A melhor aerodinâmica também se reflete em um ligeiro incremento de velocidade máxima, para 198 km/h, contra 195 km/h sem a carenagem. Até este ponto, os benefícios da XJ6F podem parecer sutis e talvez ainda prevaleça o gosto pessoal na decisão por pagar R$ 31,7 mil em vez de R$ 29 mil pela naked.
Combinando um circuito de cidade e estrada, a média de consumo na XJ6 N ficou em torno de 18 km por litro na cidade e 22 km/l na estrada. Levando em conta o trabalho maior do motor e da transmissão na área urbana os dados até podem ser considerados satisfatórios.
A velocidade final não é o forte dela, mas mesmo assim, chegou ao final do retão da Marginal, de 1.500 metros e muitos “bumps”, a 182 Km/h no velocímetro.
dez quilômetros por hora. Com uma potência de setenta e oito cavalos. e um toque de seis vírgula um quilos, essa máquina não só entrega desempenho excepcional, mas também um som que faz o coração dos.
A Yamaha XJ6 é tão desejada que seus preços ficam na faixa dos R$ 30 mil, tendo versões customizadas que podem chegar a quase R$ 50 mil. E a demanda pela XJ6 não diminuiu, mesmo após ela ter deixado o mercado em 2019.
Entretanto, elas têm diferenças bem perceptíveis. E neste quesito não há muito o que se discutir: são 102 cv de potência da Hornet, a 12.000 rpm, contra 77,5 cv a 10.000 rpm da XJ6 N.
A velocidade máxima no painel fica em 145 km/h. Montado sobre um chassi do tipo berço semiduplo em aço, o conjunto de suspensões da unidade testada mostraram-se bem equilibradas.
A transmissão é composta por uma embreagem do tipo Multidisco banhada a óleo, câmbio Manual sequencial de 6 velocidades e transmissão final Por corrente que possui as seguintes características: Prós: baixo custo de aquisição, facilidade em encontrar peças, reposição simples.
Seu câmbio de cinco marchas tem engates precisos e macios fazendo da CB 300R uma moto fácil de pilotar na cidade e gostosa de acelerar na estrada. Sua velocidade máxima é de cerca 150 km/h e o motociclista pode viajar na faixa dos 120 km/h sem problemas.
Para o mercado, uma moto é considerada muito rodada a partir dos 50 mil quilômetros. E a média aceitável é de 4 a 8 mil quilômetros por ano. Mas é claro que uma moto que seja mais rodada do que isso não é necessariamente ruim, tudo dependerá das condições de uso e do histórico.
Independentemente disso – e salvo casos mais raros –, o mais comum é que um motor a gasolina ou flex funcione corretamente por algo entre 200 mil e 300 mil km. Depois disso, provavelmente perderá eficiência e pode começar a apresentar defeitos, necessitando de uma retífica.
Com que frequência devo trocar o óleo da minha XJ6? A frequência da troca de óleo pode variar de acordo com o uso da motocicleta e o tipo de óleo utilizado. Geralmente, recomenda-se a troca do óleo a cada 5.000 a 10.000 km ou pelo menos uma vez por ano, se a quilometragem não for atingida.
De acordo com o comunicado enviado pela fabricante, a XJ6-N deixa o lineup após uma decisão "alinhada com a estratégia global de desenvolver e oferecer produtos com tecnologias mais modernas, traduzidas em motos mais leves, com motores mais eficientes e que atendam às novas exigências da legislação".
O Brasil era o único país que ainda contava com a XJ6, mesmo ela sendo descontinuada no restante do mundo em 2016. MT-07, que foi atualizada no final do ano passado, e MT-09 são as representantes atuais da Yamaha no segmento naked de alta cilindrada. Ainda existem unidades da XJ6 N à venda nas concessionárias.
e vai de gosto, porém muita gente como eu prefere o ronco da x j seis, além dele ser mais alto, porém a Hornet é melhor, ela tem mais motor, um motor com cento e dois cavalos de potência. contra setenta e sete da x j seis. Ela também atinge uma velocidade final maior.
Numa categoria muito disputada, a Yamaha XJ6 mostrou seu valor com bom desempenho, tendo saído do mercado com a missão cumprida. Seu motor entregava 77,5 cavalos e 6,08 kgfm, suficientes para catapultá-la de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos e com velocidade final de 192 km/h.