A autonomia proporcionada pelo tanque de combustível de 13,5 litros é de 350 a 500 km, fator que torna a XRE 190 não apenas prática, mas sobretudo adaptada a percursos rodoviários ou ao uso em regiões distantes dos centros urbanos, sem grande oferta de postos de combustível.
Quantos km a XRE 300 faz com 1 litro de combustível?
O motor flex de um cilindro e de 291,6 cc consegue desenvolver boa velocidade na estrada e economia para quem roda no uso urbano. Ela chega a fazer tranquilamente 30 km/l com gasolina. O piloto pode controlar o consumo pelo painel digital. Se caprichar no controle, ela supera 35 km/l.
Na estrada, o consumo no painel caiu para 33,1 km/litro. Como o tanque tem a mesma capacidade do modelo anterior (13,8 litros), a autonomia chega a 400 quilômetros – uma boa marca para quem pretende viajar com o modelo. Entretanto, a velocidade final da nova Sahara 300 ficou em 137 km/h (no painel).
A nova Sahara 300 pode manter com tranquilidade 120/130 km/h de velocidade de cruzeiro sem desgastar o piloto. Como estávamos em vias públicas, não foi possível chegar a velocidade máxima (top speed) da moto. A empresa também ainda não divulgou este dado.
A velocidade máxima no painel fica em 145 km/h. Montado sobre um chassi do tipo berço semiduplo em aço, o conjunto de suspensões da unidade testada mostraram-se bem equilibradas.
A Honda CG 160 herdou a economia de combustível (pode fazer 40 km/l) e a boa dirigibilidade da sua antecessora, e ainda contou com boas adições, como a melhoria no desempenho.
m de torque aos 6.500 giros com o etanol. Apesar dos números, dificilmente o condutor irá sentir diferença de desempenho entre os dois tipos de combustíveis. Porém, há divergência no consumo. Durante o teste, quando rodou com gasolina, a XRE fez uma média de 21,8 km/l (6,58 litros em 143 km).
Para os aventureiros de plantão, a XRE 300 pode ser uma boa companheira de viagens, já que possui um tanque com capacidade para até 12,4 litros de combustível, com uma autonomia de até 30 km/l, totalizando 372 km rodados.
“O motor da Sahara 300 é mais forte e a moto é mais equipada que a XRE 300. A Sahara tem tomada USB-C no guidão para recarga do celular, embreagem assistida e deslizante, sistema ESS (alerta de frenagem de emergência) e indicação no painel de troca de marcha.
Com esta ficha técnica, a Sahara alcança bons números de consumo. Considerada uma das motos mais econômicas da categoria, no nosso teste de primeiras impressões ela fez 32 km por litro na cidade e 35 km por litro na rodovia, com aceleração constante na casa dos 100 km/h. Já a velocidade final foi de 139 km/h no painel.
Com o novo motor, vem outro incremente na comparação com a XRE 300. A Sahara passa a contar com uma transmissão de 6 velocidades, além de uma embreagem com assistência deslizantes, que evita que a roda traseira trave em reduções mais fortes de marcha. É o mesmo sistema da nova Twister também. As medidas mudaram pouco.
O consumo é razoável. Em uma unidade praticamente zero, portanto não amaciada, a XRE 190 rodou em média 31,2 km/litro – variando entre 29 km/l e 33,5 km/litro.
O modelo vai custar a partir de R$ 27.090 na versão standard. Entretanto, vale lembrar que se trata do preço público sugerido e, portanto, não inclui despesas como frete e seguro.
A XRE evoluiu muito neste aspecto. No teste, chegou a fazer médias de 35 km/litro na estrada, rodando na boa, e 25 km/litro na cidade. Mas se acelerar, ela bebe. Em tocada esportiva fez míseros 14,1 km/litro na rodovia.