O tempo verbal utilizado é o presente, tempo utilizado para designar o agora, o que ocorre no exato momento em que o diálogo é apresentado e as ações narradas.
A fim de dar contemporaneidade ao assunto, no texto predomina o tempo presente do modo indicativo. Os tempos verbais pretérito perfeito e pretérito imperfeito são predominantes no texto.
O tempo predominante é o passado. É um tempo propício para uma narrativa, como é o caso do referido texto. Os indícios gramaticais são os verbos 'was, could, e did', conjugados no passado (past tense).
O tempo verbal pode ser passado, presente ou futuro, havendo classificações mais específicas de acordo com o modo. O modo verbal pode ser o indicativo, o subjuntivo ou o imperativo. A voz verbal pode estar na ativa, na passiva ou na reflexiva. As formas nominais são o infinitivo, o gerúndio e o particípio.
Por que há predomínio desse tempo verbal nas rubricas?
Em suma, o predomínio do presente do indicativo nas rubricas de textos teatrais e roteiros se deve à sua clareza, imediatismo, neutralidade temporal e capacidade de criar uma sensação de ação contínua e presente.
Resposta: Nas narrativas, os tempos verbais predominantes são os tempos do passado ou tempos do pretérito (imperfeito, mais-que-perfeito, perfeito), Explicação: pois, ao narrar, falamos de fatos já acontecidos, e, portanto, anteriores ao momento da fala.
O tempo verbal que predomina na notícia é o tempo presente.
Essa característica permite que o texto exerça sua função primordial que é informar temas relevantes à sociedade do momento atual, descrevendo e narrando eventos que acabaram de acontecer, continuam acontecendo ou acontecerão em um futuro próximo.
Os tempos verbais do modo indicativo são: presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais-que-perfeito, futuro do presente e futuro do pretérito. Cada um desses tempos possuem características específicas, como marcar a duração, ação já completa, ação inacabada, ação futura, etc.
Também conhecidas como didascálias, as rubricas são indicações cênicas que servem para orientar o ator durante a encenação de um texto. Aparecem destacadas, geralmente, entre parênteses e, junto ao discurso direto, compõem os conteúdos de um texto dramático.
Uma Rubrica é uma ferramenta de avaliação para comunicar expectativas de qualidade. Rubricas são tipicamente compostas de linhas e colunas. As linhas são usadas para definir os diversos critérios sendo utilizados para avaliar uma tarefa. As colunas são usadas para definir níveis de desempenho para cada critério.
Não existe, em Língua Portuguesa, a pronúncia “rúbrica”, assim, com acento tônico na antepenúltima sílaba. O certo é pronunciar e escrever “rubrica”, como se houvesse um acento agudo no “i”, ou seja, deve-se pronunciar e escrever como um vocábulo paroxítono (a sílaba tônica é a penúltima: ru-bri-ca), sem acento.
O tempo verbal predominante de um texto é o tempo verbal que foi mais frequente. O texto usava mais verbos no passado, no presente ou no futuro? Apesar de um texto poder incluir todos os tempos verbais em seu escrito, sempre existirá um que predomina, isto é, que aparece mais vezes.
As rubricas são ferramentas de avaliação que ajudam a definir critérios claros e específicos para avaliar o desempenho dos alunos. Elas fornecem uma descrição detalhada dos níveis de desempenho esperados em uma atividade, trabalho ou projeto, o que permite uma avaliação mais objetiva e consistente.
As Rubricas (também chamadas “Indicações de cena” e "indicações de regência") descrevem o que acontece em cena; dizem se a cena é interior ou exterior, se é dia ou noite, e o local em que transcorre.
O tempo verbal predominante na crônica é o presente do indicativo, o qual aproxima os fatos do leitor. Outro recurso utilizado pelo narrador é a sequência de ações apresentadas de maneira rápida, sem pausas para reflexões.