Já o Banco de Dados Global de Destroços Marítimos (GMWD, na sigla em inglês) inclui os registros de mais de 250 mil embarcações naufragadas, mas algumas delas ainda não foram encontradas. Uma das estimativas indica que cerca de 15 mil navios afundaram somente na Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Dados da Associação Internacional de Empresas de Cruzeiros (Clia, na sigla em inglês), mostram que 26 pessoas, em média, caem no mar a partir de navios de cruzeiro a cada ano. Entre 2009 e 2019, aconteceram 212 casos. Em 2022, foram 16.
Quantos navios afundaram no Triângulo das Bermudas?
No século XX, há registros do sumiço de pelo menos 50 navios e 20 aviões sem qualquer explicação. O Triângulo das Bermudas é assim chamado por ser uma área no oceano, com mais de 1,1 milhão de km quadrados, formada por três vértices: uma ponta nas Bermudas, uma em Porto Rico e outra na Flórida.
Das 10 mil pessoas registradas a bordo do transatlântico, apenas 1.239 foram contadas como sobreviventes, tornando o ataque do Gustloff o naufrágio com o maior número de vítimas na história marítima, de acordo com a enciclopédia Britannica.
Já o Banco de Dados Global de Destroços Marítimos (GMWD, na sigla em inglês) inclui os registros de mais de 250 mil embarcações naufragadas, mas algumas delas ainda não foram encontradas. Uma das estimativas indica que cerca de 15 mil navios afundaram somente na Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), mais de 337 milhões de acidentes acontecem no trabalho a cada ano, resultando, juntamente com doenças profissionais, em mais de 2,3 milhões de mortes por ano.
A história do navio USS Samuel B. Roberts, o naufrágio mais profundo do mundo. O navio pertencia à frota militar dos Estados Unidos e seu nome é uma homenagem a Samuel Booker Roberts Jr. Ele era um membro da Marinha norte-americana que foi morto em combate durante a Segunda Guerra Mundial.
O contêiner que cai no mar comumente afunda, sendo difícil ou impossível de recuperar, especialmente em águas profundas. Às vezes, o contêiner pode ficar flutuando perdido no mar. por meses. Nesse caso, o contêiners flutuantes apresentam.
Segundo relatório do World Shipping Council, quase 1.400 contêineres caem de navios de carga para o mar a cada ano (em 2020 foram mais de 3.000 perdas!).
Ao longo da história, o Triângulo das Bermudas coleciona ocorrências inexplicáveis na região que datam desde meados do século 19. Isso porque há relatos de que mais de 50 navios e 20 aviões já desapareceram nesta parte do globo, conforme conta a Encyclopædia Britannica (plataforma de conhecimento do Reino Unido).
O Triângulo das Bermudas Brasileiro não pode ser visitado por qualquer pessoa porque se trata de uma Unidade de Proteção Integral. Essa proibição tende a aumentar a fama das lendas e mistérios da área, mas, segundo o biólogo Helinton Moreira, é possível pedir uma autorização especial para acessar a região.
A possibilidade de um navio de cruzeiro moderno afundar é extremamente baixa. A indústria de cruzeiros é uma das mais seguras do mundo, graças a regulamentos rigorosos e tecnologia avançada. De acordo com a Cruise Lines International Association (CLIA), a taxa de incidentes graves em navios de cruzeiro é de 0,000006%.
O navio flutua no mar porque sua densidade é menor do que a densidade da água e porque as forças peso e empuxo que agem sobre ele são iguais. Por mais massa que tenha o navio, é a densidade que determina se ele afunda ou boia.
O cruzeiro Costa Concordia tombou na costa da Isola del Giglio, na Toscana, após uma manobra malsucedida do capitão Francesco Schettino. No dia 13 de janeiro de 2012, o Costa Concordia se chocou com um aglomerado de rochas e naufragou.
O Relatório de Contêineres Perdidos no Mar de 2023 do World Shipping Council (WSC) revelou que apenas 661 contêineres dos 250 milhões transportados em 2022 foram perdidos no mar.
O afundamento desses contêineres pode danificar ecossistemas sensíveis, como recifes de corais, além de potencialmente liberar substâncias tóxicas no habitat marinho. A crescente frequência de contêineres perdidos tem impulsionado o desenvolvimento de uma indústria especializada em sua recuperação.
Quanto maior a densidade, mais pesado é o material. A mesma relação é aplicada para navios, eles não afundam por que possuem densidade menor que a da água.
E seus destroços agora repousam a cerca de 3,8 mil metros de profundidade, em um local do Oceano Atlântico a cerca de 640 km a sudeste da costa da Terra Nova, no Canadá. Até hoje, os icebergs representam risco à navegação.
O primeiro navio a encarar o alto mar foi o Royal Mail Ship (RMS) Olympic em 1911, enquanto o Titanic e o Britannic iniciaram suas operações em 1912 e 1915, respectivamente. No entanto, o artigo da National Geographic Espanha afirma que o mais velho dos “irmãos” foi o único a sobreviver a um acidente sem afundar.
Confira embarcações desde a colonização da América até as viagens transatlânticas, além de um navio de cruzeiro do século 21 que afundou graças a um erro de sua tripulação. Navio de cruzeiro Enchanted Princess atraca no estaleiro Fincantieri.
O naufrágio do Titanic é considerado o mais famoso do mundo e ganhou filme, livros e virou alvo de diversos estudos e pesquisas. O que pouca gente sabe, porém, é que quatro anos após o Titanic afundar, outro navio, semelhante ao transatlântico, também naufragou, vitimando pelo menos 654 pessoas.
Em 15 de abril de 1912, há exatos 112 anos, o RMS Titanic afundava no Atlântico Norte, com 2.224 passageiros e tripulantes a bordo, após ter o casco partido em dois por um iceberg, em seu quarto dia de viagem.
O navio de cerca de 60 metros de comprimento, que viajava para o norte ao longo da costa da Califórnia até a cidade de Eureka, quase foi cortado ao meio pelo navio a vapor Oceanic em agosto de 1888. Dezesseis pessoas morreram.