O psicoestimulante mais usado no TDAH é o metilfenidato de liberação imediata (Ritalina®), que pode ser iniciado nas doses de 5 mg, uma ou duas vezes por dia. As doses devem variar entre 0,4 a 1,3 mg/kg/dia (usualmente até 1 mg/kg/dia), com dose máxima de 60 mg/dia.
A dose máxima é de 60 mg diários para crianças. Entre adultos, é de até 60 mg no tratamento da narcolepsia, e de até 80 mg, no TDAH. Nos mais velhos, normalmente são utilizados de 20 mg a 30 mg por dia. O tratamento com a ritalina geralmente envolve dois comprimidos ao dia no caso do modelo comum.
O medicamento deve ser tomado uma ou duas vezes por dia, sendo indicado não administrar a segunda dose depois das 18 horas, para diminuir o risco do paciente ter insônia. Nas crianças, a dose diária máxima é de 60 mg, enquanto nos adultos é de 80 mg.
RITALINA LA (cápsulas de liberação modificada de cloridrato de metilfenidato) é destinada à administração oral, uma vez ao dia, pela manhã. A dose inicial de RITALINA LA recomendada é de 20 mg. As cápsulas de RITALINA LA podem ser administradas com ou sem alimento.
O efeito da substância pode começar a ser sentido entre 20 a 60 minutos após o consumo, atingindo seu ponto máximo de ação aproximadamente duas horas depois. A duração do efeito varia de três a cinco horas. No caso dos comprimidos de liberação prolongada, como o Ritalina LA, o efeito pode durar até 12 horas.
Ritalina 10mg nas 2 Primeiras Semanas de Tratamento do TDAH | Academia do TDAH
Qual o pico da Ritalina, LA?
Dosagem da Ritalina
Liberação imediata: tem pico de ação rápido, de entre uma e duas horas, mas seu efeito se esvai em até três horas, o que implica a ingestão de mais comprimidos no dia. Liberação sustenada: atinge pico de ação entre quatro e cinco horas, durando até nove horas.
O efeito rebote da Ritalina 10mg é um fenômeno em que os sintomas do TDAH se apresentam de forma mais intensa, geralmente ocasionado por conta de uma redução brusca no uso do medicamento. Isso pode ocorrer em pacientes que fazem uso irregular ou abusivo do medicamento.
Não tome Ritalina® se estiver tomando: Um medicamento chamado “inibidor da monoamino oxidase” (IMAO, utilizado no tratamento da depressão) ou tiver tomado IMAO nas últimas duas semanas.
Existem três efeitos colaterais de longo prazo de maior importância da Ritalina: a dependência, os efeitos cardiovasculares e a possível redução da estatura (PASTURA e MATTOS, 2004).
O princípio ativo da ritalina é o cloridrato de metilfenidato, um medicamento que age estimulando o sistema nervoso central. Para TDAH, esse medicamento age melhorando atividades do cérebro que não são muito ativas, aumentando a atenção e concentração, e diminuindo a impulsividade.
Estudos apontam que quando não há TDAH ou narcolepsia, os efeitos do medicamento são parecidos aos placebos, porém, há chances maiores de sofrer com efeitos colaterais graves. Além disso, não podemos nos esquecer do potencial de dependência química e psicológica devido à sua ação nos níveis de noradrenalina e dopamina.
Venvanse ou Ritalina? Por ambos serem medicamentos indicados para o tratamento do TDAH, muitas pessoas têm dúvidas sobre qual dos dois é melhor. No entanto, ambos são eficazes e, por isso, o melhor é aquele que se adaptar melhor às necessidades do paciente.
A Ritalina® LA é uma formulação de liberação gradual, ou seja, com efeitos de duração mais longa, permitindo um intervalo de até 12 horas entre cada tomada.
A dose deve ser individualizada de acordo com as necessidades e resposta do paciente. A dose máxima de Ritalina® e Ritalina LA® é de 60 mg/dia, e para o Concerta®, 54 mg/dia.
A US Drug Enforcement Administration (DEA) classifica o Adderall como uma substância altamente viciante. Logo, esse medicamento é hoje categorizado na Lista II, a mesma em que se encontra a oxicodona e a cocaína.
A atomoxetina, novo medicamento usado para tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), poderá ser distribuída gratuitamente na rede de saúde pública do Espírito Santo. É o que propõe o Projeto de Lei (PL) 56/2024, em tramitação na Assembleia Legislativa (Ales).
Entre as substâncias mais usadas com esta finalidade, temos a lisdexanfetamina (Venvanse) e o metilfenidato (Concerta, Ritalina, Metadate). No entanto, também existem medicamentos que utilizam dextroanfetamina, atomoxetina e agentes alfa-2 adrenérgicos para melhorar a concentração.
A Ritalina® pode causar tonturas, sonolência, visão embaçada, alucinações ou outras reações adversas do sistema nervoso central, que podem afetar a concentração. Se você sentir estes sintomas, não deve dirigir veículos ou operar máquinas, ou envolver-se em qualquer outra atividade em que precisa estar atento.
A substância Metilfenidato é disponibilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS)? Sim, geralmente na apresentação RITALINA Comprimido 10 mg, conforme protocolos específicos.
Cloridrato de Metilfenidato 10mg Genérico Ems 30 Comprimidos é um medicamento utilizado para tratar o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH); para tratar a narcolepsia.
As reações adversas mais comuns são: dor de garganta e coriza, diminuição do apetite, nervosismo, insônia, náusea e boca seca. Outras consequências mais raras são angústia ou excitação emocional, inquietação, dor de cabeça, tonturas e tremores do corpo.
A Ritalina é um estimulante indicado para pacientes cujos quadros clínicos apontam a carência de dopamina e noradrenalina no cérebro. Quando o indivíduo não sofre da falta desses neurotransmissores, o uso do medicamento tem grandes chances de causar um aumento excessivo da disponibilidade dessas substâncias.
A ritalina possui o mesmo mecanismo de ação das substâncias anfetaminas e da cocaína, que são altamente viciantes. Esses tipos de substância aumentam a concentração de dopamina, um neurotransmissor associado ao prazer, que possui um efeito de êxtase no cérebro.