Chamado no passado de Transtorno de Personalidade Múltipla, o Transtorno Dissociativo de Identidade (TDI) é um distúrbio mental bastante complexo em que há a presença de duas ou mais identidades ou estados de personalidade que assumem o controle do comportamento da pessoa.
A pessoa tem duas ou mais identidades e ocorre uma perturbação no seu senso de ser e agir de acordo com a maneira que ela é. A pessoa tem lapsos de memória em relação a eventos diários, dados pessoais importantes e eventos traumáticos – informações importantes que normalmente não seriam esquecidas.
Ele também afirmou que é comum os pacientes com TDI apresentarem comorbidades psiquiátricas como depressão, ansiedade, transtorno do estresse pós-traumático e outros transtornos de personalidade.
Diferente do TDAH, o TDA se caracteriza exclusivamente pela desatenção e problemas relacionados à memória, atenção, desorganização e concentração. Ou seja, não há a presença dos sintomas associados à hiperatividade.
Borderline Impulsivo. Caracterizado por comportamentos impulsivos e autolesivos, como abuso de substâncias, automutilação, tentativas de suicídio e conduta sexual de risco.
Estudos apontam que apesar da expressiva prevalência em crianças (estima-se que atinge até 6% da população infantil), o TDAH pode persistir na vida adulta, afetando em média 2,5% de pessoas em todo o mundo.
Trauma: o TDI é mais comum em pessoas que sofreram trauma na infância, como abuso físico, sexual ou emocional (em uma espécie de defesa da mente ao tentar lidar com essas experiências dolorosas); Traumas causados por grandes eventos (como guerras, por exemplo); Convulsões não epiléticas.
Uma das perspectivas da TDI pode estar relacionada a visão Kardecista, de que uma pessoa pode ter facilidade de se conectar com espíritos ou entidades espirituais, provocando múltiplas personalidades, este evento é chamado de “Mediunidade”.
Na esquizofrenia, o diagnóstico geralmente leva algum tempo porque, na maioria dos casos, pessoas com esse transtorno não têm consciência de que suas dificuldades são causadas por uma doença que exige atenção médica e não procuram um especialista; no TDI, o diagnóstico só ocorre, em média, seis a oito anos após o ...
"Algumas pessoas desenvolvem casos. Bem, não são exatamente casos porque elas não tinham ideia de que eram casadas", diz Melanie. Para ela, o efeito é que ela não tem noção da ordem dos acontecimento de sua vida. "Você nasce e tem uma linha do tempo com toda sua vida.
A causa é quase invariavelmente trauma opressivo na infância. O diagnóstico se baseia na história, algumas vezes com hipnose ou entrevistas facilitadas por fármacos. O tratamento é psicoterapia a longo prazo, às vezes combinada com farmacoterapia para comorbidades por depressão e/ou ansiedade.
O Transtorno Dissociativo de Identidade tem como sintomas mais frequentes os desmaios, a pseudoconvulsão e a amnésia (é comum as pessoas que sofrem com TDI não se lembrarem de suas ações enquanto outra personalidade estiver no controle).
Um artigo publicado em 2019, na revista científica Journal of Traumatic Stress, descreveu que pacientes com TDI têm altas taxas de automutilação não suicida e tentativas de suicídio, em mais de 70% dos casos, de acordo com dados do Instituto Sidran.
Os pacientes com TDI geralmente apresentam lacunas na memória quando uma identidade assume o controle, levando a períodos de amnésia. Além disso, os sintomas podem incluir: Oscilações abruptas de humor: as diferentes personalidades podem variar de extremamente diferentes em termos de humor, atitudes e comportamentos.
Transtornos Psicóticos: Devido às experiências dissociativas de fragmentação da identidade, perda do controle de pensamentos e, em alguns casos relatos de alucinações visuais, táteis, auditivas e somáticas, o TDI pode ser confundido com esquizofrenia ou outros transtornos psicóticos.
Qual é a diferença entre TDI e transtorno de personalidade?
“O TDI, anteriormente conhecido como transtorno de personalidade múltipla, é um transtorno dissociativo complexo, muito raro e acontece quando a pessoa tem a vivência de várias personalidades com comportamentos e ações que se manifestam de maneiras diferentes.
Raiva ou ódio sem muita razão, intensos e de difícil controle. Sentimentos de vazio e tédio. Tentativas ou ameaças de suicídio e automutilação. Relacionamentos instáveis e intensos, como o amor ou ódio, bom ou mau.
Basicamente, é como se a pessoa com síndrome de Borderline vivesse constantemente “com os nervos à flor da pele”. Em sua mente, há uma visão distorcida de si, assim como dos indivíduos ao redor. Ocorre uma sensibilidade muito grande, que faz a pessoa sentir tudo de uma maneira muito intensa e, ao mesmo tempo, instável.
Qual o nome da doença que a pessoa não pode ser contrariada?
O transtorno desafiador opositivo não tem uma causa específica, mas os médicos e estudiosos acreditam que o seu surgimento seja influenciado por alguns fatores, como: Abusos; Falta de atenção; Crescimento num ambiente com comportamentos inconsistentes, agressivos ou negligentes.