Cerca de 7,8 milhões de unidade de Bitcoins (BTC) estão 'perdidos', segundo levantamento de março da Glassnode. Isso representa, com a cotação atual da criptomoeda de R$ 330,5 mil, aproximadamente R$ 2,6 trilhões.
Existem diversos sites similares, no entanto, a resposta de quantos Bitcoins existem será idêntica em todos. Em 26 de outubro de 2021, existiam 18,85 milhões de Bitcoins emitidos, cerca de 90% do limite máximo de 21 milhões. Ou seja, restam apenas aproximadamente 2,14 milhões Bitcoins para serem minerados.
A maior queda foi registrada pela Beam (BEAM), que entrega perdas de -14,80% no momento da publicação deste texto. A desvalorização do BTC gerou, nas últimas 24 horas, uma liquidação em massa de US$ 321 milhões no setor de derivativos, segundo dados da plataforma Coinglass.
Satoshi Nakamoto é o pseudônimo de uma ou mais pessoas que criaram o bitcoin. O fundador criou a carteira gêneses com 1,1 milhão de bitcoins em 3 de janeiro de 2009. Desde então, nenhuma criptomoeda foi movimentada. Até hoje, a sua identidade não foi revelada.
Um satoshi, a menor unidade possível de um bitcoin, foi vendido em um leilão nesta semana por cerca de US$ 2,13 milhões (mais de R$ 10 milhões, na cotação atual), um valor consideravelmente maior que a cotação normal desse tipo de ativo. O valor recorde, porém, está ligado ao momento do surgimento desse satoshi.
A maior alta do Bitcoin em dólar foi registrada em 14 de março de 2024, atingindo US$ 73.755, conforme os dados do índice TradingView. Esse valor histórico superou em 7% o pico anterior de novembro de 2021, quando o Bitcoin alcançou US$ 69.000.
Por que o bitcoin está caindo? "Apesar da súbita alta no sábado, puxada principalmente por ativos relacionados ao ecossistema Ethereum, o cenário macro ainda continua jogando contra os criptoativos.
Considerando isso tudo, a mineração de um BTC em circunstâncias ideais e com poder de computação suficiente pode levar de 10 minutos a 30 dias. Sob circunstâncias menos ideais, digamos, tendo apenas 5-10 mineradores ASIC, 1 BTC pode levar até 100 dias para ser minerado.
Craig Wright afirma há muito tempo ter sido o autor de um white paper de 2008, o texto fundamental do bitcoin, publicado sob o pseudônimo “Satoshi Nakamoto”.
Existem três formas principais de obter Bitcoin: comprando-o em uma casa de câmbio, aceitando-o por bens e serviços e minerando novos. A mineração é um processo de adicionar registros de transações ao livro-razão público do Bitcoin, o chamado Blockchain.
Tem muita gente passando dificuldade e fome”, disse o lutador. Mas Popó não foi o único famoso a perder dinheiro em fraudes envolvendo criptomoedas. Atletas, artistas, apresentadores e até filhos de celebridades também acreditaram nas falsas promessas de lucros e tomaram calote de milhões.
Fernando Pereira, analista da corretora Bitget, disse que perto do halving – atualização programada para abril que reduz pela metade a emissão do Bitcoin – o criptoativo pode recuar de 20% a 30% antes ou depois do evento.
Erik Finman, de Idaho, começou a comprar BTC antes de ser adolescente e, aos 18 anos, já havia se tornado um dos mais jovens milionários de Bitcoin. Ele fez seu primeiro investimento aos 12 anos, em 2011, depois que sua avó lhe deu um cheque de US$ 1.000 para financiar sua educação.
O bitcoin (BTC) conquistou novamente o patamar de US$ 69 mil, , a maior da história da criptomoeda, em novembro de 2021, nesta terça-feira (5) por volta das 12h.
Dos 21 milhões de bitcoins previstos por Nakamoto, cerca de 19,7 milhões já foram minerados (93,7%). Restam, portanto, 1,3 milhão de BTCs que, segundo estimativas, devem demorar até 2140 para serem totalmente minerados. Entre 2024 e 2140 estão previstos mais 29 halvings.
O caminho até este nome começa na Satoshi Nakamoto Renaissance Holdings, empresa responsável pela criação da Bitcoin. A empresa é a dona do registro bitcoin.org, onde a moeda apareceu pela primeira vez para o público em agosto de 2008.
O país mais populoso do mundo, a Índia, é quem abocanha a liderança na adoção de cripto em números totais (ou seja, sem a comparação percentual com a população do país). 93 milhões de indianos têm algum criptoativo. A China ocupa a segunda posição no ranking geral: 59 milhões – mesmo com as criptos banidas por lá.