O consumo médio é de cerca de 30 km/l, e a autonomia é superior a 300 km com o tanque de 11 lt. Já a suspensão dianteira é invertida com garfos telescópicos de 37 mm e a traseira é monocross com link que deixa a moto confortável de se guiar. Os freios são a disco nas duas rodas, com ABS de dois canais.
Quantos km por litro a Yamaha R15 2024 faz? De acordo com informações de testes, a Yamaha R15 2024 consegue entregar um consumo médio de 30km/l, mantendo o objetivo de ser uma moto econômica com pegada de esportiva potente.
Enquanto a maioria dos modelos mal chega a 120 km/h, a pequena R15 ultrapassou 155 km/h na curta reta do autódromo Fazenda Capuava, no interior de São Paulo.
Primeiras impressões Yamaha R15, Consumo de combustível e 0 a 100 em quantos segundos?
Quantos litros pega a R15?
Seu tanque de combustível baixo e largo , de 11 litros, com tampa do tipo aviação , permite que o piloto se posicione melhor atrás do para-brisa, e o encaixe das pernas proporcione um bom apoio para uma pilotagem divertida nas atividades cotidianas e até nas pistas.
Obviamente que tanta esportividade em um motor com limites altos de rotação cobra um preço. O consumo médio da YZF R3 ABS fica na faixa de 21 km/l, valor elevado considerando o pequeno tamanho do motor. Com o tanque de 14 litros, a autonomia média é de pouco menos de 300 km.
Quanto custa uma Yamaha R15 no Brasil? Um dos grandes atrativos da Yamaha YZF-R15 é seu preço. Com um valor de R$ 18.990, as vendas já estão em andamento, podendo ser feitas online pelo site da Yamaha com um sinal de R$ 2.000. Ela possui garantia de 3 anos e entra no programa de revisão programada da marca.
Irmã mais nova da R3 ABS, membro da família R-Series, tem potente motor monocilíndrico de 155 cc, com exclusiva refrigeração líquida e comando de válvulas variável, o VVA, que garante agilidade nas arrancadas e retomadas.
A R15 iniciou o ano com 386 emplacamentos em janeiro, enquanto em fevereiro a moto teve 540 unidades licenciadas. No acumulado do ano são 2.767 emplacamentos.
O bom desempenho do compacto bicilíndrico cobra seu preço no consumo. Não espere médias como as da Yamaha Fazer 250 ou da Honda CB Twister: o consumo da MT-03 variou entre 18 e 22 km/litro. Assim como o motor, o conjunto ciclístico da nova MT-03 foi herdado da R3.
Mas para ter a potência total (42 cv) é preciso fazer o motor chegar a quase 11.000 rpm. Em aceleração máxima, a miniesportiva da Yamaha chega a 170 km/h. Porém sem sustos, sem trancos, tudo com muita suavidade e esbanjado sua filosofia e concepção dos modelos maiores: as superesportivas R6 e R1.
Seu tanque de combustível baixo e largo , de 11 litros, com tampa do tipo aviação , permite que o piloto se posicione melhor atrás do para-brisa, e o encaixe das pernas proporcione um bom apoio para uma pilotagem divertida nas atividades cotidianas e até nas pistas.
Desenvolvido com o objetivo de eficiência e economia de combustível, atinge potência máxima de 18,8cv a 10.000 rpm e torque máximo de 1,5 kgf.m a 8.500 rpm. A tecnologia DiASil da Yamaha, uma fundição do alumínio com silício, contribui para uma menor vibração, melhor dissipação de calor e ganho de performance.
O consumo médio é de cerca de 30 km/l, e a autonomia é superior a 300 km com o tanque de 11 lt. Já a suspensão dianteira é invertida com garfos telescópicos de 37 mm e a traseira é monocross com link que deixa a moto confortável de se guiar. Os freios são a disco nas duas rodas, com ABS de dois canais.
O baixo peso do piloto aqui (menos de 60 quilos) ajuda no desempenho divertido da esportivinha: a velocidade máxima mostrada no painel, na reta dos boxes do Autódromo de Interlagos, foi de 150 km/h!
Em um ritmo mais animado e esportivo na estrada, rodei 17,7 km com um litro de gasolina – elevado para um motor dessa capacidade. Mas ao pilotar de forma mais racional, aproveitando o bom torque do motor na cidade e na estrada, a MT-07 fez 21,2 km/litro.