A chama, que representa a força do povo que tem no Rio Grande do Sul não somente o estado, mas sim a tradição, foi carregada ao acampamento por Carlos Henrique Dahmer, acompanhado do grupo do Piquete Galpão do Henrique.
A Chama Crioula é uma expressão da cultura gaúcha, tratando-se de uma chama que é acesa previamente aos festejos da Semana Farroupilha e levada para cada uma das 30 regiões tradicionalistas espalhadas pelo Rio Grande do Sul (RS).
Os tradicionalistas Paixão Cortes, Cyro Ferreira e Fernando Vieira foram responsáveis por retirar uma centelha do fogo simbólico da pátria e acender o primeiro candeeiro crioulo em Porto Alegre, representando a história, a tradição e a alma da sociedade gaúcha.
A tradição da chama crioula teve origem em 1947, quando os tradicionalistas Paixão Cortes, Cyro Ferreira e Fernando Vieira retiraram uma centelha do fogo simbólico da pátria e acenderam o primeiro candeeiro crioulo, em Porto Alegre, representando a coragem, a união dos povos e o amor do gaúcho pela sua terra.
No Brasil do século XX e atual, a palavra "crioulo" designa pessoas de pele escura descendentes de africanos subsaarianos, incluindo negros e mestiços, e pode ser considerado racialmente ofensivo. Não inclui pessoas de origem asiática, norte-africana, ameríndios ou qualquer outra que tenha a pele escura.
Gerada em Alegrete, na Fronteira Oeste do Estado, em 18 de agosto, a centelha da Chama Crioula chegou ao candeeiro do Palácio Piratini na manhã deste sábado (14/9) ao toque do Clarim da Vitória.
Gerada em Alegrete, na Fronteira Oeste do Estado, em 18 de agosto, a centelha da Chama Crioula chegou ao candeeiro do Palácio Piratini na manhã deste sábado (14/9) ao toque do Clarim da Vitória.
A ideia de criar uma chama crioula, surgiu num momento em que no colégio Júlio de Castilhos em Porto Alegre, um grupo de jovens, programavam uma série de atividades comemorativas à Revolução Far- roupilha, coincidindo com a programação da Liga de Defesa Nacional, alusiva à semana da Pátria, e que pretendia transladar ...
A "Chama Crioula" foi acesa, neste sábado (14), em Porto Alegre, marcando o início dos Festejos Farroupilhas. O evento celebra o aniversário da Guerra dos Farrapos, iniciada em 20 de setembro de 1835.
A Chama Crioula, que teve seu início em 1947 com o acendimento do primeiro candieiro crioulo, representa a coragem e o amor pelo solo rio-grandense. A celebração da Semana Farroupilha reflete a solidariedade do povo gaúcho, especialmente em tempos de adversidade, como as recentes enchentes que afetaram o estado.
A Semana Farroupilha é um evento festivo da cultura gaúcha, que se comemora de 13 a 20 de setembro, com desfiles em homenagem aos líderes da Revolução Farroupilha. A comemoração relembra a Guerra dos Farrapos contra o Império, de 1835 a 1845.
“Neste ano, além de celebrar a cultura e a história gaúcha, o 20 de Setembro é marcado também por homenagens àqueles que pereceram nos recentes eventos meteorológicos e aos voluntários, muitos anônimos, que foram fundamentais.
Otambor de crioula ou, simplesmente, o tambor é uma forma de expressão afro-brasileira que envolve música e dança de roda. Sua musicalidade é baseada na percussão de três tambores acompanhada pela percussão de matracas, num ritmo forte e envolvente que acelera o coração e toma conta do corpo e da alma dos brincantes.
Os adornos de flores, colares, pulseiras e torços coloridos na cabeça terminam de compor a caracterização da dançante. Os homens trajam calça branca, chapéu de palha e camisa estampada. A animação é feita com o canto puxado pelos homens, com o acompanhamento das mulheres.
Na verdade, podemos afirmar que, se não fosse a LDN, não teríamos Chama Crioula nem fogo simbólico. A LDN foi criada por Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac, o nosso Olavo Bilac, nascido no Rio de Janeiro em 16 de dezembro de 1865.
A ronda crioula tem todas as manhãs a condução da chama crioula até as entidades para serem hasteadas as bandeiras e servido o café de chaleira. O valor é o mesmo em todos os locais, estabelecido em R$ 20,00 por pessoa.
Fig. Manifestação repentina e intensa de uma emoção, de um pensamento, de uma intuição, com ou sem consequências notáveis: Passou-lhe pela cabeça uma centelha de sabedoria.
Uma centelha, fagulha, faísca ou chispa é uma descarga elétrica que ocorre através de um gás ionizado. É causada quando o campo elétrico aplicado entre dois eletrodos é alto o suficiente para provocar o rompimento da rigidez dielétrica do gás.
A vela de ignição é um dispositivo elétrico que tem a função de inflamar a mistura comprimida de ar/combustível por meio de um feixe plasmático, também chamado de centelha elétrica. Esse feixe plasmático é gerado através de uma tensão elétrica criada por uma bobina que passa pelo corpo da vela de ignição.
A questão terminológica do termo pidgin surgiu pela primeira vez em 1850 (TARALLO, ALKMIM, 1987) para se referir a uma língua que surgiu da mistura entre o chinês e o inglês. Do pidgin surgiu o crioulo, uma língua natural que se formou em situações de contato linguístico (HLIBOWICKA-WĘGLAR, 2007).
Termo que designava os escravos nascidos no Brasil e, em alguns casos, os cativos originados de outras colônias portuguesas. De origem portuguesa, crioulo é derivado da palavra “crea”, como era escrita a palavra “cria”, ou seja, pessoas criadas na terra.