Embora, a sugestão seja para trocar a corrente do motor a partir dos 10 mil e até 40 mil quilômetros, o ideal é sempre observar a orientação fornecida pelas montadoras que constam no manual do proprietário pois, geralmente são a partir dos 50 mil ou em média a cada 3 anos.
É importante pontuar que, felizmente, a maior parte dos que optam por esse equipamento tendem a demorar para trocá-lo: a depender do fabricante, do estado geral do carro e da forma como ele é conduzido, a corrente de comando pode ser trocada apenas depois de percursos de cerca de 150 mil quilômetros.
De acordo com a maioria dos fabricantes e especialistas, a corrente da moto deve ser inspecionada regularmente, especialmente após 500 a 1000 km de uso.
Enquanto o kit corrente tem que ser substituído em uma média entre 20.000 km e 30.000 km (há opções que prometem até 40.000 km), a correia pode passar dos 100.000 km.
Para analisar a corrente de moto, é essencial você se atentar à sua aparência – ela deve ser úmida e lustrosa. Para verificar a característica da corrente manualmente, indicamos que uma vez por semana você gire a roda da sua moto e confira se há presença de borras, ou seja, resíduos sólidos na peça.
Quando devo trocar as correntes da moto? O tempo de desgaste do kit relação é bastante variável e depende muito dos cuidados de manutenção. A recomendação para um uso normal é trocar a partir dos 20.000 quilômetros. Caso você perceba algum problema ou um comportamento estranho, é bom dar uma checada.
As três causas que mais influenciam no desgaste do conjunto são: sujeiras provenientes do pavimento, seja ele asfalto ou terra; falta de lubrificação externa; folga da corrente.
Basta contar 12 elos da corrente e medir o comprimento total. Em uma corrente nova, essa medida deve ser de aproximadamente 30,48 cm. Se passar disso, é hora de substituir.
A correia dentada costuma ter um prazo para a troca no manual, variando entre 40 e 60 mil km. No plano de manutenção costuma ter um aviso sobre o uso severo ou em vias com muita poeira. Outro fator que pode encurtar a vida da correia dentada é o tempo.
Independentemente disso – e salvo casos mais raros –, o mais comum é que um motor a gasolina ou flex funcione corretamente por algo entre 200 mil e 300 mil km.
Uma corrente normalmente dura em torno de 1600 km de pedalada, mas o intervalo de desgaste pode mudar drasticamente com base em diversos fatores diferentes, tais como estilo de pedalada, condições das pedaladas e mesmo como a corrente é lubrificada.
Quando a corrente de comando começa a apresentar folgas, o automóvel emite diversos “avisos” antes que ela fique muito frouxa a ponto de perder sincronia. O mais comum é o surgimento de um barulho metálico anormal. Esse ruído normalmente aumenta com a subida do giro do motor.
A questão é que a correia dentada exige uma manutenção muito mais frequente que a corrente metálica, enquanto esta última dificilmente precisa ser trocada, com troca recomendada em quilometragens muito mais altas. Visando a durabilidade, a corrente é melhor, porém com custo mais alto.
A correia é feita de borracha, enquanto a corrente é metálica. A correia, evidente, é mais elástica que a corrente. Por isso, pode ajudar a movimentar mais polias e a cuidar de outros periféricos do propulsor. As correntes, por sua vez, precisam de outras correntes para fazer o mesmo.
Devido à sua resistência, a corrente de comando não requer substituição periódica, desde que seja realizada a manutenção adequada do motor, como a troca regular de óleo e filtro.
Isso porque, em média, a peça metálica pode rodar mais de 150 mil km na maioria dos carros. Já a correia dentada pede trocas, geralmente, entre 50.000 e 60.000 km, conforme o fabricante e o modelo.
Podes determinar se a corrente está gasta com um teste muito simples. Mete a corrente em cima do prato grande. No ponto onde a corrente está completamente em contacto com o prato, puxa-a na tua direção… Se a corrente sair totalmente do prato, deve ser substituída.
É recomendável que você remova a sujeira antes de aplicar o lubrificante de corrente de moto. Desse modo, limpar a corrente fará com que ela e as rodas dentadas durem mais. Um produto vantajoso é o WD-40, excelente opção para manter a corrente limpa.
O manual do proprietário varia de modelo para modelo, assim como o tipo de corrente. Em geral, a maioria das montadoras indica a lubrificação das correntes a cada 500 km ou 1.000 km. Essa lubrificação deve ser feita após a limpeza da relação, em que é feita toda a retirada de resíduos e os restos do lubrificante velho.
Normalmente, o kit transmissão tem uma média de duração, que depende de cada fabricante. Na VAZ, o conjunto de corrente, coroa e pinhão costuma durar cerca de 25 mil km.
A substituição da corrente de uma motocicleta pode custar entre R$ 500 e R$ 750, e as correias de transmissão às vezes precisam ser substituídas junto com a corrente.
7 – Quanto dura a relação? Tomados todos os cuidados como lavar, lubrificar a relação e conduzir a moto suavemente, o sistema tem tudo para durar até 40.000 km, ou pouco mais.
Como cuidar da corrente da moto. A corrente de transmissão deve ser verificada, limpa e lubrificada regularmente. A primeira dica é: Tenha o hábito de verificar a corrente em intervalos 500 a 1.000 km ou semanalmente.