Endocárdio: é a camada mais interna e é formado por endotélio que está sobre uma camada subendotelial delgada de tecido conjuntivo. Essa última camada conecta-se ao miocárdio por uma camada de tecido conjuntivo que apresenta nervos, veias e alguns ramos do sistema responsável pela condução do impulso do coração.
O cérebro reage alterando o funcionamento do coração. O sistema nervoso libera substâncias que fazem com que a resposta cardiovascular tenha o predomínio dos estímulos simpáticos, elevando os batimentos cardíacos, ou de forma parassimpática, com diminuição da frequência.
O coração é inervado por fibras simpáticas e parassimpáticas do ramo autonômico do sistema nervoso periférico. A rede de nervos que irriga o coração recebe contribuições dos nervos vago direito e esquerdo, além de contribuições do tronco simpático.
O tronco cerebral encontra-se embaixo do cérebro, na frente do cerebelo. Ele liga o cérebro à medula espinhal e controla funções involuntárias como respiração, digestão, ritmo cardíaco e pressão arterial.
O sistema nervoso parassimpático reduz a frequência cardíaca por meio de um único nervo, o nervo vago. A frequência cardíaca também é influenciada por hormônios que o sistema simpático libera na corrente sanguínea: Epinefrina (adrenalina) Norepinefrina (noradrenalina)
Quem manda no corpo humano o cérebro ou o coração?
A cabeça guarda a parte mais sofisticada do nosso corpo: O cérebro, o órgão mais importante do sistema nervoso que controla o corpo todo. Ele é responsável pelas ações voluntárias e involuntárias do nosso corpo.
O sistema nervoso autonômico influencia tônica e reflexamente o sistema cardiovascular, uma vez que, tanto a noradrenalina como a acetilcolina liberadas no coração, modificam o débito cardíaco por alterar a força de contração das fibras miocárdicas e a freqüência cardíaca.
Cérebro e coração estão conectados por uma emaranhada rede de nervos e neurotransmissores que garantem a comunicação entre eles. Além disso, o coração conta com seu próprio sistema nervoso intracardíaco (conhecido pela sigla ICN), que monitora e corrige distúrbios entre ambos os sistemas do corpo.
No coração, há fibras musculares especializadas na geração do estímulo elétrico que não são distinguíveis das fibras de contração a olho nu. Em geral, o local de maior automaticidade acaba assumindo o ritmo cardíaco, função normalmente desempenhada por estrutura denominada nó sinusal.
Normalmente, isso ocorre relacionado a situações como exercícios físicos, ansiedade ou outras emoções, como alegrias. Mas esse sintoma também pode estar associado a uma doença cardiovascular conhecida como arritmia, que eleva a frequência cardíaca por causa de anomalias no ritmo cardíaco.
Qual é o órgão responsável pelos batimentos cardíacos?
Os nervos vago e cardíaco são os responsáveis por alterar a frequência dos batimentos cardíacos, sendo que a atuação desses nervos permite ajustes na frequência cardíaca de acordo com as necessidades do organismo.
O coração é o músculo mais importante do corpo. A cada batida ele fornece alimento e oxigênio às células. Um coração saudável é a chave para um corpo saudável, e seu coração precisa de exercícios para mantê-lo em forma. Caminhar é um dos melhores modos de manter-se em forma.
No miocárdio está espalhado um sistema capaz de controlar o ritmo cardíaco, proporcionando ao órgão uma contração coordenada. O chamado nó sinoatrial consiste em um aglomerado de células que produzem impulsos elétricos semelhantes aos das células nervosas.
A exposição crônica ao estresse levaria a uma exacerbação de todas as alterações vasculares e do metabolismo intermediário induzidas pelo mesmo. Tais alterações, principalmente plaquetárias e lipídicas, apresentam forte caráter aterogênico.
A frequência cardíaca cai quando o corpo necessita de menos oxigênio (como durante o repouso). A frequência na qual o nódulo sinusal envia seus impulsos controla a frequência cardíaca. O nódulo sinusal tem sua própria frequência de envio de impulsos.
O cérebro é o último órgão do nosso corpo a morrer. Cérebro. Quando o coração para de bater, o sangue não é mais bombeado para o cérebro, o que resulta em uma falta de oxigênio e nutrição.
O cérebro envia informações para o coração por meio de uma rede complexa de nervos que se origina nele e se ramifica para o resto do corpo. "As nossas emoções sempre se refletem no sistema cardiovascular.
A consciência pode diminuir. Os membros começam a esfriar e ganham uma coloração azulada ou com manchas. A respiração pode ficar irregular. Confusão e sonolência podem ocorrer nas últimas horas.
No nosso cérebro, é o sistema límbico o responsável por receber as informações externas e transformá-las em emoções. Desta forma, um complexo sistema nervoso e humoral é ativado e, através de reações físicas e químicas, controla o funcionamento de vários órgãos, incluindo o coração.
O tronco cerebral liga o telencéfalo à medula espinhal. Ele contém um sistema de neurônios e fibras (denominado sistema reticular ativador), localizado nas zonas profundas da parte superior do tronco cerebral. O sistema reticular controla os níveis de consciência e alerta.
“O coração é o primeiro órgão a ser formado, e suas células nervosas enviam para o cérebro uma quantidade muito maior de informações do que a que ele envia para o coração. Esse método nos ensina a fazer uma jornada de 30 cm do cérebro até o coração”, ensina a instrutora.