O aramaico, que era uma espécie de hebraico corrompido que se falava na Judéia naquela época. Mas Jesus certamente conhecia o hebraico também, que era a língua das escrituras. E o grego.
"Jesus era um falante nativo do aramaico", disse sobre a língua semítica quase extinta que tem grande relação com o hebraico. "Mas ele também teria conhecido o hebraico porque havia escritos religiosos em hebraico."
A Linguagem adâmica é, de acordo com o Judaísmo (registrado no Midrash) e alguns cristãos, a língua falada por Adão (e, possivelmente, por Eva) no Jardim do Éden.
Quem fala em línguas estranhas fala a Deus e não às pessoas, pois ninguém o entende. Pelo poder do Espírito Santo ele diz verdades secretas. Porém quem anuncia a mensagem de Deus fala para as pessoas, ajudando-as e dando-lhes coragem e consolo.
Portanto, quem fala em línguas estranhas deve orar pedindo a Deus que lhe dê o dom de interpretar o que elas querem dizer. Porque, se eu orar em línguas estranhas, o meu espírito, de fato, estará orando, mas a minha inteligência não tomará parte nisso.
O fato de alguém falar em línguas não é prova de tenha sido batizado(a) pelo Espírito Santo. A Bíblia apresenta diversas pessoas que receberam o Espírito Santo e, contudo, não falaram em línguas, pois não era necessário.
1. Sumério, o idioma mais antigo conhecido. Originário do sul da Mesopotâmia, o idioma sumério foi descrito pela primeira vez em 3.100 a.C. e é considerado pela Encyclopaedia Britannica como o idioma mais antigo existente.
O Jardim do Éden é rejeitado por alguns estudiosos. Entre aqueles que o consideram real, houve várias sugestões para sua localização: no Golfo Pérsico; no sul da Mesopotâmia (atual Iraque), onde os rios Tigre e Eufrates correm para o mar; e na Armênia.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
Pela tradição cristã, Jesus Cristo nasceu na cidade Palestina, onde, até ano passado, a época do Natal era um tempo de festa e de luzes. Mas, agora, o cenário está bem diferente. Perto da Praça da Manjedoura, um dos pontos turísticos de Belém, decorações apagadas e ruas vazias.
Diferente do latim que caiu em desuso por volta de 1300, o aramaico ainda hoje é uma língua ativa em algumas regiões do interior da Síria, da Turquia e do Iraque.
As causas devem ser muitas e complexas. Uma delas é que judeus piedosos achavam que o nome de Deus era santo demais. Humanos não podiam tomá-lo na boca. Deixaram o termo JHWH no texto, mas liam Adonai, Senhor.
A cidade palestina de Belém, onde Jesus Cristo nasceu, não vai comemorar o Natal em 2023. Autoridades locais cancelaram os atos públicos para o feriado por causa da Guerra do Hamas contra Israel.
A resposta a essa pergunta, porém, é simples: Ninguém criou Deus. Deus existe sem uma causa. Ele sempre existiu e não há como Ele não existir. Só faz sentido a gente perguntar quem criou o universo e as coisas que existem dentro dele.
Na crença judaica tradicional, Adão e Eva estão enterrados na caverna de Macpela, em Hebrom. Nas lendas rabínicas, Lilith é a primeira esposa de Adão, ela assertivamente reivindica a igualdade com seu parceiro (especificamente, ela também deseja estar no topo).
Na Bíblia, onde a árvore se faz presente, ela aparece localizada no Jardim do Éden, em uma posição central. De forma geral, a árvore da vida é um símbolo sagrado, cujo significado perpassa pela fecundidade e imortalidade.
De acordo com o levantamento realizado pelo site World Tips, baseado na 22ª edição do Ethnologue, uma base de dados que analisa a população mundial, esse lugar pertence à Língua Inglesa, com cerca de 1.132.366.680 de falantes.
A voz do Espírito Santo é uma presença silenciosa, mas poderosa, que nos guia e transforma. Reconhecer essa voz é o segredo para mudar a maneira como vivemos nossas vidas diárias, nos ajudando a tomar decisões mais sábias, a encontrar paz em meio ao caos e a nos aproximarmos de Deus.
Existem momentos que a Palavra desmonta as nossas defesas com tanta força, que ficamos descobertos diante de Deus. Quando isso acontece, sentimos o próprio Deus olhando para dentro da nossa alma. Esse olhar é de um Pai para um filho(a), e essas lágrimas são daqueles que entenderam quem realmente são diante do Pai.
O Espírito Santo ensina-nos, recorda-nos e – outra sua característica – faz-nos falar com Deus e com as pessoas. Não existem cristãos mudos, emudecidos de alma; não há lugar para isso. Ele leva-nos a falar com Deus na oração.