O analfabetismo absoluto e o analfabetismo funcional são os principais tipos de analfabetismo, entre outros. As consequências do analfabetismo são pobreza, disparidades de gênero, dificuldades de inserção no mercado de trabalho e limitação do desenvolvimento econômico do país.
Analfabetismo digital. O analfabetismo digital acontece quando um cidadão não consegue entender as ferramentas existentes no universo da computação. ...
O INAF classifica o alfabetismo funcional em quatro níveis: analfabeto, alfabetizado nível rudimentar, alfabetizado nível básico e alfabetizado nível pleno.
Em seu sentido etimológico, analfabeto (a[n]+alfabeto, sem alfabeto) designa qualquer pessoa que não conheça o alfabeto ou que não saiba ler e escrever, e analfabetismo, a condição de quem não conheça o alfabeto ou não saiba ler e escrever.
Os indivíduos chamados de analfabetos funcionais são aqueles que reconhecem as letras e os números, no entanto, não compreendem textos, não conseguem captar as ideias centrais e explicar o conteúdo daquilo que foi lido.
É considerado alfabetizado no nível intermediário o indivíduo capaz de localizar informação expressa de forma literal em textos diversos (jornalístico e/ou científico) realizando pequenas inferências.
O conceito de analfabetismo emocional foi criado na década 1970 pelo psicoterapeuta Claude Steiner. Ele foi usado para se referir à incapacidade dos indivíduos em compreender emoções, ouvir os outros e ter empatia com seus estados emocionais.
Assim, pode-se dizer que um analfabeto intelectual é aquela pessoa que não sabe como agir, que espera que lhe digam exatamente o que fazer e como agir dentro da empresa.
Nível 1, também conhecido como alfabetização rudimentar, compreende aqueles que apenas conseguem ler e compreender títulos de textos e frases curtas; e apesar de saber contar, têm dificuldades com a compreensão de números grandes e em fazer as operações aritméticas básicas.
Os métodos de alfabetização se agrupam em dois grupos: sintéticos e analíticos. Os métodos sintéticos, partem da leitura dos elementos gráficos até a leitura da totalidade das palavras. São eles: alfabético, fônico e silábico.
Sucesso da Alfabetização: A PNA coloca seis pilares para medir o sucesso da Alfabetização. São eles: consciência fonêmica, instrução fônica sistemática, fluência em leitura oral, desenvolvimento de vocabulário, compreensão de textos e produção de escrita.
O analfabetismo digital refere-se a uma incapacidade em “ler” o mundo digital e mexer com a tecnologia moderna, principalmente com relação ao domínio dos conteúdos da informática como planilhas, internet, editor de texto, desenho de páginas e outros.
O país com o mais alto índice relativo de analfabetismo é o Haiti, com 40,2% (2,25 milhões de habitantes). O analfabetismo é, para a diretora do Iesalc, um dos mais graves problemas da região. São 37 milhões de analfabetos na América Latina e no Caribe.
Os analfabetos funcionais fazem parte do grupo dos níveis analfabeto e rudimentar, sendo considerados analfabetos aqueles que não conseguem ler palavras ou frases, mas identificam números como telefones, moedas, horários ou preços, e sendo considerados rudimentares aqueles que dominam textos simples, mas não conseguem ...
Analfabetismo funcional é o nome dado à falta de capacidade que uma pessoa tem para interpretar textos e realizar operações matemáticas, mesmo sabendo ler e escrever. Essa dificuldade prejudica o desenvolvimento intelectual, pessoal e profissional do indivíduo.
O analfabetismo absoluto, o mais tradicional, refere-se à incapacidade total de ler e escrever, enquanto o analfabetismo funcional, ou iletrismo, afeta pessoas que passaram pelo sistema educacional, mas não adquiriram habilidades de leitura e escrita.
Porém existe um analfabetismo ainda pior: é o do analfabeto social: aquele que, mesmo com elevada formação, mesmo ocupando cargo de elevado prestígio, não é capaz de entender o seu papel social.
“Existe até um termo para isso: analfabetismo físico. É quando o indivíduo perde essa janela de aprendizado e terá mais dificuldade de adquiri-la mais tarde”, conta a médica. O resultado são adultos sem agilidade e com poucas habilidades motoras.
Aqueles que somente leem ou escrevem sem dar sentido à leitura ou à escrita são os chamados analfabetos funcionais, capazes de apenas decifrar o alfabeto. Para alfabetizar de modo pleno, letrando é preciso articular as dimensões técnica e sociocultural do aprendizado da escrita.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 6,8% das pessoas acima dos 15 anos são analfabetas totais, ou seja, não sabem ler o próprio nome. Os números, no entanto, podem ser ainda mais graves se for medida a capacidade de compreender e utilizar a informação escrita e refletir sobre ela.
Por sua vez, chamar alguém de analfabeto, consistiria em ofensa à honra- decoro. Com o fim de tutelar o direito à honra, o ordenamento jurídico prevê a proteção penal, como explica Bittar (2015, p. 205): Em nível penal, são previstos delitos próprios contra a honra, a saber: a calúnia, a difamação e a injúria.
São considerados analfabetos os indivíduos que não conseguem realizar tarefas simples que envolvem a leitura de palavras e frases, ainda que uma parcela deles consiga ler números familiares como o do telefone, da casa, de preços etc.