O rei Davi cometeu adultério com uma mulher chamada Bate-Seba, que consequentemente ficou grávida. Ao saber da situação de Bate-Seba, Davi tentou acobertar seu pecado e, por fim, tomou providências para que o marido de Bate-Seba, Urias, fosse morto em batalha.
Davi foi cobiçoso, adúltero, homicida e mentiroso, falso. Cobiçoso, por cobiçar a mulher alheia, embora já possuísse as suas. Adúltero, por relacionar-se com uma mulher que pertencia a outro homem. Homicida, por matar o esposo de tal mulher, sendo ele o seu próprio soldado que o defendia nos campos de batalhas.
De várias formas graves. Ele cometeu adultério, fez com que o marido de sua amante fosse morto ao enviá-lo para a batalha, abusou de seu poder, recusou-se a se arrepender e tentou encobrir seus crimes.
Davi quebrou o sexto, o sétimo e o décimo mandamentos da lei de Deus. Ele matou, adulterou e cobiçou a mulher do próximo. O pecado é sempre mau aos olhos de Deus. Fujamos do pecado e corramos para os braços de Deus!
Davi então tentou por duas vezes, sem sucesso, fazer com que Urias fosse para casa e tivesse relações com Bate-Seba para que quando a criança nascesse, parecesse ser de Urias. Como estas duas tentativas falharam, Davi parte para o seu próximo plano maligno.
A emocionante trajetória de Bateseba na série Reis chegou ao fim na nona temporada, A Sucessão. A esposa de Davi (Petrônio Gontijo) morreu após ser atacada por Rezom (Nando Rodrigues) no palácio.
Quanto tempo Davi demorou para confessar seu pecado?
3 enquanto calei. Davi se recusou a confessar seu pecado até para si mesmo. Ele viveu em aparente segurança (PP, 723) por um ano inteiro após ter se envolvido com Bate-Seba e ordenado a morte de Urias.
Deus condenou Davi por seu pecado e Davi confessou ao Senhor (2 Samuel 24:10) que ele havia pecado e pediu para ser perdoado. De manhã, o profeta Gade deu a Davi três castigos para escolher por causa do seu pecado: 1) sete anos de fome, 2) ser perseguido por seus inimigos; 3) três dias de pestilência.
O primeiro filho de Davi com Betsabá morreu por juízo divino, e o príncipe Absalão, um dos filhos de Davi com uma de suas outras esposas, se rebelou contra o pai. Todos esses acontecimentos foram explicados como punição divina pelo adultério e o assassinato de Urias.
Por causa do adultério e do assassinato, segundo a lei de Moisés, Davi deveria ser morto. A misericórdia de Deus, todavia, o livra desse castigo. Não anula, entretanto, a sua justiça e as consequências do pecado.
Davi era um rei fraco no seu próprio lar. Evitemos o pecado a qualquer custo, pois ainda que aparentemente seja inofensivo, ele sempre trará consequências gravíssimas. O adultério de Davi marcaria sua vida para sempre, mesmo depois de perdoado. Isso porque o preço do pecado é demasiado alto; seus frutos geram a morte.
E, assim, uma das consequências do pecado do monarca se cumpre. Absalão violenta as concubinas de Davi dentro de uma tenda exposta ao povo na frente do palácio de Jerusalém.
Deus não tirou a vida de Davi. Ele foi perdoado, mas ainda tinha que sofrer muitas consequências graves. Ele foi humilhado quando um dos próprios filhos tomou algumas de suas mulheres. E, como Davi falou que o ladrão do cordeirinho deve pagar quatro vezes, ele mesmo pagou quatro vezes.
Gade foi a Davi e disse: “Estas são as três opções que o SENHOR lhe deu: três anos de fome, três meses de destruição pela espada de seus inimigos, ou três dias de praga intensa, durante os quais o anjo do SENHOR trará devastação sobre toda a terra de Israel.
O registro declara que o Senhor ficou descontente com ele por fazer isso. Aparentemente Davi estava contando o povo para ver seu sucesso como rei. O Senhor, porém, fora quem dera forças a Davi para conquistar os inimigos de Israel. O pecado de Davi foi tomar para si o crédito do sucesso de Israel.
Davi confessa o seu pecado, suplica o perdão e roga a Deus que lhe renove um espírito reto. Compadece-te de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; segundo a multidão das tuas ternas misericórdias, apaga as minhas transgressões. e purifica-me do meu pecado.
Davi morre aos setenta anos de idade após reinar por sete anos como rei de Judá e trinta e três em Jerusalém como rei de todo o Israel, em seu leito de morte aconselha Salomão a andar nos caminhos de Deus e se vingar de seus inimigos.
Jônatas amou Davi como à sua própria alma. A palavra usada aqui é אַהֲבָה, de אָהֵב. Esta palavra é normalmente associada em traduções com a palavra amor e, pode estar ligada tanto ao amor como afeição, quanto como atração, ou como um cuidado amoroso entre amigos, ou ainda como um amante mesmo.