As três correntes do judaísmo – ortodoxos, reformistas e conservadores – surgiram no século XIX, como consequência do impacto das mudanças da modernidade sobre a religião.
Os judeus se dividem em etnias como asquenazes, sefarditas e mizrahim, com distintas origens geográficas e culturais. As asquenazes têm raízes na Europa; os sefarditas, na Península Ibérica; e os mizrahim, no Oriente Médio, Norte da África e Ásia Central. As línguas judaicas refletem a diversidade dos judeus.
Qual a diferença entre judeus messiânicos e judeus ortodoxos?
Da mesma forma que judeus ortodoxos consideram válidas as normas de-rabbanan estabelecidas pelos rabis, os messiânicos tomam as interpretações de Cristo e dos discípulos (seus “rabis”) como extensão e aprofundamento das leis da Torá e com isto interpretam as palavras da Torá e as do Novo Testamento como continuidade. .
A população judaica divide-se em asquenazes, de origem europeia, e sefarditas, originários da bacia mediterrânea (que além de países europeus, como França Itália e Espanha, engloba nações africanas e asiáticas como Marrocos, Tunísia, Turquia e Líbano).
Judeus ortodoxos, reformistas e conservadores, diferenças básicas.
Quais são os três tipos de judeus?
São elas: a ortodoxa, a reformista e a conservadora. As duas primeiras, ortodoxos e reformistas, são as que mais se opõem uma à outra, sendo a terceira, conservadora, a tentativa de encontrar um meio-termo entre as outras duas.
Na teoria judaica, com seu enfoque rigorosamente monoteísta, Deus não pode se materializar em nenhuma forma. A crença em um Messias divino que é a encarnação de Deus contraria o preceito judaico da absoluta soberania e unicidade de Deus.
Crenças. Os judeus cultuam um único deus chamado Javé ou Jeová. Para o judaísmo, Deus é um ser onipresente, onipotente e onisciente, que criou e influencia todo o universo, e se comunica com o seu povo através de profetas.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Porque os judeus não aceitam Jesus como o Messias?
1) Jesus não cumpriu as principais tarefas do Messias; 2) Ele não possuía as qualidades requeridas para aspirar ao título de Messias; 3) As profecias que os cristãos lhe aplicam são mal traduzidas.
Segundo dados não-oficiais, há entre 7.000 e 10 mil judeus messiânicos em Israel. O grupo não possui uma instituição central e cada congregação tem sua própria organização sacerdotal. Eles observam as festas e as leis religiosas judaicas, mas acreditam que Jesus foi o Messias e seguem o Novo Testamento.
O termo veio a ser usado na tradição judaica para se referir ao rei que vem restabelecer o reino de David e, assim, realizar a redenção. No judaísmo rabínico, o messias é concebido como o rei de Israel que reina durante a Era Messiânica, imaginada como um tempo futuro de paz e plenitude para toda a humanidade.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
Roma foi o império que deu nome à região como Palestina e que, sete décadas depois de Cristo, expulsou os judeus após combater os movimentos nacionalistas que buscavam a independência.
Acredita-se que ele tenha nascido por volta do ano 6 a.C. e 4 a.C. Sua atuação como profeta religioso levou ao surgimento de uma nova religião: o cristianismo.
A Igreja Católica Apostólica Romana possui a verdade, e a verdade precisa ser dita, ser conhecida por todos. Portanto, este trabalho, embora modesto, propõe demonstrar que a Igreja Católica é a depositária da verdade deixada por Jesus Cristo.
Nome pessoal e distintivo de Deus, assim foi originalmente escrito em hebraico e surge na Torá, tendo sido a forma usada pelos Judeus para não sujarem o nome de Deus ao pronunciá-lo.
O judaísmo é a religião mais antiga, ela acredita em um único Deus Yahweh. O Cristianismo se basear nos encinametos de Jesus Cristo e a Bíblia Sagrada. O Islamismo acredita em Alá como o único Deus e seguem os encinametos de Alcorão, livro sagrado do Islamismo.
A tradição judaica do período tardio, ou inicial pós-Segundo Templo, alude a dois redentores, um que sofre e o outro que cumpre o papel messiânico tradicional, a saber, Mashiach ben Yosef e Mashiach ben David. Em geral, o termo "Messias" sem qualificação, refere-se ao "Mashiach ben David" (Messias, filho de Davi).
O nome hebraico Yeshua (ישוע/ יֵשׁוּעַ) é uma forma abreviada de Yehoshua (יְהוֹשֻׁעַ) (Josué) e é o nome de Jesus em hebraico: Yeshua Hamashiach (יֵשׁוּעַ הַמָּשִׁיחַ) transliterado em grego fica: Ἰησοῦς Χριστός, ["Iesus Khristos"].
Este nome é vocalizado com sinais massoréticos pelos estudiosos, geralmente, como Yahweh ou Yehowah. Em português é comum usar as formas Iavé, Javé ou Jeová. Embora originalmente a primeira letra tenha o som de "i", a letra "J" apareceu com seu uso em meados do século XVI por Petrus Ramus.