Todos os países calculam o seu PIB nas suas respectivas moedas. O PIB do Brasil em 2023, por exemplo, foi de R$ 10,9 trilhões. No último trimestre divulgado (2º trimestre de 2024), o valor foi de R$ 2 887,7 bilhões. Veja abaixo uma tabela com o PIB das Unidades da Federação brasileiras.
Na última sexta-feira (28), conforme as estatísticas mais atualizadas da autoridade monetária, existiam R$ 347,331 bilhões de cédulas e de moedas em circulação na economia, o equivalente a 3,13% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país).
O Real. Para as cédulas, ou notas, o Real possui as denominações R$1, R$2, R$5, R$10, R$20, R$50 e R$100. Para as moedas o Real possui as denominações R$0,01; R$0,05; R$0,10; R$ 0,25; R$0,50 e R$1.
A base monetária atingiu R$432,8 bilhões em julho, redução de 0,9% no mês e crescimento de 9,6% em doze meses. No mesmo período, o volume de papel-moeda em circulação manteve-se estável, enquanto as reservas bancárias diminuíram 5,1%.
Afinal, quem está no topo da pirâmide da riqueza no Brasil?
Quem foi que inventou o PIX?
O projeto começou a ganhar forma em 2016, quando uma equipe de técnicos do Banco Central publicou um relatório com detalhes do projeto, mostrando a eficiência dos sistemas de pagamentos instantâneos. Em 2018, o Banco Central iniciou o processo de criação da plataforma.
2. Dívida Líquida do Setor Público (DLSP) e Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) A DLSP atingiu 61,9% do PIB (R$7,0 trilhões) em julho, reduzindo-se 0,3 p.p. do PIB no mês.
O Brasil ficou em 16º lugar no ranking de 2020, com sua marca nacional avaliada em 764 bilhões de dólares, uma queda de 15% em relação ao estudo realizado em 2019. Mesmo com essa redução de valor, o Brasil subiu uma posição em relação ao ranking do ano passado.
Depois de quase 28 anos do Plano Real, a nota de R$ 100, que em julho de 1994 pagava o valor de um salário mínimo e ainda deixava troco, vale agora R$ 13,43.
O valor total de cédulas e moedas em circulação no país caiu de R$ 370 bilhões em 2020 para R$ 339 bilhões em 2021. O recuo é o 1º desde a criação do Plano Real, em 1994. O Brasil tem hoje 7,6 bilhões de cédulas e 28,6 bilhões de moedas em circulação.
Em 2023, essa massa foi a maior já estimada para o país, alcançando R$ 398,3 bilhões, um crescimento de 12,2% a mais que o de 2022, quando foi de R$ 355 bilhões.
Efígie de Joaquim José da Silva Xavier (1746-1792), que, condenado à forca em decorrência de sua participação no movimento pela independência, denominado Inconfidência Mineira, é hoje reverenciado como herói e patrono cívico da nação brasileira.
O valor do papel-moeda que transita pelo país recuou 0,2% no ano passado em relação ao ano anterior. Passou de R$ 342,3 bilhões em 2022 para R$ 341,6 bilhões no fim do ano passado.
O saldo da balança comercial registrado em 2023 foi o maior de toda a série histórica, totalizando US$ 98,8 bilhões, com aumento de 60% em relação ao ano anterior.
No dia 6 de julho de 2022, quando esse texto estava sendo escrito, a quantia era de 331 bilhões, 954 milhões, 48 mil, 140 reais e 58 centavos. O Banco Central traz essa informação sempre atualizada em seu site.
A inflação brasileira acumula uma alta de 708% entre o dia 1° de julho de 1994 e a última divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de maio. Em outras palavras: no aniversário de 30 anos do Plano Real, uma moeda de R$ 1 equivaleria a apenas R$ 0,12 da época de seu lançamento.
Depois de encerrar 2023 em torno de R$ 6,5 trilhões e em nível recorde, a Dívida Pública Federal (DPF) deverá chegar ao fim deste ano entre R$ 7 trilhões e R$ 7,4 trilhões.
A maior parcela da despesa com pessoal ativo é do Executivo: 75,7%, segundo o Atlas do Estado Brasileiro 2018, publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). O Poder Executivo concentra a maior parte dos servidores (85,2%) em âmbito federal.
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) calculou o Custo Brasil em R$ 1,7 trilhão — quase 20% do Produto Interno Bruto (PIB).
A dívida externa do Brasil corresponde ao total de débitos que o país apresenta com os credores estrangeiros, como instituições, organismos internacionais e governos. A dívida externa brasileira é de 48 bilhões de dólares atualmente.
A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG), que abrange os governos federal, estaduais e municipais, diminuiu de 78,3% do PIB, em 2021, para 73,5% do PIB, em 2022 (totalizando R$ 7,2 trilhões).
São US$ 145 bilhões que estão hoje financiando a dívida do país, o equivalente a quase dois terços das reservas internacionais. Esse valor coloca o Brasil como o quarto maior credor dos EUA, atrás apenas de China, Japão e Reino Unido.