Seu remédio milagroso: Ritalina, medicamento derivado de uma molécula sintetizada em 1944 por um químico italiano, Leandro Panizzon. Diz a história que Panizzon desenvolveu o produto para sua esposa, Margarida (apelidada de “Rita”), a qual desejava melhorar sua concentração – e o desempenho no tênis.
Em uma pesquisa de 1937, o psiquiatra Charles Bradley fez uma descoberta: depois de administrar anfetaminas a um grupo de crianças para tratar dores de cabeça, ele notou que elas tinham o surpreendente efeito de estimular sua concentração.
Utilizada para o tratamento de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), a Ritalina é um medicamento cujo princípio ativo é o cloridrato de metilfenidato, um estimulante do sistema nervoso central.
A Ritalina foi lançada na década de 1950 para tratar crianças com quadros de TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade). No entanto, a droga ficou popular entre os adultos, por serem cada vez mais diagnosticado com esse distúrbio.
Pra que serve a RITALINA? Entenda como a RITALINA age no seu corpo!
Por que o nome Ritalina?
Logo após começar o tratamento com metilfenidato, a mulher de Leandro, Margarita Panizzon, percebeu que havia melhorado os seus jogos de tênis. Estava mais disposta e focada na partida. A CIBA, então, patenteou o novo estimulante em 1950. E Leandro batizou o remédio em homenagem à sua esposa: Ritalina.
Alguns medicamentos de uso controlado prescritos no Brasil (por exemplo: Ritalina, Mytedon, entre outros) são ilegais na Rússia, mesmo que acompanhados de receita médica.
O que a ritalina faz no corpo? O metilfenidato, princípio ativo da ritalina, tem ação direta no sistema nervoso central. Ele estimula certas partes do cérebro, aumentando a concentração e atenção do paciente.
Em resumo, o metilfenidato funciona como um estimulante leve do sistema nervoso central. Ou seja, ele inibe a receptação da dopamina e da noradrenalina. Em outras palavras, a Ritalina estimula a atividade mental, reduzindo a sonolência diurna e aumentando o foco e a concentração.
Existe um medicamento que pode substituir perfeitamente o Ritalina? Existem algumas alternativas sim, como a lisdexanfetamina, por exemplo. Mas é necessário que você converse com o seu psiquiatra para que ele possa avaliar a situação é lhe oferecer as alternativas medicamentosas conforme o seu caso.
Devido à meia vida da Ritalina, pode ocorrer uma sensação de "pico" (quando o paciente sente que a medicação está fazendo efeito) e uma sensação de "vale" (quando o paciente sente que a medicação está "saindo" do organismo e, portanto, deixando de fazer efeito).
Se ela não faz o efeito esperado não significa necessariamente que outros estimulantes (Como Ritalina LA e Concerta) não vão ter boa resposta. Nesses casos pode ser necessário ajustar a dose da medicação ou pode ser que haja algum outro transtorno associado.
O que acontece com quem toma Ritalina sem precisar?
As manifestações mais frequentes do uso do medicamento metilfenidato, sem a devida indicação médica, são as seguintes: insônia, agitação, aumento da ansiedade, irritabilidade, labilidade do humor, agressividade, diminuição do apetite, tremores, dor de cabeça, aumento dos batimentos cardíacos, pressão alta, boca seca, ...
Cida Moysés – A ritalina, assim como o concerta (que tem a mesma substância da ritalina – o metilfenidato, é um estimulante do sistema nervoso central - SNC), tem o mesmo mecanismo de ação das anfetaminas e da cocaína, bem como de qualquer outro estimulante.
Apenas pequenas quantidades dos metabólitos hidroxilados (ex: hidroximetilfenidato e ácido hidroxi-ritalínico) são detectáveis. A atividade terapêutica parece ser exercida principalmente pelo composto precursor. Eliminação O metilfenidato é eliminado do plasma com meia-vida média de 2 horas.
O metilfenidato é uma substância derivada da anfetamina, cuja principal aplicação, atualmente, reside no tratamento do TDAH e da Narcolepsia (Ritalina, s.d.).
A atomoxetina, novo medicamento usado para tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), poderá ser distribuída gratuitamente na rede de saúde pública do Espírito Santo. É o que propõe o Projeto de Lei (PL) 56/2024, em tramitação na Assembleia Legislativa (Ales).
O tratamento com a ritalina geralmente envolve dois comprimidos ao dia no caso do modelo comum. Já a ritalina LA tem uma segunda liberação da substância no corpo aproximadamente 4 horas após o uso. Por isso, uma cápsula ao dia dessa versão de longo alcance equivale a dois comprimidos de ritalina comum.
Como? Não há antídoto para a Ritalina. Se for a Ritalina simples, o tempo de ação é Curto, cerca de 4h. Contudo se a intoxicação foi em alta dose, recomenda-se a procura imediata por Pronto-Atendimento.
Metilfenidato (nomes comerciais: Ritalina, Concerta, entre outros) é um fármaco estimulante do sistema nervoso central (SNC), estruturalmente relacionado com as anfetaminas, das classes feniletilaminas e piperidinas, usado no tratamento medicamentoso dos casos de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) ...
A Ritalina® pode causar tonturas, sonolência, visão embaçada, alucinações ou outras reações adversas do sistema nervoso central, que podem afetar a concentração. Se você sentir estes sintomas, não deve dirigir veículos ou operar máquinas, ou envolver-se em qualquer outra atividade em que precisa estar atento.