A Esfinge de Gizé, a mais conhecida, é um dos símbolos da realeza egípcia e foi construída por Quéfren, o quarto faraó da 4ª dinastia (2575-2465 a.C.). Hoje sabemos que a Esfinge tem o rosto desse faraó. Ela teria sido construída para ser uma espécie de guardiã.
Construtor e período. Embora tenha havido evidências e pontos de vista conflitantes ao longo dos anos, a opinião da moderna egiptologia permanece que a Grande Esfinge foi construída em aproximadamente 2 500 a.C. para o faraó Quéfren, o construtor da Segunda Pirâmide de Gizé.
Alguns pesquisadores sugerem que a esfinge tenha sido construída cerca de 10 mil anos a.C., baseados na análise do calcário e sinais de erosão provocados pela água. Ainda se supõem tenha sido revestida por uma camada de gesso e pintada.
O rosto daquela esfinge é considerada como a cabeça do faraó Quéfren ou possivelmente a de seu irmão, o faraó Djedefré, que dataria sua construção da quarta dinastia (2723 a.C.–2563 a.C.).
Não existe nada concreto sobre a construção da esfinge, mas pesquisadores de todo o mundo estudam a estátua por conta da sua representação. O que se acredita é que para a sua construção foi cavado um poço em formato de ferradura, ao redor de um bloco de pedra gigante, onde ela foi esculpida.
O ENIGMA da ESFINGE de Gizé - ela tem um PROPÓSITO
O que existe embaixo da esfinge do Egito?
Outra lenda que ronda a esfinge é a de que abaixo dela existe um salão de registro, onde está um enorme tesouro em documentos, uns dizem ser de origem egípcia, enquanto outros vão mais além e apontam que esses registros foram deixados por Atlântida.
Esfinge é um ser mitológico que tem corpo de leão e rosto humano, feminino ou masculino. Diferentes povos acreditavam na existência desse ser. A Grande Esfinge de Gizé foi construída por volta de 2500 a.C., período da quarta dinastia.
O triste fim do pobre nariz foi causado pela artilharia de Napoleão em sua luta contra os inglesas no Egito. Simplesmente erraram o alvo! Atualmente querem tirar a culpa do nosso amigo da mão no casaco, a culpa também poderia ter sido de artilharia mameluca ao ataque contra os franceses.
Outra teoria é a do historiador egípcio al-Magrizi, do século 15, que atribui o vandalismo a Muhammad Sa'im al-Dahr, um fanático religioso que, em 1378, ao ver camponeses deixando oferendas à esfinge na esperança de aumentar suas colheitas, teria destruído a parte mais frágil da obra.
Os motivos eram muitos. Por vingança, de pessoas com raiva e ressentimento de inimigos neste mundo e no próximo. Ladrões de túmulo com pavor da vingança do defunto.
Édipo foi quem respondeu à questão e derrotou a Esfinge. Príncipe de Corinto, exilado após uma profecia anunciar que mataria o próprio pai e casaria com a mãe, ele não só se tornou rei de Tebas depois de vencer o monstro, como a sua fama em desvendar enigmas se espalhou por toda a Grécia Antiga.
Perguntava a esfinge: “Qual animal tem quatro patas pela manhã, duas pela tarde e à noite três patas?”. A resposta errada condenava à morte por devoramento.
A mitologia grega conta que a esfinge chegou a Tebas trazendo fome para a cidade e barrando todos os que se dirigiam para ela. Ela anunciava que só deixaria livres os homens que resolvessem o enigma que ela proporia. Entretanto, nenhum dos homens conseguia resolver o enigma, e assim eles eram devorados pelo monstro.
O nome “esfinge” é de origem grega, sendo, portanto, a forma como os gregos se referiam a esse ser mitológico. Acredita-se que o termo grego tenha sido originado de shesep-ankh, o que pode ser traduzido como “imagem viva”.
A Esfinge de Gizé, a mais conhecida, é um dos símbolos da realeza egípcia e foi construída por Quéfren, o quarto faraó da 4ª dinastia (2575-2465 a.C.). Hoje sabemos que a Esfinge tem o rosto desse faraó.
A Grande Esfinge de Gizé, no Egito, é um dos monumentos mais conhecidos do mundo. Com o corpo de um leão em repouso e a parte superior esculpida na forma da cabeça de um faraó, o monolito foi moldado há cerca de 4.500 anos.
As três pirâmides que compõem o Complexo de Gizé foram construídas pelos faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos (pai, filho e neto) e são homônimas de seus reis. Foram construídas para abrigarem seus túmulos, “levantando” o faraó para se unir ao deus do Sol, Rá.
A Batalha das Pirâmides foi travada entre o exército francês liderado por Napoleão Bonaparte e um exército de mamelucos e da milícia egípcia liderados por Bei Murad.
Esfinge egípcia: a mitologia egípcia retrata a esfinge como uma criatura mística e ancestral, geralmente representada com um leão estendido, com uma cabeça humana, geralmente a cabeça de um faraó. Assim como as pirâmides, também simbolizavam uma demonstração extrema de poder, com associações solares sagradas.
Na mitologia grega, a Esfinge é uma criatura misteriosa e desafiadora que encantou e aterrorizou os viajantes com seus enigmas intrigantes. Metade mulher e metade leoa, ela guardava a entrada de Tebas e propunha charadas enigmáticas a quem ousasse passar por ela.
Há duas anomalias, também, em frente às patas dianteiras da Esfinge, sendo que uma delas sugere uma cavidade ou poço que se estenderia até 10 metros de profundidade. Se tal cavidade realmente existir, estará provavelmente cheia com pedregulho.
O mito de Édipo, escrito por Sófocles, é uma tragédia grega sobre o filho do rei e da rainha de Tebas. Édipo estava destinado a matar o próprio pai e desposar a mãe. Segundo o mito de Édipo, o herói consegue desvendar o enigma da esfinge.
Quem mandou construir a esfinge e as pirâmides de Gizé?
Historiadores acreditam a estrutura tenha sido construída durante o reinado do Faraó Quéfren. O termo esfinge derivada da língua egípcia “shesep-ankh”, que significa “imagem viva”, ou seja, ela atuaria como um guardião da Península de Gizé, representando a força do Faraó.