O ex-líder do ranking é dono de 24 títulos de Grand Slam (10 Australian Open, três Roland Garros, sete Wimbledon e quatro US Open), sete ATP Finals e uma Copa Davis com a Sérvia. Djokovic tem duas medalhas em Jogos Olímpicos. Além do ouro em Paris 2024, ele tem também um bronze em Pequim 2008.
Novak Djokovic é o maior vencedor de Slams em simples masculino, com 24 títulos. O sérvio conquistou seu primeiro Major em 2008, no Australian Open. Desde então, dominou o torneio de Melbourne, tornando-se o maior campeão, com dez troféus. Além disso, ele soma três Roland Garros, sete Wimbledon e quatro US Open.
Atualmente, o sérvio está empatado com Roger Federer com 71 títulos. O último de Djokovic foi o ATP Finals do ano passado, enquanto do suíço foi o ATP 250 da Basileia, na Suíça, em 2019.
O ouro olímpico é o único dos grandes títulos que falta para a vitoriosa carreira do sérvio de 37 anos. Pela primeira vez em uma final olímpica, Djokovic foi bronze em Pequim-2008.
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Quantos ouros olímpicos tem Nadal?
Rafael Nadal
Nadal fecha sua trajetória olímpica com quatro participações em Olimpíadas, com duas medalhas de ouro, sendo uma no individual em Pequim 2008 e outra nas duplas no Rio 2016, ao lado de Marc López.
Roger Federer lidera a disputa com 103 troféus, contra 94 de Djokovic e 92 de Nadal. Vale lembrar que os dois últimos continuam na ativa e podem ultrapassar o suíço.
Se Roger Federer é considerado o maior tenista da história por muitos, Serena Williams é também um dos grandes nomes do circuito feminino. Nascida nos Estados Unidos, ela detém o recorde de títulos de Grand Slams na Era Aberta do tênis: são 23 conquistas dos principais troféus disputados.
Por que seu apelido é Nole? O que realmente significa? ND - Então, não há um significado em particular, é apenas um apelido que me deram pelo meu nome Novak, apenas isso.
Em 15 de setembro de 2021, a empresa On Holdings, da qual é um dos principais investidores e acionistas, levantou US$ 746,4 milhões no IPO em Wall Street, com valorização de 46% das ações na estreia na bolsa. Ídolo de gerações, Federer é dono de uma fortuna avaliada em quase US$ 90,6 milhões segundo a Forbes.
No ano passado, ele alcançou o primeiro lugar na lista dos jogadores de tênis mais bem pagos. A receita líquida dele era estimada em US$ 38,4 milhões (R$ 211 milhões), oriundo de uma combinação de ganhos dentro e fora das quadras. No entanto, a de Djokovic liderança durou apenas um ano.
Depois foi a vez do americano Andre Agassi, em 1999. Vieram então Rafael Nadal, em 2010, e Serena Williams, em 2012, até chegar a vez de Djokovic, em 2024.
Até o momento, ele acumulou mais de US$ 172 milhões (cerca de R$ 861 milhões) em premiações oficiais, tornando-se o tenista com a maior quantia já arrecadada em prêmios na história do esporte. Esse valor não inclui seus contratos de patrocínio e outras fontes de renda, que aumentam substancialmente sua fortuna.
- Perfil: Tênis - all Court - Utilizado pelo Novak Djokovic; - Tecnologia: AMORTECIMENTO EM GEL, com base em silicone e colocado em locais estratégicos, absorve os impactos. PGUARD, para aumentar a tração na quadra, enquanto reduz o nível geral de desgaste.
- O melhor é Djokovic, porque ganhou mais títulos que os outros. A realidade é que se falarmos apenas de troféus, o recorde de conquistas do sérvio é incomparável, ainda mais depois de conquistar o ouro olímpico que lhe faltava, em Paris.
Roger Federer demorou a se convencer do talento de Novak Djokovic. Em um trecho de um documentário sobre sua aposentadoria, o tenista suíço reconheceu que não considerou o sérvio como verdadeiro concorrente no início da carreira.
Djokovic venceu 10 dos últimos 13 duelos contra Federer. Talvez, uma das qualidades do suíço menos destacadas nas 24 temporadas de carreira seja a resiliência, tanto física quanto mental. Já aos 37 anos, o astro encarou Djokovic na final de Wimbledon mais longa da história, em 2019. Foram 4h57 de duração.
A medalha de ouro de Novak Djokovic, com vitória sobre Carlos Alcaraz por 2 sets a 0 nas Olimpíadas de Paris 2024 neste domingo (4), o colocou em um panteão que só contava com um tenista até hoje. O sérvio se tornou campeão de tudo no tênis masculino, algo que nem Rafael Nadal e Roger Federer conseguiram.
A temporada de Grand Slams do tênis terminou e a nova geração chegou para ficar. Nos torneios masculinos, após um 2023 quase perfeito de Novak Djokovic, os jovens Jannick Sinner e Carlos Alcaraz levantaram os troféus.