- O narrador menciona que nos Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas está registrado que Jesus morreu por volta da “nona hora”, que se o descrevermos no momento, seria por volta das 15h.
Dentro da tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no terceiro dia após sua crucificação. Dentro da tradição cristã, a Páscoa é uma das mais importantes celebrações (para muitos, a mais importante) porque é evidência a importância da ressurreição de Cristo para os cristãos.
A Ressurreição de Jesus é a fé cristã de que Jesus Cristo retornou à vida no domingo seguinte à sexta-feira na qual ele foi crucificado. É uma doutrina central da fé e da teologia cristã e parte do Credo Niceno: “Ressuscitou dos mortos ao terceiro dia, conforme as Escrituras”.
Ele então foi pregado à cruz, que foi erguida entre a de dois ladrões condenados. De acordo com Marcos 15:25, ele resistiu ao tormento por aproximadamente seis horas, da hora terça (aproximadamente 9 da manhã) até a sua morte (Marcos 15:34–37), na hora nona (três da tarde).
A Sexta-feira Santa é a sexta-feira que ocorre antes do domingo de Páscoa. Neste dia, os cristãos relembram o dia em que Jesus Cristo morreu crucificado. Também é chamada de Sexta Feira da Paixão, porque com origem do latim, paixão significa sofrimento.
Segundo pesquisas recentes, ele teria sido crucificado no dia 7 de abril de 30, em Jerusalém, por sentença de Pôncio Pilatos, procurador da Judeia. A crucificação era a pena mais cruel aplicada no Império Romano.
Tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no em panos com os aromas, como os judeus costumam sepultar” (Jo 19, 38-40). “No lugar em que ele foi crucificado havia um jardim, e no jardim um sepulcro novo, em que ninguém ainda fora depositado.
O sábado após a morte de Cristo e antes de sua ressurreição é conhecido como Sábado de Aleluia e o Domingo de Páscoa é exatamente o dia da ressurreição de Cristo.
No mundo inteiro, o número 33 é visto como algo cabalístico, poderoso, forte. Para os cristãos, significa a plenitude da maturidade, e a idade que Jesus Cristo morreu crucificado. Na cabala, o número representa o “Sephirah Datht” (a Sefirot invisível) que os rabinos chamam de “conhecimento”.
Alguns historiadores falam que o dia 25 de dezembro começou a ser especulado por meio de escritos de Sextus Julius Africanus, historiador romano do século III, que supostamente teorizou essa data como o dia do nascimento de Jesus.
Para os discípulos, a vida do mestre não terminou com a execução na cruz no ano 30 (com a idade de 36 ou 37 anos, e não 33, como se crê). "Segundo a tradição", 50 dias após sua morte, durante o período de Pentecostes, eles anunciaram que Cristo ressuscitara e os enviara a pregar por todo o mundo a boa nova da salvação.
A Hora Nona, é uma das horas intermédias da Liturgia das Horas. Ela é rezada às 15:00 da tarde. A morte de Jesus ocorreu na hora nona. Ela recebe esse nome por ser rezada na nona hora de luz do dia, em geral.
Escreve São Marcos, como escutamos: "Ao meio dia, a terra ficou escura até as três da tarde. Às três, Jesus gritou em alta voz: "Eloì, Eloì, lemà sabactàni?", que significa: "Meu Deus, Meu Deus, por que me abandonastes?" (15,34).
As Três horas de agonia são uma devoção católica celebrada na Sexta-feira Santa, do meio dia às 15h, e que rememora o tempo em que Jesus Cristo permaneceu pregado na cruz.
Observação: Jesus foi crucificado na “terceira hora” (9 horas da manhã; ver Marcos 15:25). “A hora sexta” se refere às 12 horas (meio-dia); “a hora nona” se refere às 15 horas.
E baseou-se no fato de que a parte horizontal pesava cerca de 22 quilos. A soma de ambas as partes tinha entre 80 e 90 quilos, o que tornaria impossível de ser carregada em uma longa caminhada — que, conforme seus estudos, teria sido de 8 quilômetros no caso de Jesus.
Mc 15, 25 diz que Jesus foi crucificado à hora terça (9h). Em Jo 19, 14, a crucificação acontece à hora sexta (meio-dia). Tanto Mt 27, 45 quanto Lc 23, 44 sugerem um horário mais próximo do meio-dia pela referência a uma escuridão que tomou a Terra do meio-dia às 15h.
Esse sacrifício representava o fundamento moral e legal no qual Deus podia habitar entre Seu povo redimido. Tanto o sacrifício da manhã (às nove horas) e aquele "entre as duas tardes" (três horas da tarde) eram ofertas queimadas.
Eles usavam em suas condenações o apedrejamento, a decapitação e a degola. A crucificação era uma especialidade dos romanos, usada com os rebeldes políticos. Além disso, nos tempos de Jesus, quando a Palestina era ocupada pelo poder romano, as autoridades judaicas tinham perdido o poder de condenar à morte.