Embora seu estômago possa comportar até 10 quilogramas, ela geralmente consome entre 2,2 e 2,7 quilogramas de carne por dia, para as fêmeas, e entre 3,4 e 4,3 quilogramas para os machos.
Suas presas naturais consistem de animais silvestres como catetos, capivaras, queixadas, veados e tatus. No entanto quando o número destes animais diminui, geralmente por alterações ambientais provocadas pelo homem, as onças podem vir a se alimentar de animais domésticos e por esse motivo são perseguidas.
Presas com mais de 15Kg representam cerca de 60% da dieta das onças. No estudo, a presa mais comum foram as capivaras (31%) seguidas dos jacarés (20%). Outra espécie que constitui grande parte da dieta são os cervos do Pantanal (11%). A capivara é essencial na dieta das onças pintadas.
Quantos kg de carne comem as onças-pintadas do IOP?
Pode comer carne de onça-pintada?
“Com um sabor forte e bem marcante, ela se difere de outros pratos de carne crua pelo mundo, como o steak tartare e o quibe cru, que têm receitas mais suaves”, explica o cozinheiro Sérgio Medeiros, organizador do Festival da Carne de Onça de Curitiba em entrevista ao Paladar.
As onças-pintadas estão no topo da cadeia alimentar e cerca de 80 espécies fazem parte de seu cardápio. Elas caçam de pequenos mamíferos, como tatus e cutias, a maiores, como queixadas, antas, porco-do-mato e veado. Também podem se alimentar de peixes, jacarés e aves.
A onça-pintada, assim como leão, tigre, leopardo-das-neves e leopardo, é um animal do gênero Panthera. Esses animais apresentam uma marcante característica em comum: a capacidade de produzir um som bastante grave chamado esturro, que atua na comunicação.
Além de excelentes caçadoras em terra, elas podem escalar árvores e até mesmo nadar com facilidade. Isso sem falar na mordida que, comparada ao tamanho do corpo, é considerada a mais potente de todos os felinos. Todas essas qualidades e habilidades juntas fazem da onça um predador de topo de cadeia.
De acordo com o INCA, o consumo recomendado de carne vermelha é de até 500 gramas do alimento cozido por semana. Outros hábitos não saudáveis também podem facilitar o aparecimento do câncer de intestino, como o consumo de alimentos processados, embutidos e enlatados, sedentarismo, obesidade, tabagismo e alcoolismo.
A onça-pintada alimenta-se de animais silvestres, como catetos, veados e tatus. O desmatamento e a expansão da agricultura alteraram o habitat desses animais e tornou-os um alvo de caça dos seres humanos, o que reduziu a sua população.
Atinge a maturidade reprodutiva entre 3 e 4 anos e a reprodução ocorre durante o ano inteiro. A gestação pode durar até 95 dias, nascendo de 2 a 4 filhotes. Alimentam-se principalmente de zebras, veados, antílopes e girafas. Em média, uma fêmea precisa de 5 kg de carne por dia e um macho de 7 kg.
Eles têm uma dieta variada, que pode incluir de antas a rãs (Seymour, 1989), mas geralmente sua dieta consiste de vertebrados de médio a grande porte, incluindo: queixadas e catetos, preguiças, capivaras, veados, tatus e até mesmo jacarés (Azevedo 2008; Cavalcanti & Gese 2010; Dalponte 2002).
"Os ataques de onça-parda a humanos são muito raros, em geral ocorrem em situações onde o animal está acuado, sem possibilidade de fuga, em defesa de uma presa que ela conseguiu ou dos filhotes. Ela normalmente adota um comportamento de intimidação seguido de fuga", explica o biólogo.
Espécie emblemática das matas brasileiras, a onça é importante para as ações de conservação. Por estar no topo da cadeia alimentar e necessitar de grandes áreas preservadas para sobreviver, esse animal o mesmo tempo temido e admirado que habita o imaginário das pessoas é um indicador de qualidade ambiental.
A onça-pintada é um superpredador, o que significa que está no topo da cadeia alimentar, e praticamente, seu maior predador é o ser humano. Entretanto, filhotes podem ser mortos por outras onças, jacarés e grandes cobras da família Boidae.
A onça precisa de cerca de 10 km quadrados para viver e sua presença indica a saúde de um ecossistema. Em uma única noite, o animal é capaz de caminhar mais de 40 quilômetros em busca de alimento.
Diz-se que o nome peculiar vem da semelhança visual entre a carne crua usada na preparação e a pele de uma onça. Apesar do nome, não se preocupe, pois a carne é bem temperada e segura para o consumo. A receita é simples, mas deliciosa.
A receita criada por Cristiano Schmidt provavelmente teve origem na receita alemã do Hackepeter. A maior parte dos bares serve o preparo como foi originalmente concebido, sem tantos temperos, deixando a carne brilhar.
Já comeu Carne de Onça? Fique tranquilo: não é um prato preparado com carne desse símbolo do Brasil. É, na verdade, uma receita típica de Curitiba, no Paraná, que leva carne bovina picada na ponta da faca e que se tornou um dos clássicos da "baixa gastronomia" da cidade.