Quais cirurgias devem ser cobertas pelo convênio? Entre as cirurgias reparadoras obrigatórias, estão: Cirurgia de Abdominoplastia: obrigatória nos casos de diástase – espaçamento do músculo abdominal causado por uma ou mais gestações – com mais de três centímetros.
Qual o tamanho da diástase que o plano de saúde cobre?
O afastamento necessário para caracterizar a diástase dos retos abdominais não é um consenso. Mas, uma distância de 15 a 25 mm é considerada anormal a depender de alguns fatores, como sexo e, no caso de uma mulher após o parto, o tempo desde o nascimento do bebê.
Como conseguir cirurgia de diástase pelo convênio?
Para solicitar que o plano de saúde cubra a cirurgia de diástase, você precisa ter a recomendação de um médico explicando, por exemplo, qual o seu problema de saúde, qual o motivo clínico para essa cirurgia ser feita, há quanto tempo você está debilitado por conta deste problema e a gravidade do seu caso.
No entanto, quando o distanciamento muscular é superior a 2,5 centímetros, em geral associado a uma perda da tonicidade e sustentação da parede abdominal, a intervenção cirúrgica é – na maioria das vezes – a forma mais indicada de tratamento e fechamento da diastase.
Quem tem diástase pode fazer abdominoplastia pelo plano?
Sim, o plano de saúde cobre a abdominoplastia em caso de diástase, porque, além do incômodo estético, existem prejuízos funcionais. Mas é necessário apresentar indicação médica para a realização do procedimento.
Diástase Abdominal Como funciona a Correção de Diástase por Cirurgia Robótica
Como saber o grau da diástase?
A identificação da diástase é realizada através do exame físico da paciente durante a consulta ou com a ultrassonografia de parede abdominal, que irá mensurar o quanto de abertura a musculatura possui. A abdominoplastia é a cirurgia plástica certa para fazer a correção da diástase.
Caso a abdominoplastia seja de caráter reparador, ela deve ser integralmente custeada pelo plano de saúde e a negativa de cobertura do procedimento é considerada abusiva. No entanto, se o procedimento tiver fins meramente estéticos, a cobertura por parte operadora de saúde não é obrigatória.
Quando estes músculos se separam a uma distância anormal entre eles (maior que 2 cm), ocorre a condição conhecida como diástase abdominal, ou diástase de retos. Isso acaba resultando, em alguns casos, na protrusão do conteúdo abdominal interno - agora menos protegido.
Então, sem sustentação, a pele fica com uma aparência de murcha, fina e a região pode exibir uma protuberância. Esse alargamento e separação dos músculos é o que chamamos de diástase. A diástase só pode ser corrigida totalmente com cirurgia. Antigamente, a única opção era a abdominoplastia.
A avaliação cuidadosa de um profissional de saúde qualificado, como um cirurgião plástico, ginecologista obstetra ou fisioterapeuta especializado em saúde abdominal, é fundamental para diagnosticar a diástase.
Como fica a barriga depois de uma cirurgia de diástase?
Com a cirurgia de diástase abdominal, a paciente terá ganhos na estética abdominal, com uma barriga mais firme e mais facilidade para trabalhar a musculatura da região, seja para fortalecimento ou estética.
Por exemplo, o plano de saúde cobre as seguintes cirurgias plásticas: cirurgias de mãos, cirurgias de reconstrução da mama e da face, cirurgia para tratamento da paralisia facial, cirurgias para a reconstrução de orelha e também reconstruções pós-traumas diversos.
Quem tem diástase consegue fazer abdominoplastia pelo SUS?
Dá para fazer cirurgia de fechamento de diástase pelo SUS? Sim, mas apenas em duas situações: quando a cirurgia é reparatória ou quando há o surgimento de problemas na coluna relacionados à diástase.
Quantos dias de atestado para cirurgia de diástase?
Olá! Normalmente são necessárias 3 a 4 semanas de afastamento do trabalho para uma boa recuperação pós operatória. O repouso, cuidados com os curativos, alimentação, hidratação e drenagens - quando indicadas - são fundamentais para a sua evolução pós operatória.
Abdominal hipopressivo. Por fim, temos o abdominal hipopressivo. Essa é uma técnica também conhecida pelo nome de “stomach vacuum”, e é uma ótima aliada no fortalecimento de todo o abdômen.
Quem tem diástase pode fazer abdominoplastia pelo convênio?
No entanto, quando a abdominoplastia é necessária por motivos médicos, como o tratamento de hérnias abdominais ou diástase de retos abdominais, é possível solicitar a cobertura ao plano de saúde, mediante a apresentação de laudos e documentos médicos que comprovem a necessidade da intervenção cirúrgica.
Qual é o limite de peso para fazer abdominoplastia?
Bom, ainda que não haja um peso ideal para realizar uma abdominoplastia, existem outros fatores que devem ser levados em consideração. Em primeiro lugar, esse procedimento destina-se idealmente a pessoas que já estão próximas do seu peso considerado ideal estável, com IMC entre 25 e 28.
Em qual situação o plano de saúde cobre abdominoplastia?
Quando o plano de saúde cobre a abdominoplastia? Segundo o Rol da ANS, o plano de saúde é obrigado a cobrir a abdominoplastia em casos de pacientes que sofreram com grande perda de peso, em consequência de tratamento ou cirurgia para combater a obesidade mórbida.
Para saber o tamanho da diástase, pressione os dedos na parte acima do umbigo na posição vertical e anote quantos dedos afundam.. E repita na região abaixo do umbigo, anote quantos dedos cabem na região púbica.
“A abundância do conteúdo intra-abdominal às manobras de aumento de pressão são a diástase e podem ser confirmadas com exame de ultrassom de parede abdominal. O que não for identificado no exame físico nem ao ultrassom provavelmente é gordura”, distingue a médica.
Ao compreender que o médico especialista em abdominoplastia é, de fato, o cirurgião plástico, é possível entender como esse procedimento é realizado. A abdominoplastia é realizada com anestesia geral, raqui ou peridural, tendo uma duração que varia de 2 a 5 horas, a depender da extensão e complexidade do caso.
Pacientes que possuem excesso de pele associada a diástase abdominal, preferencialmente, devem procurar tratamento com o cirurgião plástico. Porque nestes casos se faz necessário retirar essa pele em excesso em conjunto com a correção da diástase por via aberta pela técnica de abdominoplastia, foto 2.
Para conseguir a cobertura do plano de saúde para uma cirurgia plástica reparadora, é importante que o beneficiário tenha um acompanhamento médico que lhe indique o processo cirúrgico como melhor solução. Além disso, o plano de saúde deve ter cobertura ambulatorial hospitalar.