Já ouviram falar da expressão “água mole, pedra dura, tanto bate até que fura”? Mas os maiores responsáveis pela salinidade da água mar são os rios. Apesar de a água deles não ser salgada, eles são os que mais desgastam as rochas e retiram delas os seus sais minerais, depositando tudo nos oceanos.
O sal do mar é composto de íons livres na água do mar, resultado tanto da dissolução de rochas oceânicas quanto, principalmente, pelo fato de o oceano ser um grande depósito de águas, de forma que cada gota de chuva que caia em uma bacia hidrográfica no continente esteja destinada a percorrer canais e rios até chegar ...
os maiores responsáveis pela salinidade da água do Mar. são os RIOS. Sim, apesar da água do Rio não ser salgada, são eles que mais desgastam as rochas, retirando delas os sais minerais e depositando tudo. nos oceanos.
e Eliseu foi até a fonte, jogou o sal na água e disse: — O que o SENHOR Deus diz é isto: “Eu fiz esta água ficar pura, e ela não provocará mais mortes nem abortos.”
A resposta está na composição química da água do mar.
A água do mar contém uma variedade de minerais dissolvidos, sendo o mais abundante o cloreto de sódio, conhecido como sal comum. À medida que a água flui dos rios para o oceano, ela carrega consigo minerais dissolvidos e sedimentos.
Por Que a Água do Mar é Salgada e De Onde Vem o Sal?
Porque o Oceano Atlântico e Pacífico não se misturam?
“O Pacífico tem a maior parte das águas mais leves, enquanto o Atlântico tem águas mais densas por causa da salinidade. Vai depender de onde se faça a comparação, pois a densidade também depende da temperatura, porque a água fria é mais densa”, explica Juan Pablo.
Os minerais presentes na água salgada também podem ajudar a melhorar a circulação sanguínea, o que pode ser benéfico para pessoas com problemas circulatórios, como varizes e má circulação.
Mt 5, 13-16) o Senhor fala-nos da nossa responsabilidade perante o mundo: Vós sois o sal da terra… Vós sois a luz do mundo. E diz isso a cada um de nós, àqueles que queremos ser seus discípulos. O sal dá sabor aos alimentos, torna-os agradáveis, preserva da corrupção e era, no passado, um símbolo da sabedoria divina.
No sentido que Jesus usou, podemos dizer que o sal significa graça, vivacidade e luz significa brilho, fulgor. A passagem que antecede a afirmação 'Vocês são o sal da terra.
O sal extraiu-se principalmente da evaporação da água marinha e da extração mineira de rochas com cloro sódico (halita). Hoje em dia o sal é um ingrediente comum mais na comida.
Escasso e precioso, o sal era vendido a peso de ouro. Em diversas ocasiões, foi usado como dinheiro. Entre os exemplos históricos mais conhecidos figura o costume romano de pagar em sal parte da remuneração dos soldados, o que deu origem à palavra salário.
A origem dos oceanos está intimamente ligada à formação da atmosfera e ao resfriamento do planeta e formação da litosfera. É da atmosfera que veio pelo menos 50% da água que preenche as bacias oceânicas (acredita-se que outros 50% têm origem em meteoritos).
Os registros do uso do sal pelos homens remontam há cinco mil anos. Ele já era usado na Babilônia, no Egito, na China e em civilizações pré-colombianas, principalmente como moeda, como forma de conservar alimentos e para lavar, tingir e amaciar o couro.
No caso de grandes concentrações de lama, algas ou outras impurezas, a dispersão muda e o azul desaparece. O mar aparece azul porque a água absorve as cores vermelho, laranja e amarelo (comprimentos de onda longos) deixando visíveis os azuis (comprimentos de onda curtos).
Então, por que a água da chuva não é salgada? Quando a água de rios e mares evapora e depois se condensa para se transformar em chuva o sal não evapora junto e continua nos oceanos. Isso não significa que as chuvas de água sem sal alterem a salinidade do mar, já que 97% da água do mundo está nos oceanos.
O “sal” tornou-se um símbolo da “sabedoria bíblica”, que justamente era a arte de “dar sabor e fertilizar” a criação. Assim, a sabedoria “salga a terra” – dá-lhe “sabor e fertilidade”.
Era uma forma de preservar o ambiente dos maus cheiros que a putrefacção das carnes dos animais imolados podia provocar. Com sal purificou o profeta Elias as águas amargas e salobras da fonte de Jericó (2 Re. 2,19-22) tornando-as sãs e potáveis.
- Quando os judeus recolhiam o sal do mar morto, uma boa parte era utilizado na medicina e a outra na alimentação, já a parte “estragada”, eles pegavam e guardavam no templo para ser PISADO.
No Egito Antigo, o sal foi considerado um produto sagrado e era oferecido aos Deuses. Os romanos consideravam o sal um símbolo de sabedoria, e por isso usavam-no num ritual aos recém-nascidos, derramavam sal sobre eles para que nunca faltasse a sabedoria.
Eles levaram, e Eliseu foi até a fonte, jogou o sal na água e disse: — O que o SENHOR Deus diz é isto: “Eu fiz esta água ficar pura, e ela não provocará mais mortes nem abortos.” E aquela água ficou pura até hoje, como Eliseu disse que ia ficar.
Em suma, o sal protege da deterioração. É claro, então, que Jesus está convidando seus discípulos a preservar a boa vontade que “tempera” as relações positivas entre as pessoas e que “protege” a comunidade de ser corrompida, “preservando” em bom estado.
Além de melhorar nossa imunidade, a água salgada ajuda também na melhor cicatrização de feridas. Os sais minerais presentes na água têm efeito antibiótico, ajudando no alívio e cicatrização de vários casos de doenças cutâneas, desde simples feridas ou inflamações, até algumas as mais sérias como dermatites.
Já no caso do sal presente na água do mar, não é recomendado abrir os olhos sem o uso de óculos protetores, pois o contato pode causar ardência e outros incômodos, como o embaçamento momentâneo da visão.
Atualmente, não há estudos científicos que comprovem a eficácia da água com sal para perda de peso e desintoxicação do organismo, ou quaisquer quadros de saúde. O grande erro, de acordo o nutrólogo e endocrinologista Daniel Bratan, é pensar que beber água com sal marinho traria somente benefícios.