A psoríase começa, com mais frequência, em pessoas com idade entre 16 a 22 anos e de 57 a 60 anos. No entanto, todas as pessoas de todas as idades são suscetíveis.
Geralmente, se desenvolve rápido, com bolhas de pus que aparecem poucas horas depois de a pele tornar-se vermelha. As bolhas secam dentro de um dia ou dois, mas podem reaparecer durante dias ou semanas. A psoríase pustulosa generalizada pode causar febre, calafrios, coceira intensa e fadiga.
A psoríase atinge qualquer idade, sem distinção de gênero, podendo ocorrer desde formas localizadas e discretas até formas muito severas, que acometem uma grande área da superfície corporal.
A psoríase é uma doença determinada pela genética e, desta forma, pode ser transmitida entre os familiares. Entretanto, não é tão fácil determinar a probabilidade da transmissão familiar da doença. Assim, não se pode ter certeza de que pais portadores de psoríase terão filhos propensos a desenvolver a doença.
A dermatite atópica, a psoríase e o eczema são doenças de pele que podem ser facilmente confundidas, principalmente pelos sintomas característicos, como coceira, formação de lesão na pele e bolinhas ou placas vermelhas.
A psoríase dura toda a vida, mas pode manifestar-se de forma intermitente. Os sintomas de psoríase diminuem, muitas vezes, durante o verão, quando a pele é exposta à luz solar intensa. Em alguns casos, podem passar vários anos entre os episódios.
Diagnóstico. O diagnóstico da psoríase é feito basicamente através de um bom exame da pele, das unhas e do couro cabeludo. Em alguns casos, o dermatologista pode achar necessário realizar uma biópsia da pele lesionada para chegar ao diagnóstico final.
Não existe cura para psoríase, mas há tratamentos que ajudam a aliviar os incômodos, como medicamentos tópicos (cremes e pomadas), de via oral e injetáveis. Nesse sentido, a fototerapia tem ganhado bastante destaque nos esforços para controlar a psoríase.
Evite tomar banhos muito quentes para não machucar mais ainda as regiões afetadas pela psoríase. 4. Busque acompanhamento médico - além de ajudar com tratamentos e cuidados com a psoríase, o médico pode auxiliar com as questões de baixa autoestima que, muitas vezes, surgem com a doença.
A psoríase, assim como as outras dermatoses, está associada ao stress no seu desencadeamento ou na piora das lesões. Além disso, na psoríase a própria doença está freqüentemente vinculada ao desencadeamento do stress emocional pelo constrangimento das lesões (Steiner & Perfeito, 2003).
Os corticoides tópicos, como a hidrocortisona, o clobetasol ou a triancinolona, ajudam a reduzir a inflamação da pele, reduzindo a vermelhidão, coceira, inchaço ou descamação.
Ela se desencadeia quando as células de defesa do corpo (linfócitos T) atacam as células de pele, dando origem a uma reação que leva à dilatação dos vasos sanguíneos e produção de glóbulos brancos para combater a infecção.
A psoríase é uma doença crônica da pele, não contagiosa, caracterizada pela presença de manchas róseas ou avermelhadas, recobertas por escamas esbranquiçadas. Sua causa é ainda desconhecida e embora exista uma predisposição familiar, não é necessariamente transmitida aos descendentes.
A dermatologista explica que fatores etiológicos, genéticos e ambientais estão envolvidos na causa da psoríase, e outras ocorrências também podem piorar a doença, como o uso de alguns medicamentos como lítio e betabloqueadores; infecções bacterianas e virais, e o estresse.
A psoríase é uma doença inflamatória, autoimune e crônica que afeta a pele. Uma das suas principais características é a condição cíclica, cujos sintomas diminuem e aumentam em fases. Os sinais desse quadro podem ser desencadeados devido à resposta do corpo a emoções fortes, como o estresse e a ansiedade.
Os retinoides tópicos, derivados da vitamina A, também podem ser prescritos como parte do tratamento da psoríase. Eles ajudam a normalizar o ciclo de crescimento das células da pele, reduzindo a inflamação e a descamação. Esses medicamentos estão disponíveis em forma de gel, creme ou loção.
Os tratamentos disponíveis são o tópico, com cremes e pomadas aplicados diretamente na pele; os sistêmicos, a base de comprimidos ou injeções; os biológicos, injetáveis, e a fototerapia, que é a exposição da pele à luz ultravioleta de forma consistente e com supervisão médica.
Além das manchas tradicionais, esse tipo pode apresentar pústulas, que são pequenas bolhas com pus. Ela pode atingir todas as regiões do corpo ou áreas menores, surgindo como psoríase nos pés, nos dedos ou nas mãos. Seu desenvolvimento é célere. Ou seja, as bolhas surgem poucas horas após o avermelhamento da pele.
³ As pústulas da pele podem durar semanas ou até meses se não tratadas ², e isso afeta não apenas a saúde física, mas também impactam o bem-estar mental ³.
Durante a biópsia, uma pequena amostra de pele é retirada e examinada sob um microscópio para verificar a presença de características específicas da psoríase.
Diagnóstico de psoríase cutânea tegumentar moderada a grave, definido por um dos seguintes critérios: escore PASI superior a 10; acometimento superior a 10% da superfície corporal; DLQI superior a 10; psoríase acometendo extensamente o aparelho ungueal (onicólise ou onicodistrofia em ao menos duas unhas); psoríase ...
Pessoas com casos graves de doença da pele, a psoríase pareceu ter quase o dobro do risco de morrer durante um estudo de quatro anos do que as pessoas sem a condição, sugere a pesquisa. Mas o aumento da taxa de mortalidade só foi observado naqueles com psoríase que afetam mais de 10% da superfície corporal.
A psoríase é uma doença que cursa com inflamação crônica da pele e de outros órgãos, como as articulações, o coração, os olhos e o intestino. Ela afeta ambos os sexos igualmente, podendo iniciar em qualquer idade. Sua taxa de incidência varia de 0,5 a 11,4% entre os adultos e 0 a 1,4% nas crianças.
Devido à indisponibilidade do Tazaroteno no Brasil e ao alto preço do Calcipotriol, corticóides tópicos continuam sendo os fármacos tópicos de primeira escolha para o tratamento da psoríase. A potência do corticóide tópico a ser usado vai depender da região do corpo afetada.