Caifás foi o sumo-sacerdote em Jerusalém, durante 18 anos, entre os anos 18 e 36. Era saduceu como se observa, na Bíblia, nos Atos dos Apóstolos (5, 17).
Em 1990, foi descoberto por acaso, em Jerusalém, um ossuário contendo os restos mortais de Yehosef bar Qafa, o "Caifás" mencionado nos Evangelhos, todo poderoso sumo sacerdote judeu que condenou Jesus Cristo à morte.
O que aconteceu com Caifás depois da morte de Cristo?
Jerusalém, 12 abr (EFE). - Um novo documentário histórico sustenta a hipótese segundo a qual o sacerdote Caifás - mencionado nos Evangelhos como a pessoa que entregou Jesus aos romanos -, assumiu posteriormente o cristianismo e foi enterrado com dois dos pregos que foram usados para crucificação.
Declarou-lhe Jesus: “Eu falei abertamente ao mundo; eu sempre ensinei na sinagoga e no templo, onde todos os judeus se ajuntam, e nada disse em oculto.
Quem foi Caífas na Biblia ? A Historia de Caifás .
Como foi o fim de Caifás?
Após vê-lo pregando a Palavra de Deus, Caifás sentencia Estevão à morte por apedrejamento. O jovem discípulo, em seus últimos momentos, pede ao Senhor que não lhes impute este pecado.
Quem levou Jesus para ser interrogado pelo sumo sacerdote Caifás?
Então Pilatos reuniu os principais sacerdotes e outros líderes religiosos, juntamente com o povo, e anunciou seu veredicto: “disse-lhes: Apresentastes-me este homem como agitador do povo; mas, tendo-o interrogado na vossa presença, nada verifiquei contra ele dos crimes de que o acusais.
Aunque la Biblia no dice nada más de él, se cree que Caifás murió asesinado, en la toma de Jerusalén por os romanos. Tendo Poncio Pilatos lavado as mãos para não se envolver diretamente no julgamento de Jesus Cristo, este acabou condenado à morte por José Caifás, supremo sacerdote do Templo de Jerusalém.
O que aconteceu com Pilatos depois da morte de Cristo?
Pilatos é levado como prisioneiro com ela a Roma para ser julgado, mas toda vez que o imperador vê Pilatos para condená-lo, sua raiva se dissipa. Isso se revela porque Pilatos está vestindo o casaco de Jesus; quando o casaco é removido, o imperador o condena à morte, mas Pilatos comete suicídio primeiro.
Judite é humilhada pelo marido, o sacerdote Caifás (Eucir de Souza), por não poder ter filhos. Apesar de ser cúmplice dele em suas maldades, ela o trai com o ladrão Gestas (Flávio Pardal) e engravida.
Desse modo, Caifás era genro de Anás, que já havia sido o sumo sacerdote. Caifás profetizou que era necessário que Jesus morresse pela nação. Assim, quando Jesus foi preso, o levaram primeiro a Anás, depois a Caifás. Caifás acusou Jesus de blasfêmia e o enviou a Pôncio Pilatos.
No entanto, um deles, chamado Caifás, que naquele ano era o sumo sacerdote, tomou a palavra e disse: ― Vocês não sabem nada! Não percebem que é melhor que um homem morra pelo povo e que não pereça toda a nação.
José Caifás, também conhecido simplesmente como Caifás (em grego: Καϊάφας; em hebraico: יוסף בַּר קַיָּפָא; transl.: Yosef bar Kayafa; AFI: joˑsef bar qayːɔfɔʔ; "José, filho de Caifás"), no Novo Testamento, foi, entre 18 e 37, o Sumo Sacerdote judaico, apontado pelos romanos para o cargo.
Na Bíblia Hebraica, no Alcorão e nas religiões abraâmicas, Aarão ou Arão (em hebraico: אַהֲרֹן; romaniz.: Aharon; lit. "progenitor de mártires"; em egípcio: Aha Rw; lit. "Leão Guerreiro"), foi o irmão mais velho de Moisés (Êxodo 6:20), e um profeta do Deus de Israel servindo como o primeiro sumo sacerdote dos hebreus.
Josefo ben Caifás, que se casou com a filha de Anás. Anás ben Anás, Anás o filho, mais jovem dos cinco irmãos. É possível que seus dois primeiros filhos apareçam em Atos dos Apóstolos com nomes helenizado: «e Anás, o sumo sacerdote, e Caifás, João, Alexandre, e todos quantos eram da linhagem do sumo sacerdote.»
Por muito pouco, a história de amor entre Helena (Júlia Maggessi) e Judas Tadeu (Ricky Tavares) não terminará em tragédia. Nos próximos capítulos da novela Jesus, a filha de Pôncio Pilatos (Nicola Siri) não resistirá e morrerá nos braços do apóstolo de Jesus (Dudu Azevedo).
De facto, todos os anos, por ocasião da Páscoa, quando os cristãos evocam liturgicamente a paixão, morte e ressurreição de Jesus de Nazaré, se recorda o que parece ser uma evidência histórica: Cristo foi morto pelos judeus.
Tendo Poncio Pilatos lavado as mãos para não se envolver diretamente no julgamento de Jesus Cristo, este acabou condenado à morte por José Caifás, supremo sacerdote do Templo de Jerusalém. Caifás era um dos judeus mais ricos daquela época e vivia suntuosamente.
Anás e Caifás eram os sumos sacerdotes. Nesse ano, veio uma mensagem de Deus a João, filho de Zacarias, que vivia no deserto. João percorreu os arredores do rio Jordão, pregando o batismo como sinal de arrependimento para o perdão dos pecados.
É tradicional a interpretação de que as passagens de Mc 3,28-29, Mt 12,31-32 e Lc 12,10 retratam a “blasfêmia contra o Espírito santo” como o pecado impossível de perdoar: o “pecado imperdoável”.
Na teoria judaica, com seu enfoque rigorosamente monoteísta, Deus não pode se materializar em nenhuma forma. A crença em um Messias divino que é a encarnação de Deus contraria o preceito judaico da absoluta soberania e unicidade de Deus.
Jesus Cristo foi então levado ao Sinédrio, chefiado por Caifás, que era uma assembleia de 75 pessoas, que, além de funções administrativas, tinha o poder de julgar.