Regra: Use "mim" quando o pronome é o complemento do verbo, nunca como sujeito. Geralmente, é precedido de preposições como "para", "de", "a", "com", "por". Verbos no Infinitivo: Quando seguido de um verbo no infinitivo (forma base do verbo), use "mim" como complemento, mas "eu" como sujeito.
Para eu é usado quando há função de sujeito, e o termo eu é seguido de um verbo no infinitivo que indica uma ação. Para mim é usado quando há a função de objeto indireto, ou seja, é um complemento em uma oração, já que o mim é um pronome pessoal oblíquo tônico.
É o seguinte: o “MIM” sempre virá depois de uma preposição, como “para”, “a” ou “de”. Exemplo: “Ela mãe gosta muito de mim”. Já “ME” sempre estará junto a um verbo e não terá preposição antes. Exemplo: “Minha mãe me ama muito”.
No entanto, existe a expressão «por mim», que conjuga «no meu caso» com «quanto a mim» no contexto de uma tomada de decisão: «Vai então ao cinema, que eu, por mim, fico em casa»; «por mim, não me importo».
Pra mim ou para mim? Neste caso, a expressão é a mesma e ambas estão corretas na língua portuguesa, o que muda é que a palavra 'para' foi abreviada para 'pra'. O 'pra' deve ser usado apenas de forma informal em uma conversa, ou no whatsapp com amigos, por exemplo.
EU ou MIM? Quando usar esses pronomes? Entenda as REGRAS de utilização! || Prof. Letícia Góes
Como devo usar para mim?
Quando usar “para mim”? A expressão “para mim” costuma ser usada quando faz parte do complemento da oração. Nesse caso, a 1ª pessoa não é o sujeito, não está realizando a ação do verbo, logo, recomenda-se o uso do pronome pessoal do caso oblíquo.
“Para mim” apresenta o pronome pessoal do caso oblíquo “mim”, usado como objeto do verbo, ou seja, quando a 1ª pessoa sofre a ação do verbo. “Para eu” apresenta o pronome pessoal do caso reto “eu”, usado como sujeito do verbo, ou seja, quando a 1ª pessoa realiza a ação do verbo.
Mim e me são pronomes oblíquos da primeira pessoa do singular, assim como comigo. Esses pronomes exercem na oração a função de objeto ou complemento. O que os diferencia é o uso de preposição: me pode ser objeto direto ou indireto, dependendo da transitividade do verbo. Mim sempre vem regido de preposição.
O termo “mim” não conjuga verbo. Exemplos: “Você trouxe esta sacola para mim?”/ “Para mim, entender os sentimentos era complicado”/ “Ela comprou este vestido para mim”. Já este termo tem a função de sujeito da oração, não de objeto.
À pergunta «qual das opções está correta», respondeu Pedro Mateus: é a segunda que mais se adequa às regras formais da língua portuguesa. «Ambas as formas são possíveis, porque expressam intenções diferentes», discordou João de Brito — o que justificou a devida réplica, em «De mim mesmo» (2).
Eu é usado com verbo. "Tem louça para mim?" >>> Mim não há verbo. Nesse contexto somente "nem eu" é correto, mas "nem a mim" também pode ser usado quando o sujeito não é você, ou seja, quando uma ação está sendo feita em relação a você, para você, em você, e não o contrário.
Na 1ª pessoa do singular, devemos usar o pronome “mim”: “Eu fiquei fora de mim”; “Eu feri a mim mesmo”. Pior ainda é “Nós se ferimos”. O sujeito (=nós) está na 1ª pessoa do plural e o pronome “se” é de 3ª pessoa. O certo é: “Nós nos ferimos” e “Ele se feriu”.
Com isso em mente, quando você busca realizar comparações entre duas situações, o correto é utilizar “do que”, ou seja, a união da preposição e artigo com o pronome que.
Tanto a expressão “para eu” quanto a “para mim” estão corretas, existem e podem ser utilizadas na língua portuguesa. Entretanto, deve-se usar cada uma em situações diferentes. “Para eu” deve ser usado quando se assume a função de sujeito e “para mim”, quando se assume função de objeto indireto.
Vamos relembrar: Os pronomes pessoais do caso reto (eu, tu, ele/a, nós, vós) assumem, na maioria das vezes, a função de sujeito de uma oração. Enquanto isso, os pronomes pessoais oblíquos (mim, comigo, contigo) assumem a função de complemento, na maioria das vezes como objeto da oração.
Simplificando: fique atento para o fato de que o “eu” só será usado se ele for praticar uma ação. Além disso, é importante lembrar que “eu” é usado em frases afirmativas, enquanto “mim” é usado em frases negativas ou após preposições (como em “para mim”, “comigo”, “de mim” etc.).
Simplificando, ele responde algo relacionado ao verbo, mas sem a presença de preposição. Como em “Ele me obedece”, ou seja, quem obedece, obedece a alguém (me). Já o “mim” é um pronome oblíquo tônico com função de objeto indireto, por isso sempre será acompanhado de preposição. Como em “Isso foi feito para mim”.
Utilizamos “para eu” quando a expressão assume a função de sujeito em uma oração. Já o “para mim”, deve ser empregado quando tem função de objeto indireto em uma oração.
A dica é: antes de um verbo que expresse uma ação, o sujeito será o “eu”, não o “mim”, mesmo porque eu faço e não mim faz. Uso correto do “para mim”: Para mim, jogar bola é mais divertido do que jogar videogame. Será que você pode comprar um chocolate para mim?
3) A regra fundamental nesse campo diz que o pronome eu é do caso reto, o que significa que serve para funcionar como sujeito. Enquanto isso, o pronome mim é do caso oblíquo, o que quer dizer que ele desempenha uma função sintática própria de um complemento (jamais de um sujeito).
Classificado pelos gramáticos como pronome pessoal reto, o “eu” deve ser usado sempre com a função de sujeito da frase. Sendo assim, o pronome indica quem realizará as ações – ele vai aparecer na frase de forma ativa. Por exemplo: Eu preciso terminar o resumo – Quem vai terminar o resumo sou “eu”.