro animal. Ela é um celenterado e costuma viver nas águas mais frias dos oceanos.
O animal mais antigo do mundo, tubarão-da-Groelândia, reapareceu nas proximidades de Belize, no Caribe. O vertebrado é considerado o mais longevo do planeta, com uma idade aproximada de 518 anos. A espécie normalmente vive em torno de 400 anos, o dobro da idade do animal terrestre mais longevo: a tartaruga-gigante.
A Turritopsis nutrícula é uma espécie de água-viva que não morre de causas naturais, somente se for gravemente ferida, ou seja, se ninguém matá-la ela viverá para sempre.
Ele pode viver por volta de 300 anos. Encontradas em praticamente todos os oceanos do mundo, elas conseguem profundidade de até 5.000 metros e conseguem superar a marca de 10.000 de vida. Impressionante, não é? No primeiro lugar do ranking tempos a água-viva imortal.
Em dois anos, o ciclo de vida eterno da medusa imortal ocorre até dez vezes. Como tal, foi considerada biologicamente imortal devido ao que faz após a reprodução sexual, que é a sua capacidade de se rejuvenescer.
Para queimaduras por água-viva em águas não tropicais e para picadas de corais, pode-se usar água do mar para limpar. Para queimaduras por água-viva em águas tropicais, pode-se usar vinagre seguido de água do mar para limpar. Não se deve usar água doce.
Segundo biólogos marinhos, as águas-vivas são da espécie medusa-da-lua, que não queima. Quem passou pelo Posto 6 da Praia de Copacabana neste sábado (25) se assustou com a quantidade de águas-vivas. Os animais estavam espalhados inclusive pela faixa de areia.
Ela é mais frequente em Santa Catarina e no Uruguai, mas ocorre eventualmente no litoral gaúcho. Segundo o guia, pode ter coloração diversa, rosada, roxa, leitosa ou com polígonos vermelhos. Possui longos e finos tentáculos saindo de sua borda.
A água-viva é consumida em toda a Ásia, mas ainda é raro encontrá-la nos restaurantes ocidentais. Na China, por exemplo, a água-viva é consumida há mais de mil anos. A salada de água-viva é uma iguaria popular no país.
Em geral, as águas-vivas possuem um papel fundamental na cadeia alimentar marinha. De fato, uma pesquisa publicada no Frontiers comprovou que esses animais servem de alimento para algumas espécies de zooplâncton que se adaptaram a uma dieta onívora.
A água-viva tem um corpo transparente, que mede menos de uma polegada, três tentáculos longos, que medem até 10 centímetros, e é altamente venenosa. Os tentáculos do animal são utilizados como dardos venenosos e liberam uma toxina que pode causar paralisia, parada cardíaca e até a morte em poucos minutos.
Cientistas descobriram que, mesmo sem possuir um cérebro central, as águas-vivas podem aprender com experiências passadas e mudar o seu comportamento em resposta. Um novo estudo sugere que esses seres são mais complexos do que se imaginava, surpreendendo por possuírem poucas células nervosas.
A Turritopsis dohrnii é uma pequena água-viva que pode ser encontrada do Pacífico ao Caribe, passando pelo Mediterrâneo. Pertence à família extensa de anêmonas e corais. Muitas das espécies deste grupo têm capacidades de regeneração celular que os humanos já gostariam.
Como ela é fotossintetizadora, ela utiliza este fotorreceptor para se orientar em direção à luz. Algumas anêmonas e águas-vivas - cílios modificados (atuam como células fotorreceptoras), estruturas muito rudimentares que percebem a luminosidade.